COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
21/4/2010
Comentários
José Pereira
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A verdade sobre nossa economia
Parabéns ao articulista por este artigo, e ao Digestivo pela oportunidade que nos dá de lê-lo! Muito raros, nestas águas turvas, atuais, articulistas como Rodrigo Constantino, dispostos a ignorar a patrulha ideológica e trazer à luz uma verdade inquestionável sobre a nossa economia e o tratamento (ainda errado) que se lhe dá com consequências no nosso futuro, transferidas. Caso uma verdade, ao ser exposta, beneficie A ou B, cabe apenas responder que A ou B faz parte, então, daqueles núcleos sadios que restam na sociedade e a verdade, pura e simples, é quem ganha e recebe os aplausos. Abraços a todos! Queremos mais, queremos melhor! JP.
[Sobre "O voo de galinha do Brasil"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
21/4/2010 às
09h24
189.100.227.109
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Livro e filme: Mistificação!
Endosso totalmente o comentário do leitor Sr. Janciron. Também eu não resisti ao ser convidado a participar da Promoção, lançada aqui no Digestivo, do livro mistificador do Lula, ocasião em que destilei meu modesto antídoto contra certos intelectuais e empresários que incompreensivelmente se deixam levar por essa onda demolidora das mais sagradas tradições e instituições nacionais. Tomara que este ciclo da história no Brasil comece, logo, a ter fim, não sem a contribuição dos muitos brasileiros de bom senso que existem, espalhados por todos os cantos (neste Digestivo, inclusive), graças a Deus! Vamos ser realistas!
[Sobre "O filme do Lula e os dois lados da arquibancada"]
por
José Pereira
26/1/2010 às
10h57
189.100.231.153
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Selvagens saindo pelo ladrão!
Cara Sra. Rosana Hermann, notamos um encorajamento do mundo selvagem, que cresce e se manifesta em tantas partes, onde a civilização já tinha chegado e se instalado. Nos meandros e ambientes da rede mundial ocorrem e acontecem as mesmas gangues de rua e espíritos de gangues do mundo real. Há muita glorificação de bandidos em todos os níveis a estimular todos os tipos de demônios, entendendo que podem se manifestar livremente. Não sei se a humanidade um dia terá conserto ou se, ao menos, trocará por outros defeitos e mazelas. Estou à beira dos 70 anos, sem nunca ignorar a minha parcela de sujeito e paciente da história. Sei que já deixei minha marca indelével por onde atuei, boa ou má, melhor ou pior, porém, só sei que o mundo gira, gira, gira... Só espero que forme, pelo menos, uma espiral, havendo verdadeiros, ainda que discretos, avanços nesse movimento circular da história. Vamos continuar, enquanto nos for permitido, nessa mesma vitalidade e presença viva. Um grande abraço.
[Sobre "Cyberbullying"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
27/5/2009 às
08h23
189.102.3.76
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Nem tudo, na www é peixe
Marcelo, bom dia! Se tu me pedes um link... Eis aqui um.
Se é só pretensão ou qualidade,
Literatura acha e deseja ser.
Se o é mesmo, ora, ora...
Ainda vamos saber!
E ao cronista de plantão, meus abraços. J.P.
[Sobre "Como será a literatura na internet?"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
16/12/2008 às
08h11
189.102.7.40
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O País dos Petralhas
Caro Luís, resenhar é indicar uma obra, para ser lida ou para não ser lida. Para estimular ou desestimular uma leitura. Daí, eu pedir para que, se ainda não o fez, ler o "O País dos Petralhas", do jornalista Reinaldo Azevedo. Uma crônica das mais saborosas e verdadeiras do sub-jornalismo e da política rasteira que se praticam, hoje, pelo Brasil todo, sobretudo, após o início da Era Lula. Acho que vale a pena indicar a Obra, o Brasil só terá a ganhar. Obrigado, Luís. Abraços. JP.
[Sobre "Algumas leituras marcantes de 2008"]
por
José Pereira
21/11/2008 às
10h19
189.102.13.155
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Não voto em Jabor ou Obama
Arnaldo Jabor já foi o meu cronista. Passou a fazer o jogo de um outro time, ou melhor, bando. Não me nutro nem me divirto com suas crônicas, fico indignado, quase sempre. É mais um que desanda, engolido pelo buraco negro ideológico esquerdizante destes tempos bicudos, uma volta no tempo dos anos 50 e 60 do século que passou. Não voto em Arnaldo, não voto em Obama. Abraços. JP.
[Sobre "Jabor sobre Obama"]
por
José Pereira
31/10/2008 às
07h25
189.100.227.214
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Votos nulos não justificam
É uma pena haver tanta gente que diz estar votando nulo nas eleições devido a um enorme ceticismo, causado pela presença reiterada de mandatários indignos da função que nós lhes outorgamos. Pois, os votos não válidos, do meu ponto de vista, soam sempre como fuga a um desafio que nos parece insuperável, uma atitude meio covarde como a daquele passageiro de uma embarcação, cuja tripulação expõe toda sua irresponsabilidade e ele nem esquenta a cabeça, ainda que saiba do perigo iminente de todos naufragarem. Em segundo lugar, a cada voto que deixamos de dar (votando nulo), estaremos, fatalmente, piorando o já ruim resultado final eleitoral. Sou do tipo que, mesmo perdendo o título do certame, lutará até o fim para tornar o placar menos vergonhoso. Devemos continuar votando validamente e lutando, sim, bravamente, pelo voto facultativo, que sinaliza para uma Nação mais adulta e qualifica o voto, por estar cercado do nosso livre-arbítrio. Abraços a todos. J.P.
[Sobre "Pelo direito (e não o dever) de votar"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
14/9/2008 às
19h01
189.100.227.214
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O meu amar e gostar dela!
Isso que é texto verdade e bem humorado sobre viver nesta Cidade. Incrível, foi o primeiro texto que li nesta manhã. Deixei todos os outros de lado. E não podia ter sido melhor. E fala da minha São Paulo, que me adotou (e não me deixou jamais) num longínquo 13 de maio de 1962. É a Cidade que amo, não tanto pelo que ela pode me dar, mas, acima de tudo, pelo eu devo fazer por ela. É o verbo "amar" transitando junto com o verbo "gostar". E como é bom quando isto acontece. Ela tem, portanto, o meu perdão sincero e minha gratidão profunda.
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
José Pereira
8/9/2008 às
07h27
189.100.227.214
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Que venha o voto facultativo!
Pessoal, talvez o Diogo, ao votar nulo (não faço isso nem estimulo nunca, por convicção) esteja somente se antecipando ao voto facultativo, que ainda não existe. Digo isso depois de ter lido com muita atenção o artigo, os comentários acima e a manifestação de interatividade do Diogo. Poucas vezes encontro um assunto cujos comentários são tão bons, e que engrandecem a matéria de tal modo, que fica difícil não externar a felicidade que isso nos proporciona. Faz a gente acreditar, novamente, que existe vida inteligente atrás do monitor. O que eu gostaria de dizer sobre o tema já foi dito pelos que me antecederam, apenas acrescento que sou, também, pelo voto facultativo, pelo mesmo motivo já apontado pelo leitor Daniel. Abraços a todos. J.P.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
26/8/2008 às
09h25
189.102.3.88
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Uma Resenha Direitinha
Gostei da linha de pensamento da Obra e do resenhista, que faz questão de ficar bem distante de uma colaboração com os comunistas da nossa História. Parabéns! Um grande abraço. J.P.
[Sobre "Camus e Sartre, de Ronald Aronson"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
26/3/2008 às
08h45
201.52.228.61
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Se fosse pontual, o mal!?...
É verdade, Calu Baroncelli. Como não se fazem mais juízes, padres e presidentes da República como antigamente há muito tempo. Nem professor, político e eleitor... Salvo, obviamente, raras e honrosas excessões. É preciso erguer da sarjeta muita coisa!
[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
26/9/2007 às
07h14
201.27.172.127
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Haverá alguma saída?
Nesta escalada na busca da eficiência, a todo custo, e até sem custo nenhum, numa guerra vinda de todos os fronts, contra a individualidade humana, ninguém pára pra pensar... Viramos autômatos comandados por outros autômatos, rumo a direções que são como se não existissem, caminhando à deriva para lugar nenhum, ao menos para um lugar de verdade que se justifique... É pena que tenhamos chegado a este ponto. Haverá alguma saída?
[Sobre "Reflexão para eleitores"]
por
José Pereira
http://www.comum.com.br
15/9/2006 às
08h03
201.42.213.241
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Você fala de cátedra!
Você merece inteiro respeito. É filha de comunista, neta de anarquista e convive (ou melhor, coexiste) com petistas. Isso tudo é o melhor laboratório. Fala, portanto, de cátedra, sobre tão delicado assunto. Sua forma equilibrada de abordagem revela bem sua grande segurança a cada detalhe. E fala, muito acertadamente, dos males que causa à sociedade, o maniqueismo. Parabéns. E, muito obrigado pela oportunidade da leitura. Abraços.
[Sobre "Têm sido tempos difíceis..."]
por
José Pereira
7/9/2005 às
09h51
200.143.1.135
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Jornalismo global vergonhoso!
Concordo com você, cara Adriana Baggio. O jornalismo dito "global" é de dar nojo mesmo. Mas, infelizmente, serve a objetivos e interesses nem sempre confessáveis, embora, se possa facilmente saber quais são. E o que a nós dá nojo ilude e envenena consciências, fabrica opinião sobre os fatos, distorce e atrasa a história. É lamentável. Como você disse, as diretorias jornalísticas da rede não são iguais. Isso, segundo o meu filtro, também já havia dectado uma coisa: o "Bom Dia, Brasil", de todos os telejornais da rede, inclusive, o Fantástico, é o único que ainda se salva. Conheço a Mírian Leitão em seus artigos, parece-me bastante independente. Parabéns pela análise, Adriana.
[Sobre "O jornalismo que dá nojo"]
por
José Pereira
30/8/2003 às
17h26
200.161.189.143
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Pouca Esperança, Infelizmente
Texto impecável, sobre uma verdade que, se depender da nossa mídia atual, permanecerá escondida, até o momento crítico da deflagração da revolução comunista, já engendrada. A não ser que...
[Sobre "A verdade sobre o MST"]
por
José Pereira
10/3/2003 às
18h21
200.161.189.111
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Julio Daio Borges
Editor
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