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>>> Comentadores
Quinta-feira,
28/9/2006
Comentários
Aline Ponce
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Também não uso brincos
Ana, meu pai também era contra brincos. Não deixou minha mãe furar minha orelha quando eu era bebê, pois também dizia que era coisa de índio. Mas aos treze anos furei e passei a usar todos os tipos de brincos, até os que relam no pescoço e fazem cócegas, sim! Então veio a alergia a níquel. Lutei contra ela durante toda a adolescência. Até que um dia desisti. Adeus brincos. Nem os de ouro “funcionavam” mais. Hoje não sinto falta nenhuma. E se ganho um par de presente, ou alguém pergunta, digo que um lado já fechou e o outro de vez em quando incha.
[Sobre "Eu não uso brincos"]
por
Aline Ponce
http://www.alineponce.com.br
28/9/2006 às
17h52
200.168.65.99
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Sobre finais de novelas
Também esperava que o vilão fosse o filho bastardo, mas talvez este fosse um final também previsível. O problema das novelas é que são sempre feitos vários finais e com isso perde-se a lógica. "A próxima vítima" teve dois finais: o que passou no Brasil e outro em Portugal. Essa elasticidade na trama é que não deixa uma novela ser tão bem engendrada como um filme por exemplo, onde o público não tem como influenciar o autor. Em "O astro", dizem que o culpado era pra ser o irmão da vítima, mas como eles eram judeus, a comunidade judaica reclamou. Daí o desfecho ter sido mal recebido, e não tanto pela obviedade do assassino. Em "Belíssima", parece que o autor quis fazer uma tragédia grega, já que a Grécia foi um dos temas da novela. Seria perfeito, senão tivesse faltado mais ousadia e, ao contrário da tia casar-se com o sobrinho, feito com que irmãos se casassem. Quanto ao final de Bia, achei ótimo. Não via um final tão realista desde a banana dada pelo personagem de Reginaldo Faria em "Vale tudo".
[Sobre "O óbvio final de Belíssima"]
por
Aline Ponce
http://www.alineponce.com.br
11/7/2006 às
16h24
200.168.65.123
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Julio Daio Borges
Editor
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