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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
30/11/2004
Comentários
Andréa Trompczynski
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Masoquistas, graças a Deus
ahhh... mas é tão bom ver umas besteirinhas de vez em quando. Senão ficamos chatos demais, só lendo clássicos. Assistir o Jô de vez em quando é bom para espairecer, mais ou menos como ler uns blogs por aí, alguns livros ruins, puro masoquismo.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Andréa Trompczynski
30/11/2004 às
21h04
200.181.234.4
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Não mais que a obrigação
sobre o "conviver" com a matéria sobre a qual escrevemos, há tempos tenho pensado nisso, quando procuro por uma boa resenha. As editoras deveriam ter resenhistas que, no mínimo, tivessem lido o livro. Percebo um desânimo geral às vezes, nos que de verdade (já notou que é preciso dizer de verdade, ou real, em palavras que antes não precisavam? Há tantas verdades agora, tantos nomes, nicks e falsos profetas) amam a informação, a cultura, o escrever, e aponto culpados: pessoas que nada tem a informar, preocupados na contemplação de seus umbigos. Ou será que o problema é meu, que tenho ficado exigente demais? Por que é que a informação escrita têm me parecido tão pobre? Por que um jornalista "de verdade" quando escreve algo "de verdade" chega a ser idolatrado, como o Mainardi, quando não era nada mais que a obrigação? Caro Julio, estamos numa Era de Mediocridades. Agarremo-nos aos "de verdade", que a coisa está feia.
[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]
por
Andréa Trompczynski
26/11/2004 às
13h19
200.181.234.4
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a religião mainardiana
Eu continuo adorando saber a vida privada de escritores. É feio? Não sei, mas é bom ler suas opiniões, erros, fracassos pessoais ou vidas canonizadas pelo público. E assinaturas em prol de Mussolini, então, wow!, que escândalo! Não acredito mais em "estrelas" intocáveis. É bom questionar. Acho sim que as crônicas surrealistas do Veríssimo às vezes são muito ruins, mas leio, fazer o quê, cinco minutos da minha vida não é tanto tempo assim. Cony também erra um domingo sim, dois não. E Diogo Mainardi tem sua legião de súditos repetindo as mesmíssimas palavras, nem sei se leio Mainardi ou os seus adorardores... Tá, escreve muito bem, mas não tem mais ninguém? Quem sabe seja uma boa idéia ler "O Tempo e o Vento" de novo, talvez tenha idéias mais novas do que na multidão seguidora de Mainardi, Francis e tantos outros papagaios de pirata que só repetem o que eles falam.
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
por
andrea trompczynski
29/10/2004 às
10h51
200.181.234.4
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muito bem
bom...nada como uma boa polêmica!
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
por
andrea trompczynski
26/10/2004 às
13h44
200.181.234.4
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Falou e disse
Seu texto é tão claro. E pensando nele, lembrei-me de como odeio quando vejo aquelas seções de "interesses femininos" nas bancas de revistas. Meus interesses não são aqueles! E isso parece ser mundial, os comerciais são tão parecidos... eles ainda pensam que apenas desejamos o olhar invejoso da vizinha. Que triste. E o pior mesmo é que parace-me que se não pensamos como e agimos como as protagonistas do "Sex and the city", somos aberrações. Acho que a publicidade é a expressão de uma época. Se será medíocre, preconceituosa ou grandiosa, depende. Parabéns pelo texto.
[Sobre "Do que as mulheres não gostam"]
por
Andréa Trompczynski
15/10/2004 à
00h06
200.181.234.4
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e aquele sorriso
...e quando voce ve um sorriso no rosto dele lendo um de seus livros prediletos, aquele do qual voce falou mil vezes para ele. E voce sabe que ele esta pensando em voce e tentando te conhecer ainda mais...
[Sobre "O amor e as prateleiras de livros"]
por
andrea trompczynski
20/6/2004 às
02h07
24.85.241.47
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Eita bicho complicado
Ai,Eduardo.Essa sensação de gostar da dor...eu vejo quando minha mãe e as vizinhas comentam que algum vizinho está morrendo de câncer , ou em como está sendo difícil tratar de seu filho adicto ou em quanto têm gastado em remédios para úlceras,para dor nas costas ... é um prazer .Eu presto muita atenção em seus rostos . É um prazer.
[Sobre "Diversões"]
por
Andréa Trompczynski
19/4/2004 às
19h12
24.85.243.46
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Julio Daio Borges
Editor
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