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Terça-feira,
30/5/2023
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Diogo Salles no Roda Viva
>>> Estive no Roda Viva há quase vinte anos. Estimulado pelo Ruy Castro, que lançava então “Carmen” (sua melhor biografia, na minha opinião). Mas eu queria falar do Diogo Salles, que ontem, no Roda Viva, assumiu o lugar do grande Paulo Caruso (que, em março, nos deixou). Como amigo, naturalmente, vejo muitas qualidades no Diogo Salles, mas, como profissional, admiro sua resiliência.
por Julio Daio Borges
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Pulp Fiction e seus traços em Cocaine Bear
>>> O que me pareceu mais importante é que Pulp Fiction, na minha cabeça distraída naquela noite, representou um meio do caminho entre vários tipos de coisas: um filme de ficção científica, noir, clássico dos anos 1950, uma comédia norte-americana, já clássica do final dos anos 1980, e um filme contemporâneo de suspense, e de terror, com ares de filme B.
por Elisa Andrade Buzzo
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Rabhia: 1 romance policial moçambicano
>>> Em busca de novas e novos autores das literaturas africanas de grafia portuguesa, retiro da estante Rabhia, de Lucílio Manjate, livro recém-chegado aqui e que, posto ali, mal havia tido tempo de se adaptar ao ambiente, tipo água que se molda ao jarro, e já foi para outras cercanias. A edição é brasileira, de 2022, embora o lançamento do livro seja de 2017, com uma primeira edição portuguesa, já esgotada.
por Renato Alessandro dos Santos
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Nélio Silzantov e a pátria que (n)os pariu
>>> Na distopia de Silzantov, compreendemos que o lobo do homem é o homem coletivo. Seus personagens estão sempre batalhando pela sobrevivência contra uma sociedade hostil, que parece disposta a esmagá-los a qualquer custo. Os textos de Br2466 são densos, afinal a temática assim o pede. Alguns flertam francamente com a filosofia, que é a formação do autor.
por Luís Fernando Amâncio
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Palavras/Imagens: A Arte de Walter Sebastião
>>> Walter Sebastião é poeta, artista plástico e crítico da cultura. Nasceu em Juiz de Fora, em 1954, e depois migrou para Belo Horizonte, onde trabalhou anos no jornal Estado de Minas cobrindo principalmente a crítica de artes plásticas. Esses materiais precisariam ser reunidos em volume porque são iluminadores dos artistas que abordou. Há também outros textos dele como curador e em catálogos de arte que poderiam se juntar aos do jornal.
por Ronald Polito
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Rita Lee Jones (1947-2023)
>>> Quando Kurt Cobain veio ao Brasil, em 1993, fez questão de reconhecer a importância dos Mutantes numa entrevista à MTV. E quando “Technicolor”, o álbum perdido dos Mutantes, enfim teve seu lançamento, em 1999, quem ilustrou o encarte foi Sean Lennon (sim, o herdeiro de John & Yoko). Só por ter feito parte desse trio, junto aos irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, Rita Lee já teria um lugar na música brasileira.
por Julio Daio Borges
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Kafka: esse estranho
>>> A publicação de Kafka: os anos decisivos, de Reiner Stach, é um dos grandes lançamentos editoriais do ano passado. O autor, considerado o mais importante biógrafo de Kafka, produziu três volumes cobrindo sua breve vida. A decisão da Editora Todavia de publicar o volume do meio da trilogia, relativo ao período de 1910 a 1915, parece-me acertada porque nele se localizam os momentos mais definidores do projeto literário de Kafka.
por Ronald Polito
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Seis vezes Caetano Veloso, por Tom Cardoso
>>> O público que não acompanha a carreira de Caetano vai se entusiasmar com as descobertas que fará lendo o livro, desde a satisfação da curiosidade sobre a letra de música endereçada a uma musa até sua relação afetiva com a família, sua irmandade com Gil, seus casos amorosos (Regina Casé, Sônia Braga etc.), a oposição Chico-Caetano criada ela mídia (será?), a guerra com a imprensa. E não para por aí...
por Jardel Dias Cavalcanti
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O batom na cueca do Jair
>>> A origem da expressão é machista. E bastante visual. É inevitável imaginar uma mulher boquiaberta ao encontrar, no cesto de roupas sujas, a cueca do marido manchada por um batom que não é seu. Uma cena bem anos 1950, convenhamos, com a esposa provavelmente se calando a respeito do flagra. Os tempos mudaram, a despeito da vontade de alguns. E essa dinâmica de poder na vida doméstica, quero acreditar, encontra-se em extinção.
por Luís Fernando Amâncio
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O engenho de Eleazar Carrias: entrevista
>>> Eleazar Venancio Carrias nasceu em 1977 no interior do Pará. Mestre em educação pela UnB, atualmente faz doutorado em educação na UFPA. Trabalha como pedagogo no Instituto Federal do Pará — Campus Tucuruí, e vive em Breu Branco, sudeste do Pará. Publicou três livros de poemas: Quatro gavetas (2009), Regras de fuga (Editora e-galáxia, 2017) e Máquina (Editora Urutau, 2021).
por Ronald Polito
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As fitas cassete do falecido tio Nelson
>>> Além dos presentes fonográficos que recebemos sem que o doador deles saiba, há ainda aqueles que recebemos propositalmente, no calor das amizades dos anos ginasiais ou pré-universitários. Eles se incorporam em nossa vida com maior intensidade em alguns momentos, embora se tornem imprescindíveis com o passar do tempo.
por Elisa Andrade Buzzo
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Casa de bonecas, de Ibsen
>>> Você não precisa saber que essa peça já tem 144 anos, mas precisa ter em mente que, como Nora, há milhares de pessoas por aí ― e não apenas mulheres, mas toda espécie de gente ― que, sem ter consciência, age como se o mundo fosse o de outrora, quando maridos e esposas passavam incólumes por um casamento de fachada. Se eu fosse mulher, daria a mim esse livro.
por Renato Alessandro dos Santos
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Modernismo e além
>>> Vale a pena conferir a exposição A afirmação modernista: a paisagem e o popular na Coleção Banerj, com entrada gratuita, em cartaz no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, até o dia 5 de fevereiro de 2023, com curadoria de Marcus de Lontra Costa e Viviane Matesco, uma bela homenagem à Semana de Arte Moderna de 1922. Anteriormente, A Afirmação Modernista foi exibida no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, e no Museu do Ingá, em Niterói.
por Ronald Polito
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Pelé (1940-2022)
>>> Sem Pelé, não haveria Maradona, nem Ronaldo, nem Neymar. Arrisco dizer que não haveria Fifa - como ela é hoje - e nem o maior evento esportivo do planeta. Apenas lamento que Pelé não tenha ficado bilionário em euros - como tantos outros ficaram -, pela riqueza que gerou e que vai continuar a gerar... Também que não haja uma biografia à sua altura, como é a de Garrincha, assinada por Ruy Castro.
por Julio Daio Borges
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Obra traz autores do século XIX como personagens
>>> O fabuloso Dr. Palhares, como você já sabe, tem, como pano de fundo, a cidade montanhosa que, no passado, recebeu celebridades que, por ali, foram em busca do mais revigorante ar da região, aquela brisa das montanhas capaz de curar enfermidades associadas à alma e ao corpo. Machado de Assis, Casimiro de Abreu, Olavo Bilac e Rui Barbosa estiveram por lá e, aqui, nestas páginas, os encontramos também.
por Renato Alessandro dos Santos
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Julio Daio Borges
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