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Sexta-feira,
12/11/2010
Comentários
Celito Medeiros
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Entre o ser e o pensar
A Nova Ordem Mundial foi recentemente reestabelecida pelo presidente Bush pai, e depois ratificada pelo Buscha do filho.
Escandalosamente globalizando em petrodólares, dominaram a área, para a infelicidade do Saddam Hussein que se opôs, como agora o Irã, Chaves e outros grupos dominadores, agora brigando entre si mesmos! Então depois da GLOBALIZAÇÃO econômica virá Política, tentando unir os USA à CEE e depois o restante, para tentarem finalizar com a Globalização filosófica... Isto seria o DOMÍNIO TOTAL já desejado pelos Illuminatis, e as grandes famílias aliadas. Correm por fora, mentiras do aquecimento global e outros cenários, eles são os premiados... Não será impossível, depois, o contato de primeiro grau com a chefia de fora, tentando o golpe final, ajuda para a traição!
[Sobre "Os dilemas da globalização"]
por
Celito Medeiros
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12/11/2010 às
03h24
187.112.98.73
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Vender CD já era!
Vender CD já era! Não importa se o CD seja de um famoso, porque esquecemos muito fácil a fama, o que foi, para só lembrarmos apenas o que vemos, ouvimos ou apreciamos no atual momento. Enquanto Roberto Carlos atinge a marca de 100 milhões de discos vendidos, outro brasileiro, Morris Albert, só com "Feelings" vendeu mais de 180 milhões, tem a música mais gravada do mundo, recebeu 4 Grammys americanos e não é muito citado. Pensam que ele é americano, pois viveu muitos anos nos EUA. Hoje, na Itália, curte apenas o sucesso que se foi, com algumas apresentações. E, onde vai, sempre lota, pois o nome é forte. Hoje são os shows que pegam, e até podem vender alguns CDs. Fora disso, ficou a sede.
[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]
por
Celito Medeiros
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9/11/2010 às
15h30
187.112.218.205
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Magoada, mas com esperança
Foi muito bom ler você, cara professora. Com certeza você não ensinaria seus filhos a serem diferentes de seus pais. Quem obterá maior estabilidade financeira não será o que ganha mais, mas poderá ser o que mais souber economizar. Alguns ricos talvez fizeram isto e, claro, você não iria generalizar, que ricos seriam apenas os que ganham ou roubam. Ambos existem. Quando alguns confundem moral com ética já começa a ficar preocupante. Perde-se o básico e apega-se às normas para recondução à condição de ética. É como ter legisladores orgulhosos pelo numero de leis que apresentam, mas não cumprem as que existem. Respondo no sentido amplo de apoio ao seu texto, apenas com uma ressalva, que estou certo, você escreveu para o momento do contexto, mas não para a sua vida, pois guerreira pode até ficar magoada, mas não perde a esperança.
[Sobre "O país dos imbecis"]
por
Celito Medeiros
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30/10/2010 às
14h58
201.22.12.71
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A poesia que eu quero
"A poesia que eu quero, ora se quero!"
(Celito Medeiros)
Quero uma boa poesia como eu quero
Assim o quero-quero um arpão lhe cai
Peregrino das palavras como um ferro
Em doces rimas que tanto sonho atrai
Não quero mudar meu amor de outrora
Mesmo alimentando um pássaro voraz
Quero doce melodia que a palavra traz
Para encantar-me da noite até a aurora
Quero rebuscar o canto destas manhãs
Comer o doce mel das melhores maçãs
Embalado pelas sentenças mais nobres
Não quero apenas pensamentos pobres
Nem mesmo aplaudir só meros acordes
Quero contemplar as escritas de avelãs!
Quero, ora se quero... E tantas coisas que não quero.
[Sobre "Tempo vida poesia 2/5"]
por
Celito Medeiros
http://www.poetasdelmundo.com/verManif_portugues.a...
20/8/2010 às
13h22
201.86.30.236
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O problema é a distribuição
Escritor Profissional ou Diletante? Este é o primeiro diferencial que um autor deveria estar consciente em sua investida. Ou se poderia dizer: um Literato ou um Amador? A questão principal de um livro não é a edição de fato, mas a Distribuição. Um livro pode ser muito bem escrito, de excelente conteúdo, mas sem boa distribuição não chegará ao público. Grandes editoras possuem exatamente isto, distribuição nacional farta. Ao escritor iniciante, que não tenha pressa a respeito do resultado do leitor, pois um livro editado hoje poderia fazer sucesso no amanhã, ser reeditado, colocado em distribuição. Portanto, o que interessa mesmo é poder ter o livro editado e disponível, tanto para pequenas vendas, noites de autógrafos, quanto a realização do sonho pessoal. A edição ON DEMAND, como da AgBook, por exemplo, é um caminho seguro para o iniciante. Não gasta um centavo para ter o livro à disposição de impressão até de uma unidade. Então, o e-book também é um passo nesta direção.
[Sobre "Sobre o preço dos livros 1/2"]
por
Celito Medeiros
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20/8/2010 às
13h07
201.86.30.236
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Vai uma palmadinha aí?
Leis, tratados, normas, regras etc... São necessidades para colocar as pessoas em sintonia com a ÉTICA! Um país (político) que se orgulha no numero de projetos de lei ou da quantidade de leis que possui, é um PAÍS que NÃO cumpre as que possui! Educar uma criança não é treinar um animal. Vovó já dizia que aquele que é capaz de roubar um pião é capaz de matar uma multidão! Uma criança não consegue reagir contra uma besta humana, então chora, esperneia, derrama o leite, atrapalha visitas, tem dor de barriga... É sua demonstração de revolta, é assim que são criados os revoltados, os futuros machões de cozinha, que aprenderam entre TAPAS e beijos, e assim acharão leis de proteção uma coisa do século passado, que formou os que estão por aí, lotando prisões! Quer seu filho amado e educado? Comece agora.
[Sobre "Big Brother da Palmada"]
por
Celito Medeiros
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14/8/2010 às
18h09
201.86.28.169
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Escritor ou Literato?
Escritor ou Literato? Qual dos dois é a pretensão? Escritor é aquele que escreve. Se alguém for podado porque não é um literato, não é um corretor de textos, então torne-se um PHD em literatura e não terá a qualidade necessária à inspiração que invade um escritor nato, um Poeta e sua emoção solta em pedaços, bem mais interessantes do que um modelo frio e calculista. Muita gente tem deixado de escrever exatamente por se achar sem condições para isto, mas teria tantas coisas para grafar em um papel... Que pena, deu ouvidos a quem não deveria. Pegue um original cheio de erros gramaticais, mas com conteúdo de um começo, meio e fim que já nasceram prontos e então leve para o acabamento de um professor doutor - corretor de textos! Se não, termos um outro Paulo Coelho será bem mais difícil e precisaremos ficar citando sempre os mesmos e poucos escritores fantásticos do passado... O passado foi, é importante como experiência, mas as Genialidades do futuro estão escrevendo hoje!
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Celito Medeiros
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14/8/2010 às
17h51
201.86.28.169
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Explicações importantes
De fato, o explicativo sobre câmeras foi importante. A diferença entre uma boa qualidade de imagem e uma boa qualidade de arquivo digital tem que ser levada em conta para os diletantes (hobby). MegaPixel é qualidade de Arquivo e não de imagem, significando dizer que quanto mais megapixels tiver, melhor o arquivo, e quanto maior o tamanho da imagem x megapixels, melhor qualidade de REPRODUÇÃO ou apresentação Web. Então QUALIDADE de arquivo é TAMANHO X DPI. Acima disto, como as considerações desta matéria, tem razão, é para aficcionados da fotografia de qualidade, acima da qualidade de arquivo, sem dúvida para estes e os profissionais.
[Sobre "Colocando o preto no branco das câmeras digitais"]
por
Celito Medeiros
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14/8/2010 às
17h40
201.86.28.169
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Espetada maldosa
Decadência? Enviei meu comentário, deve ter ido direto ao Pelegrini, e este parece não ter recebido ou não gostado...
Achei uma alfinetada no Paulo Coelho muito triste, partindo de um escritor que se diz amigo. Dizer que fez a entrevista graças a decadência de Paulo é mesmo uma espetada maldosa. Paulo Coelho não está e nem estará decadente, e já bastam as críticas de que ele não é um literato. E nem precisa marcar seu trabalho na música, já bem o fez na parceria com Raul Seixas, dois m@lukos belez@s! Ser um grande vendedor de livros transpondo fronteiras de tantos países incomoda alguns, mas é motivo de orgulho para outros. Muitos esperam a autobiografia de Paulo, onde ele poderia fazer sua própria análise de vida, de conquistas, por que não de quedas, mas especialmente de suas vitórias. Sim, ele escreveu do que entende e o fez muito bem como alquimista que é.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Celito Medeiros
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9/8/2010 às
16h02
189.26.20.192
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Viajei neste seu Rally
Viajei neste Rally pela trilha dos caminhos e um Brasil descabaçado dos ditadores das artes, para contemplar o "olhar" de beleza e maestria, no conceito do que é de fato a Solidariedade, a competência e a integração de um grande artista com a comunidade desejosa de participar. Quisera tantos outros projetos viajassem por este nosso imenso Brasil, seara aberta para tantos gênios do futuro, que poderiam estar sendo despertados hoje. Parabéns! Ass.: Celito Medeiros (Artista Plástico)
[Sobre "Arte e liberdade"]
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Celito Medeiros
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24/7/2010 à
00h36
201.22.12.86
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É uma questão muito pessoal
O problema começa na definição da palavra legado, que de modo algum é a mesma coisa que herança. Um legado é o sentido de herdar diretamente e não em sentido de repasse de uma herança, seja somada ao que já possuía, seja na ausência desta, e isto em todos os sentidos de referência de valor, claro que não apenas financeiro. Minha pessoal e segunda discordância é que não conheço um ser humano que de fato seja uma criatura. Corpos foram criados, mas espíritos/almas, jamais. Finalizo concordando que o sentido maior da paternidade não é apenas ser pai biológico, e isto não depende da concordância ou modismos dos outros, é uma questão muito pessoal. Há os que são pais por desejarem isto, outros por acidente de percurso e outros mais que nem sabem ou não se responsabilizam por seus filhos. Mas, de fato, quem poderia compreender tudo isto não se utilizaria de palavras tão chulas em um texto, buscando modismos baratos. Hummm..., urra, ufa! Waikikebra.
[Sobre "O estranho caso do Wiki-Machado"]
por
Celito Medeiros
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12/7/2010 à
00h34
189.26.13.125
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Uma verdadeira aula!
Uma verdadeira aula! Sinceramente, todos os pretensos artistas deveriam ler este seu texto. Hoje não se vendem mais discos, mudou a coisa, vendem-se shows! Os downloads de música envergaram a lei, estão aí... Se bem que, será preciso também mudanças na lei. Vou dar um exemplo de um cantor que vendeu muito disco, ganhou dinheiro, mas é pouco conhecido no Brasil, aliás aqui pouco viveu, só até meados da década de 70: Morris Albert, o maior vendedor de discos deste país, só com "Feelings" vendeu mais de 180 milhões, já chegando no total perto de 240 milhões no mundo todo. Hoje a maior renda é de shows e direitos autorais. Nossos tempos são outros e já se discute também a questão do domínio público e não do domínido DO público, já com ações em jurisprudência internacional. É preciso como você diz, estar atento, não basta experiência!
[Sobre "Música ainda é profissão?"]
por
Celito Medeiros
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2/6/2010 às
15h37
189.26.7.32
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Como definir Deus?
A questão é definir Deus, afinal, dizer que acredita ou que é ateu, sem ter definido o que é ou quem é Deus, me parece muito improdutivo. Jesus de Nazaré, apelidado de o Chrisna (Christus) disse que somos todos assemelhados, negou ser Deus perante Pilatos e disse que o Pai tem tantas moradas... Mora dentro de cada um, ou seja, Jesus não deve ter sido muito compreendido pois também Ele não acreditaria no Deus Cristão! Interessante isto, mas basta estudar o que foi atribuído como palavras dele.
Debater princípios religiosos é uma arena que não tem dados bons resultados, é preciso começar com outros princípios básicos de existência. Acima de tudo, o ser humano precisa saber que, para ser totalmente LIVRE, não pode haver ninguém acima e ninguém abaixo, isto seria Divino e à nossa imagem e semelhança. Quem não souber definir a si mesmo, como poderia definir Deus? O dia em que de fato alguém definir Deus, perceberá que está definido a si mesmo no básico de existência, antes deste Universo!
[Sobre "Para que o Cristianismo?"]
por
Celito Medeiros
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31/5/2010 à
00h52
201.86.21.187
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Qual o erro de Nietzsche?
Qual o erro de Nietzsche? Morrendo ele renegou o Deus religioso, ou atacar o Cristianismo? Primeiro que a intenção dele não era o Cristianismo, mas a Igreja Católica, a representação de Roma. Neste aspecto assemelhou-se a Martin Lutero, o que originou os Evangélicos, por sua teoria Protestante. Ele pecou em um ponto, talvez... Ao atacar o Deus da Igreja, deveria ter tomado uma posição e definir ele mesmo qual o conceito que ele tinha sobre Deus, a vida, o básico de existência! Ser contrário a qualquer coisa é aceitável, desde que tenha argumentos. Ele teve muitos BONS argumentos, talvez um dos maiores pensadores desta humanidade, mas não morreu feliz, protestando contra o que ele talvez não tenha compreendido... Deus existe, a questão é defini-lo, pois os que o definirem saberão que são assemelhados, e aí, quem sabe, o Deus religioso não possa mesmo ser aceito como o Pai... Daí a derivação de tantos Ateus, que se baseiam na definição religiosa à qual protesto! Repensar é bom.
[Sobre "O cristianismo para Nietzsche"]
por
Celito Medeiros
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28/5/2010 à
01h54
201.86.43.96
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Estéticas de gostos estranhos
Guga é Gago por Gaga; Havia um Gago que gaguejou: Neste Universo Físico, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. O tio Lavoisier parece que só emplaca nos livros, no ensino, e fica muito longe na prática de muitos. Titio era Gago, tinha apelido de Guga e depois dizem ter ficado um velho Gaga. Ele costuma levantar do túmulo quando dizem que alguém criou alguma coisa impossível. Portanto, estética é isto, transformação. Estética não significa necessariamente beleza, vemos tantas estéticas de gostos estranhos, ou mesmo bizarros, e fazendo sucesso. O que manteve as artes duvidosas no auge foi exatamente o gosto duvidoso ou as motivações financeiras destes ditadores do que é bom, do que vale, sem levar em conta a opinião do consumidor. Gaga ou Potter se assemelham também nesta linha, seja por um outro ponto de vista, seja pela linha que desejam e conseguem atingir. Chamam de Original uma obra de arte que já passou por restaurações e não sabem que todo Original tem uma Origem...
[Sobre "Lady Gaga, uma aula do pastiche"]
por
Celito Medeiros
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26/5/2010 às
12h00
201.22.55.64
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Julio Daio Borges
Editor
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