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Domingo,
5/11/2023
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Minha história com o Starbucks Brasil
>>> Eu devo ter ido umas mil vezes no Starbucks. Estava tentando fazer a conta. Se ele existe no Brasil desde 2006 e fui, pelo menos, uma vez por semana: em dezessete anos, com cinquenta e duas semanas cada, são 884 vezes. É certo que não ia toda semana desde a inauguração, mas houve épocas em que ia todos os dias, então deve ser por aí. Com certeza, é um dos lugares que mais frequentei na vida.
por Julio Daio Borges
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O tipógrafo-artista Flávio Vignoli: entrevista
>>> Flávio Vignoli, formado em design, enveredou pelas edições em tipos móveis e vem se destacando no Brasil com um trabalho que impressiona pela qualidade dos livros que imprime. São belíssimas edições, objetos do desejo de qualquer bibliófilo e amante de livros, com escolhas sofisticadas e precisas de autores (escritores e artistas visuais), papéis, formatos, tipologias e composições que conferem um prazer todo especial à leitura.
por Ronald Polito
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Deixe-me ir, preciso andar, vou por aí a procurar
>>> "(...) prefiriria ser um soberbo meteoro, cada um de meus átomos irradiando um brilho magnífico, a ser um planeta adormecido. A função do homem é a de viver, e não a de existir. Não desperdiçarei meus dias na tentativa de prolongar minha vida. Quero queimar todo o meu tempo". E foi o que Jack London fez. De tudo que escreve, no centro de seus textos, estão ali experiências que viveu ou presenciou de perto.
por Renato Alessandro dos Santos
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Olimpíada de Matemática com a Catarina
>>> A Catarina está no oitavo ano. Sempre foi boa em matemática, desde pequenininha. Lembro que ensinei a tabuada pra ela antes da escola. Escrevi num caderno, sei lá, a tabuada do dois e falei para ela ir completando, até a tabuada do nove. Ao contrário da maioria das crianças ― que não vai bem em matemática ―, a Catarina gostou. Depois me lembro que ensinei raiz quadrada, também antes da escola. E a Catarina continuou gostando.
por Julio Daio Borges
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Mas sem só trapaças: sobre Sequências
>>> O novo livro de poemas de Júlio Castañon Guimarães, Sequências (São Paulo: Círculo de poemas, 2023), provavelmente se situa entre os importantes lançamentos de poesia neste ano no Brasil. Trata-se de um trabalho complexo, o que já se enunciava em seus últimos livros, dos mais exigentes entre nós. E essa complexidade se define pela orientação de tomar poemas, antes de tudo, como problemas, o que confere ao conjunto um notório teor abstrato.
por Ronald Polito
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Insônia e lantanas na estreia de Rafael Martins
>>> Quem já enfrentou a insônia conhece a aflição. Na medida em que as horas avançam, nos pressionamos ainda mais. Tensão que faz a mente fervilhar: vamos nos alternando em batalhas inglórias, como remoer entreveros ancestrais, pensar em respostas para discussões hipotéticas, ou programar a ceia do próximo Natal. E quanto mais os pensamentos se inquietam, diminuem as chances de sermos seduzidos pelo sono.
por Luís Fernando Amâncio
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Poesia sem oficina, O Guru, de André Luiz Pinto
>>> André Luiz Pinto não é poeta de hoje, mas de sempre. Anterior ao seu livro O Guru, temos Ao léu (Bem-Te-Vi), Migalha (7Letras), Terno Novo (7Letras), Mais Valia (Megamini), Nós os Dinossauros (Patuá), Na Rua ― com Armando Freitas Filho ― (Galileu Edições) e Balanço ― poemas reunidos (1990-2020) (Patuá).
por Jardel Dias Cavalcanti
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Ultratumba
>>> Aconteceu em Angola: o país suportou 400 anos de exploração colonial, esperando que as coisas viessem a mudar e, quando o colonizador foi expulso com um piparote, elas mudaram, mas, em 1975, outra guerra surgiu e, até o fim dela, em 2002, o que era euforia virou outra coisa; virou desencanto: uma letargia que parecia trazer um futuro descorado, incapaz de alterar a desordem que restou pelo caminho.
por Renato Alessandro dos Santos
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The Player at Paramount Pictures
>>> Ao contrário de Sunset Boulevard (a maior sátira sobre Hollywood?), com personagens grandes que se engrandecem até, finalmente, à loucura, em The Player o que temos são personagens particuladas, em movimento, em prol de uma engrenagem ácida e rápida, que podem ser prototipadas a ponto de elas mesmas acabarem tornando-se peças projetadas de um filme padrão dentro de um filme atípico.
por Elisa Andrade Buzzo
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Do chão não passa
>>> Semanas atrás, eu caí na rua. Eu gostaria de alegar que algo me empurrou, que alguém me deu uma rasteira ou, quem sabe, que uma placa tectônica se mexeu, bem debaixo dos meus pés. Mas seria mentira. Como dizem os antigos, eu caí de maduro. Era uma descida íngreme, é verdade. E eu carregava algum peso ― minha filha entre eles. Porém, não há desculpas. Meu tornozelo se torceu, caí de joelhos e bati um cotovelo.
por Luís Fernando Amâncio
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Nasce uma grande pintora: Glória Nogueira
>>> Glória Nogueira começou a pintar durante a pandemia. Sem formação artística, parece que guardava dentro de si um universo pronto para desaguar sobre a tela. Talvez nem ela pudesse imaginar que um mundo de cores e formas se revelaria surgindo de suas mãos no dia em que segurasse um pincel. E o fato disso ocorrer após os 60 anos de idade torna tudo mais surpreendente ainda.
por Jardel Dias Cavalcanti
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A pintura admirável de Glória Nogueira
>>> A Galileu Edições acaba de publicar uma plaquete sui generis. Ela apresenta trabalhos de artes plásticas de Glória Nogueira, incluindo um excelente texto de apresentação do professor Jorge Coli e um desenho de Laerte em homenagem à artista. Antes de falar sobre Glória Nogueira, prefiro que o leitor siga exatamente o percurso que fiz porque seus dados biográficos podem direcionar a percepção dos trabalhos.
por Ronald Polito
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Charges e bastidores do Roda Viva
>>> A produção do programa Roda Viva criou uma solução bonita e honrosa para homenagear Paulo Caruso: convidar cartunistas para se revezarem no posto deixado por ele em março deste ano. Vários nomes de peso estiveram lá desde que esse revezamento começou. Eu não imaginava ser convidado, pois estive fora do circuito por muito tempo. Mas aí, recebi uma mensagem da produção.
por Diogo Salles
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Diogo Salles no Roda Viva
>>> Estive no Roda Viva há quase vinte anos. Estimulado pelo Ruy Castro, que lançava então “Carmen” (sua melhor biografia, na minha opinião). Mas eu queria falar do Diogo Salles, que ontem, no Roda Viva, assumiu o lugar do grande Paulo Caruso (que, em março, nos deixou). Como amigo, naturalmente, vejo muitas qualidades no Diogo Salles, mas, como profissional, admiro sua resiliência.
por Julio Daio Borges
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Pulp Fiction e seus traços em Cocaine Bear
>>> O que me pareceu mais importante é que Pulp Fiction, na minha cabeça distraída naquela noite, representou um meio do caminho entre vários tipos de coisas: um filme de ficção científica, noir, clássico dos anos 1950, uma comédia norte-americana, já clássica do final dos anos 1980, e um filme contemporâneo de suspense, e de terror, com ares de filme B.
por Elisa Andrade Buzzo
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Julio Daio Borges
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