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Quarta-feira,
2/3/2005
Comentários
Carlos
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Elis no Século XXI...
Concordo totalmente com o texto do Julio. Como a Elis é autêntica e sincera! Como a Maria Rita é um produto que pode ser retirado de uma prateleira, de tão massificada e pasteurizada que é. Além disso o repertório da MRita é bem medíocre e inferior ao da Marisa Monte, por exemplo. Hoje em dia virou moda gostar da MR, especialmente entre os "yuppies" e classe média alta. Sem dúvida há outras excelentes cantoras, como Araci de Almeida, Elizeth Cardoso, Marisa Monte, Rosa Passos, Nara Leão etc. Agora fica a questão: se Elis vivesse no século XXI, possivelmente seria tão "marqueteada" quanto outras cantoras atuais...o mercado é que muitas vezes dita o gosto popular...
[Sobre "Digestivo nº 216"]
por
Carlos
2/3/2005 às
21h46
200.217.140.48
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Implicância com relançamentos
O autor do artigo não podia ter sido mais irônico com as gravadoras. Porque as pessoas são tão negativas e do "contra"?
A música brasileira, uma das mais ricas do mundo, possui inumeráveis tesouros guardados nas estantes das gravadoras.
Depois de anos para lançar discos espetaculares, como o do Bossa três (comprem, trata-se de um dos mais fantásticos grupos instrumentais da MPB e o do Pixinguinha, por exemplo, que dispensa qualquer conmentário), o que começou a ser feito sem dúvida, com o impulso da pirataria, o autor ainda chama as gravadoras pejorativamente de recicladoras ou algo do gênero...
O que ele não percebe é que as majors (gravadoras multinacionais) estão se voltando em todo o mundo para seus catálogos, enquanto novos selos estão surgindo com extrema especialização, como a Trama, Dubas, Biscoito Fino etc.
[Sobre "Odeon 100 Anos: o segundo lote de reciclados"]
por
Carlos Blajberg
5/4/2003 às
12h49
200.179.42.8
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Julio Daio Borges
Editor
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