COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
4/8/2011
Comentários
Adriana Baggio
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Tudo em um único aparelho?
Gian, belo (e oportuno) texto. Fico me perguntando se realmente as pessoas farão tudo em um único aparelho. Acho que teremos diversos tipos de aparelho que fazem tudo, mas faremos coisas diferentes neles. Por exemplo: se eu quiser assistir algo na TV com os amigos, vou preferir a TV ao celular ou ao computador, mesmo que a TV, o telefone e o computador possuam as mesmas funções. Me parece que cada objeto (ou meio, ou suporte) possui uma identidade própria, que vai além da sua capacidade de fazer isso ou aquilo, determinando nossa escolha pelo uso de um ou de outro.
[Sobre "A convergência das mídias"]
por
Adriana Baggio
http://adrianabaggio.blogspot.com
4/8/2011 às
15h20
189.115.86.245
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Não tinha me ocorrido
José, perfeita sua observação. Não tinha me ocorrido, mas faz todo sentido. Ao se "espelharem" na Dilma, eles estão desqualificando o tipo de mulher que ela é: assertiva, objetiva, não muito simpática e por aí vai. O problema é que mulher assim não é bem vista. Esses atributos, em um homem, são considerados positivos. Numa mulher, não.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
7/6/2011 às
18h31
200.144.145.4
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Programa legal
Belo texto, Elisa, e parabéns por divulgar esse verdadeiro achado. O Globo Rural é um dos programas de TV mais redondos que eu conheço. A linguagem é mais solta, mais gostosa, os caras parecem mais autênticos. Será que é por que o Globo Rural não é uma grande "estrela" da programação, e aí eles deixam as pessoas trabalharem em paz, com criatividade, sem se preocupar tanto com fórmulas prontas? Seja lá o que for, olha que resultado bacana!
[Sobre "Poesia no Globo Rural"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
22/4/2009 às
18h00
189.58.1.223
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Escrevo porque...
... é uma das poucas coisas que faço medianamente bem na vida - junto com nadar e cozinhar.
[Sobre "Por que você escreve?"]
por
Adriana Baggio
http://adrianabaggio.blogspot.com
19/3/2009 às
10h36
189.58.7.88
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O Google também gosta
Ju, sua reflexão é um alento. Eu já cheguei ao ponto de me sentir culpada por escrever muito. Por tentar ser clara, nem que para isso precisasse de mais parágrafos. E me irrito quando preciso da informação e ela não está ali, porque alguém teve preguiça de articular um pouquinho mais seu discurso. Só me tranquilizei quando consegui aceitar que meu jeito de escrever é esse: longo, detalhado, talvez até argumentativo demais. O Google parece considerar relevante esse estilo "articulado" de escrever: meu portfolio virtual, em forma de blog, com seus longos posts descrevendo os trabalhos que fiz, é o 4º na busca orgânica do buscador quando alguém digita "redação publicitária".
[Sobre "Estamos nos desarticulando"]
por
Adriana Baggio
http://adrianabaggio.blogspot.com
11/3/2009 às
15h45
189.58.18.115
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O português dá a pista
Esse tipo de golpe está ficando cada vez mais sofisticado. Mesmo assim, alguns estelionatários ainda cometem descuidos grosseiros, como textos mal-escritos e erros de português. O problema é que muita gente "escreve errado" na internet (nos e-mails, no messenger, nos seus blogs), e por isso, talvez, erros crassos nestas mensagens não chamem muito a atenção das pessoas. Mas as empresas e suas respectivas agências de comunicação se preocupam muito com a qualidade de seus materiais. Portanto, texto mal redigido ou com erros de ortografia também são bons indicativos de golpe. Isso, é claro, se o indivíduo não tiver esquecido a língua portuguesa correta por falta de uso.
[Sobre "Caixa de entrada (?)"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
28/7/2008 às
10h47
189.58.14.107
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Overdose de informação, talvez
Sabe-tudo arrogante parece ser um mal de profissionais de comunicação em geral. Pelo menos, a sua descrição serviria direitinho para os publicitários. Sei lá, vai ver é o acesso à quantidade de informação, ou fato de produzir informação, que suba à cabeça dessas pessoas (eu, incluída, porque também faço parte do time). É por isso que, quando vou ensinar redação publicitária, por exemplo, é complicado convencer esses meninos que eles têm o que aprender, que exige algum esforço e que o curso não é só festa. Assim como você, tive experiências acadêmicas muito melhores com cursos que não da minha área. Em Administração, por exemplo, encontrei alunos mais sérios, mais focados e mais comprometidos com o que se dispuseram a estudar na faculdade.
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
27/7/2008 às
17h19
189.58.14.227
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Sem emprego? Procure trabalho
Débora, não desanime. De verdade. Coragem você mostrou que tem. Afinal, não é fácil assumir o desemprego. Para um determinado círculo social, não ter emprego (e até não ter um bom emprego) é quase como não ter identidade. Aproveitando para comentar o também excelente texto do Diogo, é como ele disse: se você não tem perfil para o mundo corporativo, siga um plano B. Pode acreditar: além de não ser a única opção, um emprego CLT em grande empresa pode pedir em troca sua alma. Tem muita gente disposta a entregar. Mas e o preço disso? Quanto mais independente você for desse mercado (sim, porque desemprego hoje é mercado, onde empresas como a Catho têm espaço para prosperar), mais forte e menos vulnerável você fica. Troque a palavra emprego pela palavra trabalho. Emprego é mais difícil de conseguir. Trabalho é bem mais fácil. E tem mais gente disposta a oferecer trabalho do que emprego, principalmente na área de comunicação. Boa sorte, garota!
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
Adriana
http://adrianabaggio.blogspot.com
5/5/2008 às
15h42
200.150.64.2
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Canta, mas não leva
Ela tem direito de andar em paz sem ter que ouvir os comentários toscos dos homens. Essa lógica de que "tá pedindo" (a mesma usada para justificar o estupro, por sinal) é bem brasileira, infelizmente. Como se o homem não tivesse vontade própria, como se apenas reagisse a um fator externo. Se essa regra de que "mostrou é porque quer que falem", a macharada deveria aproveitar para elogiar o que a moça está mostrando aqui, que é o texto. Tenho até uma sugestão: "êita, texto gostoso. Esse eu lia até o caroço". A propósito, a revista TPM trata deste assunto na edição de março e colocou um vídeo no site, mostrando como os homens reagem quando são eles que recebem cantadas idiotas. Já adianto: eles gostam.
[Sobre "Segurando o Tchan"]
por
Adriana
http://papricapicante.blogspot.com
9/4/2008 às
11h16
200.186.148.227
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Também notícia de economia
Veronica, acho que você tem razão em muitas coisas. O que começou como notícia virou entretenimento - como muitas outras notícias por aí. Afinal, entretenimento vende mais jornal do que notícia (vide a abordagem sobre o resultado do desfile das escolas de samba dentro de um escândalo de proporções e prejuízos sociais muito maiores, nesta questão da máfia dos caça níqueis). Apesar disso, o Knut não deixa de ser um ursinho muito fofo, que proporciona momentos de verdadeira ternura. Tomo a liberdade de colocar aqui um link para um vídeo dele no YouTube. Dura 7 minutos, mas vale a pena. Com toda sua fofura, Knut também pode inspirar notícias relevantes nos cadernos de economia. No início de abril, por exemplo, as acões do zoológico alemão que hospeda o ursinho mais que dobraram. Ah, e Knut virou marca registrada.
[Sobre "Knutilidade Pública"]
por
Adriana Baggio
http://papricapicante.blogspot.com
23/4/2007 às
14h52
200.186.148.226
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De volta na folha de pagamento
Como tanta gente me deu apoio em forma de comentários, gostaria de compartilhar com vocês que estou "recolocada" novamente. O período como free lancer foi bem legal, eu aprendi bastante e conheci muitas pessoas. Apesar das preocupações, foi um tempo de boas experiências. Brigada!
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Adriana
17/11/2006 às
14h33
200.186.148.226
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Déjà vu
Você deve trabalhar com publicidade, não é? Lendo seu texto meio veio uma sensação de déjà vu...
[Sobre "I do not want this"]
por
Adriana
29/8/2006 às
18h44
201.47.15.185
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Resposta ao Guga
Guga, em primeiro lugar, obrigada por seu comentário. Acho que você tem lido poucos livros escritos por mulheres. Talvez os textos que mais falem sobre relacionamento estejam nas revistas, e não nos livros. Se é com base nelas que você fez esse comentário, até posso te dar razão. Mas se você passar a ter um pouco mais de contato com a "literatura feminina", tenho certeza de que há de mudar essa opinião. A propósito: devem haver uns 100 títulos policiais de primeira qualidade de Agatha Christie e P. D. James. E "Cem anos de solidão" é um livro sobre vários relacionamentos, de várias gerações. Afinal, para falar de solidão é preciso falar também dos relacionamentos que não aconteceram, não é mesmo? Por último: caso você seja um "ser humano masculino", meus sentimentos. É muito triste a gente saber que já nasceu destinado à infelicidade.
[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]
por
Adriana
20/7/2006 às
15h18
200.192.254.27
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Os paradoxos de Copacabana
Caro LEM, adorei seu texto! Uma das coisas que mais me atraem no Rio é justamente a arquitetura, e nesse ponto, Copacabana é imbatível. Como você mesmo disse, as fachadas dos prédios são belíssimas, remontam a um outro tempo. É impossível não ficar imaginando histórias acontecendo por trás daquelas pomposas portas de latão, sempre bem guardadas por um indefectível porteiro. O que mais me intriga nesse bairro, porém, é a convivência do provinciano com o moderno. Em Copacabana estão, ao mesmo tempo, cosmopolitas de todas as partes do mundo e velhos moradores com hábitos idem. E por mais que seja o bairro de uma das capititais brasileiras mais economicamente ativas, suas lojas e comércios mantêm placas e luminosos como há muito não se vê, ou que se vê apenas em cidadezinhas do interior. Enfim, um lugar de constrastes, mesmo. Não me admira que você seja apaixonado por ele.
[Sobre "Copacabana e a cultura urbana carioca"]
por
Adriana
7/6/2006 às
16h04
200.192.254.27
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Tezza curitibano
Caro Alexsander e outros: o texto não diz que o Tezza nasceu na capital paranaense. Mas aproveito a oportunidade para reforçar o que vocês com certeza devem saber: que o escritor é radicado em Curitiba, trabalha aqui, dá aulas aqui, escreve aqui, fala sobre as pessoas e a cultura daqui e se considera mais curitibano do que os próprios curitibanos (como se pode verificar no site dele...).
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
por
Adriana
19/1/2006 às
14h38
200.192.254.27
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Julio Daio Borges
Editor
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