Um beatle diferenciado
Anteriormente li outras biografias dos Beatles e também do John Lennon. O que o difere dos demais é o seu protagonismo, a sua atuação enquanto sujeito político, mesmo estando, algumas vezes, equivocado. Contudo, sua participação nas causas do seu tempo fez dele um beatle diferenciado. Enquanto Paul sempre conservou a imagem ensimesmada de bom mocinho, Lennon contrariou e, no seu arraigado criticismo, demarcou um digno lugar na história.
[Sobre "John Lennon, o homem"]
por
Antonio P. Andrade
28/2/2011 às
07h24
186.213.77.166
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Onde nascem as ideias
Um professor de literatura, certa vez, endossou as palavras do poeta francês Baudelaire de que o autor, na maioria das vezes, mantém distanciamento das suas personagens. Baseado nas referências do seu texto, com as quais concordo, fica a pergunta: e o eu-lírico, onde fica? Assim como você e os autores citados, concordo que há um processo de adesão às personagens. Encarnação, reencarnação... que importa?
[Sobre "Plantar bananeira, assoviar e chupar cana"]
por
Antonio P. Andrade
25/7/2009 às
21h10
189.26.213.70
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Sal amargo ou Saramago
Estética legal do seu texto, Elisa. Bem ao estilo do glorioso Saramago.
[Sobre "Polly"]
por
Antonio P. Andrade
11/6/2009 às
05h57
189.26.209.111
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Anátema da rede
O pior da "teia" é que, mediante à previsível gratuidade que ela oferece ao peregrino incauto, nem sempre se pode assegurar de que não será surpreendido por uma informação falsa, uma aranha. Ela é conflitante, paradoxal, diria.
[Sobre "Siga em frente, não siga ninguém"]
por
Antonio P. Andrade
11/6/2009 às
05h53
189.26.209.111
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O eterno Zé Rodrix
Zé Rodrix é o protótipo do brasileiro honesto e engajado. Sua inesperada partida provoca uma sensação de que, a qualquer momento, ele abrirá aquele sorriso maior que ele e dirá: - Voltei.
[Sobre "Zé Rodrix ― o escritor e o amigo"]
por
Antonio P. Andrade
10/6/2009 às
15h21
189.115.120.8
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Resultante de uma idéia
A junção de ousadia, trabalho e competência é o resultado da equação do sucesso. Parabéns, Julio, por ter sabido resolvê-la.
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
12h19
189.26.216.109
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As duas faces de Machado
Enquanto escritor, Machado de Assis é indubitavelmente o maior. Suas obras foram de extrema relevância no contexto literário mundial. Mas, nas questões relativas ao avanço ideológico do preconceito social e racial, era criticado por outro renomado, Lima Barreto, segundo o qual o mesmo - Machado - era omisso. No seu centenário, não há como deixar de lado essa nuance.
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
12h12
189.26.216.109
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Da natureza dos contos
Imaginei que haveria no último parágrafo um desfecho para o impactante primeiro parágrafo. Não houve. Fica para o próximo, espero...
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h58
189.26.216.109
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Lya Luft: genial e ímpar
Não bastasse ser um ser humano ímpar, Lya Luft é uma escritora genial, como poucas o são no Brasil.
[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h53
189.26.216.109
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Realismo trágico
O texto demonstra a verdadeira faceta da tragédia. O riso é o outro lado desconhecido e escuro da dor.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h48
189.26.216.109
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A lenda de Jó
Interessantes as considerações de Mineo acerca de Jó que, segundo alguns historiadores, nasceu de uma lenda.
[Sobre "Não ria!"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h42
189.26.216.109
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Machado: maior e melhor
Oportunas suas considerações acerca do Bruxo do Cosme Velho. Nós, brasileiros, deveríamos reconhecer em Machado a essência do maior e melhor escritor do mundo.
[Sobre "Caixa Machado de Assis, pela editora Globo"]
por
Antônio P. Andrade
7/6/2008 às
19h55
201.8.175.21
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Preconceito e fundamentalismo
Ao delinear seu conceito assombradiço da brasilianização do mundo, o nobre cronista fundamentou-se na tese simplista do culto ao corpo e do carnaval, como se estes não fossem elementos residuais de culturas europeizantes como as saturnais e afins. Ademais, buscar conceitos antropológicos baseados nos costumes de uma minoria - a elite -, desconsiderando uma maioria que constrói um país digno é fácil... Conheça, caro ensaísta, o país real que luta para se livrar de insanidades colonialistas e fundamentalistas.
[Sobre "A Brasilianização do Mundo"]
por
Antônio P. Andrade
4/1/2008 às
11h20
201.58.112.155
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Fonseca ou Fonte Seca?
Tenho dele Agosto e o desgosto em tê-lo.
[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]
por
Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
11h22
201.8.73.92
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A caminho do mito
Estás com a razão, Julio. Num momento como este, em que grandes nomes da MPB estão restritos aos hits do passado, sem apresentar inovações, temos mais é que louvar o trabalho de artistas como Maria Rita, que corajosamente "dão a cara a tapa" ao inédito.
Sds.
Antônio Pimenta de Andrade
[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]
por
Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
11h13
201.8.73.92
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Julio Daio Borges
Editor
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