|
COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sábado,
22/2/2003
Comentários
Luiz Carlos de Sousa
|
|
|
|
Penas ao ar
Um resgate desse teor deveria sair na imprensa todos os dias. Simona era a própria música encarnada, o encanto inocente de um povo brincalhão. Quanta alegria ofereceu aos atentos. Eram anos de dureza ideológica entre oriente e ocidente, disputando o quinhão dos despojos deixados ao longo dos rastros das lagartas de seus blindados. Aqui a elite pensante vivia seu bom momento histórico, tinha o braço armado legal para conter a represa já cheia de fraturas. O rompimento era uma questão de tempo. Rio abaixo já se construia a canalização das águas. E os "intelectuais" da imprensa escusa a desencarem o pau em cima de tudo. O negócio era a tiragem e a condição de arautos da liberdade que eles mesmos deixavam escapar por entre os dedos enquanto bolavam a mais nova figura de liguagem para a próxima edição, mesmo que fosse palavrão, regados, é claro, à cerveja ganha só pelo cachê da freqüência nos botecos da inconfidência. Compromisso com a lei, a verdade e o rigor da informação? nem pensar. O negócio era abrir e sacudir as penas do travesseiro. Foi isso o que ela irresponsavelmente fez a um dos maiores talentos musicais do Brasil. Com Wilson e com a família dele, que até hoje não lhe viu restabelecido o respeito devido.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Luiz Carlos de Sousa
22/2/2003 às
15h31
200.176.76.166
|
|
Primor literário
Parabéns, seu texto está um primor literário. Contudo, da leitura se depreende que o cristianismo é também um calço para o desenvolvimento humano. Coisa que não se admite. Ciência, filosofia e religião NUNCA andam juntas. Misturou, dá isso que estamos vendo aí. A humanidade somente avançou tecnologicamente pela ciência. Religião é outra coisa bem diferente, que trata do homem após morrer.
[Sobre "Um dia que mudou a história"]
por
Luiz Carlos de Sousa
7/12/2001 às
15h59
200.176.78.202
|
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|
|
|
|