COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
14/9/2006
Comentários
Víktor Waewell
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Cada um acha o que quer...
Olha, futebol, música, literatura... é tudo questão de opinião. Marcelo Mirisola usou vocabulário, digamos, bem forte. Continua ótimo escritor. E o vocábulo usado faz parte da língua portuguesa, que, até onde sei, pode ser utilizada da maneira como se achar apropriada. Ao que me parece, Rafael não discordou de Marcelo, mas de suas frases, que nem chegam a ser absurdas (questão de opinião...). Quanto ao cargo do presidente, quanto à categoria "fazer parte da cultura brasileira" a que foi elevado o futebol e quanto à opinião do ilustre Chico, realmente não creio que sejam paradigmas que devam ser "respeitados". Pelo menos, não devem NECESSARIAMENTE ser respeitados. Cada um acha o que quer sobre isso. Por fim, a Ezra Pound, ao que me parece, foi a que disse a pior asneira de todas as elencadas. Artista é um visionário? Desde que rico e famoso, certo? O que dizer de um lixeiro? O que dizer de um padeiro? Será que não é aí que está o tal do preconceito de classe?
[Sobre "Sobre palavras mal ditas"]
por
Víktor Waewell
14/9/2006 às
18h48
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BH tem carro demais
Não sei de você, Adriana. Mas se eu não estiver numa situação bem específica (bêbado, por exemplo), não tem chance de ficar observando a paisagem urbana durante um engarrafamento. É mais fácil eu, que odeio matemática, gastar meu tempo calculando uma velocidade de atropelamento segura com a qual eu mataria o prefeito ou o governador, caso eles tivessem o azar de (tentar) atravessar a rua naquele justo momento. Se não for isso, estou xingando a turma que, por ser roda-dura, consegue priorar ainda mais a situação. Adoro a minha cidade, mas não dá pra negar que em Belo Horizonte tem carro demais. Simplesmente, tem carro demais.
[Sobre "Uma janela aberta para o belo"]
por
Víktor Waewell
29/11/2004 às
18h02
170.66.1.123
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meio melancólico, né?
Andréa. Muito legal. Confesso que comecei a ler esta coluna com o seguinte pensamento: "bom, vou ler mais uma pessoa careta falando de drogas, que m...". Mas ao longo do texto achei tudo tão perfeito, me identifiquei tanto, (também li durante no meu horário de serviço, e as pessoas também ficaram caladas durante o texto), só que me encontrei no meio do processo pelo qual você passou... meio melancólico, né?
[Sobre "A ponte para as formigas"]
por
Víktor
29/11/2004 às
15h34
170.66.1.123
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alguém leu o livro do Sarney?
Quê isso, gente!? É claro que não é possível pensar num livro sem pensar em quem o escreveu. Não só por coisas óbvias, como a época e o contexo no qual foi escrito (que tem muito a dizer sim), mas o caráter do sujeito também. Veja bem um exemplo, o Sarney é da Academia Brasileira de Letras, mas nunca ouvi falar de alguém que leu livro dele. A questão é: por quê? Gente, o que um cara desses tem a dizer, por mais que seja coisa boa, realmente não importa.
[Sobre "Em defesa da Crítica"]
por
Víktor Waewell
3/11/2004 às
15h56
170.66.1.123
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a melhor coluna sua que li
Muito bom, Adriana. Talvez seja a melhor coluna sua que li. É mesmo... pobre tempo ser dinheiro. Acho que tempo é a coisa mais preciosa que eu tenho, a maior riqueza que... posso "comprar" com minhas horas trabalhadas. Mas conseguir mais tempo, pra mim, significa mais tempo mesmo, que eu não gasto à toa nunca com televisão ou coisas do tipo. No fim das contas, só fico imaginando a velhinha fazendo tricô no aeroporto, acho que ela tá mais para melancolia do que felicidade. Eu mesmo jamais iria para um aeroporto, pronto para viajar, com amigos coisa e tal, e iria fazer tricô ao invés de tomar uma cerveja. (Mas tá, ela é velha, a gente dá um desconto.)
[Sobre "Por que corremos e não chegamos a lugar algum"]
por
Víktor Waewell
3/11/2004 às
14h48
170.66.1.123
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Julio Daio Borges
Editor
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