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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
20/9/2007
Comentários
Alberto Guzmán Garci
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Melhor arma é o contra-ataque
Concordo com sua posição: a melhor saída é ser mais mal educado do que os que te atendem. Tratá-los com a mesma ironia estúpida, algo como: "estou há cinco dias sem sinal da TV a cabo, por falta do cabo, você acha isso coerente?".
"Provavelmente a pessoa responderia: "não sei lhe responder senhor, não sou da área técnica".
E eu retrucaria: "também não técnico senhorita, mas consigo contar cinco dias, se você não consegue começo a ficar preocupado com o futuro de sua empresa".
O telemarketing é o efeito colateral da agilidade da informação.
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Alberto Guzmán Garci
20/9/2007 às
14h53
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A leitura por prazer
Como você diz, toda leitura deve ser prazer. Nada adianta ler pela obrigação, isto leva os distanciamento dos livros. Li o Código da Vinci, mas não consegui ler a "História do cerco de Lisboa". A leitura deve entreter, caso contrário é um exercício de auto-flagelação. Quanto ao preço, influencia sim, todos os paulistanos na casa dos 40 anos deve se lembrar das "bancas de livros em promoção" no centro da cidade, sempre que passava por lá com meu pai, ganhava um (ou alguns livros), muita porcaria sim mas muita coisa interessante. Tinha uma tal "Biblioteca das Crianças" que guardo até hoje p/ meus filhos. Muitos livros disponíveis para iniciar a leitura por prazer e não apenas para as provas e trabalhos escolares...
[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]
por
Alberto
20/8/2007 às
14h31
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Livros... sem preconceitos
Como no comentário anterior, tive a sorte de professores que incentivaram a leitura de modo natural ainda no ensino fundamental, somado a pais que liam e tinham muitos livros a disposição em casa. Da época em que "bancas" vendiam livros na pça. da Sé (SP), com os mais variados títulos e assuntos, que meu pai sempre comprava também, ainda que não chegasse a ler, mas estavam à disposição, uns eu lia, outros iniciava a leitura e parava por achar chato, outros nunca toquei, mas o fundamental foi ler sem preconceitos uns quantos estilos ou autores, o que contribuiu p/ melhorar o vocabulário. Encarar o livro como um lazer, tal qual o cinema: às vezes queremos um filme com conteúdo, às vezes uma cómedia romântica ou um besteirol nos atrai, o importante é a distração, seja lendo Cervantes, Jorge Amado, Nikos Kazantzakis, Kafka, Noah Gordon ou mesmo Dan Brown. Com certeza, algo de bom vai ficar. Gostei muito do texto.
[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]
por
Alberto Guzmán
27/7/2007 às
11h28
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Julio Daio Borges
Editor
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