COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
13/6/2008
Comentários
DaniCast
|
|
|
|
Ninguém lembra, depois
Museu e arte são coisas distintas, já diria o Duchamp. Claro que o FILE só vai ter irrelevâncias. É uma exposição comercial, patrocinada e cuja finalidade é dar desconto de imposto de renda pra alguém. Está sempre defasado do que o pessoal que realmente faz arte está fazendo em pelo menos dez anos, vai atrás de "famosos" e não de "relevantes" e não reflete (nunca refletiu, aliás) o que está realmente sendo feito de interessante no mundo artístico. Arte real permanece e sempre toca a pessoa. As estátuas de Rodin não envelheceram nem foram esquecidas e nem podem ser tocadas por questões de preservação. O toque não é sensorial, é mental. O que é exibido no FILE ninguém mais lembra depois que a exposição fecha. FILE é só "pegação".
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
por
DaniCast
http://havesometea.net/MadTeaParty/
13/6/2008 às
15h48
189.33.79.103
|
|
O papel é mídia morta
Eu concordo totalmente com o Julio Winck. Não podemos continuar a destruir o planeta pra fazer papel. É ineficiente, a informação eletrônica é mais barata, rápida e limpa. Um dia nossos netos vão achar que nossos avós eram loucos em destruir o planeta pra fazer papel. O papel é mídia morta, longa vida à mídia eletrônica.
[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/
7/4/2008 às
12h30
189.33.79.103
|
|
a mídia impressa já morreu
Diogo, acredito que o papel ainda vá continuar por algum tempo (senão as empresas de papel vão falir) mas a mídia impressa já morreu, só se recusa a ser enterrada. Basta ver o caso dessa semana, da queda do avião. A TV e a internet comandaram as notícias, mais uma vez. Eu acompanhei o caso, inclusive, assistindo TV via internet. A questão da interatividade na internet é velha, mas esse seu argumento sobre a "democracia on-line" me fez sorrir, parece até meu avô falando (e olha que ele faleceu há 20 anos) sobre os perigos da juventude transviada e as motocicletas. A internet está se desenvolvendo numa velocidade espantosa (só temos 12 anos de internet no Brasil e veja o que já temos) e, em espaço democrático e interativo, claro que os trolls se manifestam. Mas isso acontece nas redações de jornais também, só que era invisível, porque era através de cartas. ERA. Porque tudo está na internet. Acabou o papel.
[Sobre "A internet e a arte marginal"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
21/7/2007 às
12h09
189.33.150.17
|
|
Flip é feira de negócios
Pois é, Julio, é a velha questão do "estabelecido" contra a "novidade emergente". O problema é que a internet e os meios eletrônicos não são mais novidade. Só que a mídia tradicional, e aí incluo as editoras tradicionais, não querem assumir que o meio eletrônico existe e está traçando um caminho paralelo com muito mais alcance do que o "tradicional". Eles estão todos fazendo o jogo do "finge que eles não existem, quem sabe, eles vão embora". Feiras são eventos para movimentar dinheiro e é por isso que os nomes convidados são aqueles já conhecidos há pelo menos uma década. É preciso atrair patrocinadores e consumidores. A Flip é uma feira de negócios (literária, é fato) mas é uma feira de negócios. Só veremos os nomes que você citou quando os números financeiros de porte apropriado acompanharem esses nomes. Nenhuma feira realmente lança novidade ou mostra tendência, isso é só marketing do evento. A não ser que a novidade lançada venha acompanhada de um patrocinador cheio de dinheiro.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Daniela Castilho
http://havesometea.net/
10/7/2007 às
11h15
189.33.150.17
|
|
Via6: nada acontece lá
Estou no via6 desde que se chamava "Via Syxt", acho que há um ano? O nome foi mudado porque muitas pessoas erravam a divulgaçãoo. Quer saber? NADA acontece lá. Coloquei meu perfil profissional, adicionei umas pessoas e umas comunidades. Nas comunidades, mensagens bem parecidas com as que se encontram no Orkut - "que livro você está lendo agora?" - só que ao invés de literatura, menciona-se mais livros de "auto-ajuda" do tipo "O monge e o executivo" ou "Desperte o gerente dentro de você". Eu tenho 7 (sete!) contatos no Via6. Ninguém me adicionou depois que eu entrei. Ninguém me manda mensagens, exceto spam. Anunciei meu curso no Via6: zero de retorno. Anuncio sempre no Orkut e loto turmas. Não adianta, ninguém ainda conseguiu bater o Orkut em eficiência por um simples motivo: todos os brasileiros online estão lá.
[Sobre "Digestivo nº 323"]
por
DaniCast
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
3/4/2007 às
18h16
201.52.239.231
|
|
Partindo para vôo solo
Há onze anos, em 1995, eu tive meu último emprego. É isso que diz a minha carteira de trabalho. Abri uma empresa - da qual saí há um ano e meio - e parti para vôo solo. Não me arrependo. Tem altos e baixos, às vezes a grana é curta - mas tem uma liberdade maravilhosa de não ter dono, nem horário, de poder escrever, ler, viajar, ir ao cinema, namorar... viver! Viver na hora que eu quiser e não na hora que me disserem que eu posso. Acho que você vai gostar da sua nova fase.
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
31/8/2006 às
16h08
201.37.154.173
|
|
Internet é bode expiatório
É o sistema de "bode expiatório", tão presente na cultura ocidental. O bode era enviado ao deserto com papéis colados nele onde estavam escritos os pecados dos moradores da vila. Hoje, a tecnologia e a mídia são os bodes expiatórios. O mais indicado e interessante seria, mesmo, discutir os conceitos reais envolvidos no fato: a cultura, a sociedade de consumo, a solidão das cidades modernas, a desesperança e falta de perspectiva atual. Mas discutir é complicado, o bode expiatório é muito mais fácil. Desliguem os computadores e a TV então.
[Sobre "Suicídio on-line põe internet no banco dos réus"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
31/8/2006 às
15h35
201.37.154.173
|
|
crime hediondo, ponto
Você romanceou o caso, como vários outros jornalistas e veículos de imprensa fizeram - para vender jornal. Eu acredito que esse assassinato chama a atenção popular por ser um crime familiar e hediondo, não pelo suposto "romance". É preciso uma certa dose de ingenuidade e romantismo para acreditar que a menina que dava risadas ao ser presa possa ter tantos sentimentos idealizados ao planejar matar o pais. De fato, em algumas publicações vi entrevistas com psiquiatras sobre a possibilidade dela ser psicopata e nada sentir, nem pelos pais, nem pelo irmão, nem pelo namorado. Questão de enfoque, questão de interpretação. Essa história em nada me parece diferente do assassinato do jovem casal. Quem coloca como se fossem muito diferentes é a imprensa.
[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
2/8/2006 às
17h07
201.37.158.140
|
|
nada substitui o CD ou DVD
Desculpe, tem umas desinformações aqui. Primeiro: é possível comprar DVD original, novinho, na caixa, por apenas 9 reais. Eu sempre compro (é até mais barato que alugar), na 2001 e no Subamrino. A minha coleção de filmes em DVD está sempre crescendo. Segundo: é possível comprar CDs importados na Amazon por 2, 3 e 4 dólares, usados em estado de novo, e receber em casa. As pessoas ainda compram sim, pelo prazer de ter o produto de alta qualidade - os mp3 não têm todos os graves e agudos do CD - com a embalagem, os encartes, etc. A minha coleção de Nine Inch Nails agora está completa, comprei os dois que faltavam na Amazon. O p2p e todas essas coisas on-line são ótimas, especialmente pra escutar novidades, mas nada substitui o prazer de ter o CD - ou o filme original em DVD. O que mudou muito foi a forma de comprar (dá até pra montar as coletâneas que você quiser, on-line e mandar entregar o CD gravado na sua casa), mudou a forma de distribuição, mas o produto continua vivo.
[Sobre "Quem ainda compra música?"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
2/8/2006 às
16h57
201.37.158.140
|
|
!
Muito bom!
[Sobre "Escritora de Bom Censo"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net/MadTeaParty/
2/8/2006 às
16h50
201.37.158.140
|
|
Eu te entendo!
Acredite, eu te entendo. O meu humor é muito mais ácido e corrosivo que o seu, mas as pessoas que lêem o Digestivo também não o compreendem, em sua maioria. Às vezes dou sortte e pego um leitor inteligente e com fino senso de humor que aprecia o que escrevo, mas eu recebo cada pedrada... mas eu não ligo. Continuo escrevendo o que me dá na telha.
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net
26/7/2006 às
12h33
201.37.179.109
|
|
Orkut: há esperança!
Compreensível seu pessimismo ante o Orkut, Dani. Não tenho a mesma experiência internética que vc, mas posso afirmar
que já pude presenciar dias melhores naquele site. Já houve debates interessantes, que além de nos trazerem informação, divertiam. Ainda existem, mas são microscópicos em relação a maciça quantidade de comunidades e fóruns absolutamente inúteis que só servem de palco para intrigas fúteis. Mantenho uma comunidade sobre a área automotiva que até hoje tem conseguido manter um bom nível de troca de informações e reunido pessoas sérias em torno do assunto. Embora pequena, é a minha
"menina dos olhos". Pois certa vez uma criatura atreveu-se a criar um daqueles infames joguinhos orkutianos e imediatamente foi rechaçada pelos demais membros. Isso evidencia a seriedade que nos une, ali. Ainda existe esperança. E esperança, também, de que um dia as crianças – tanto as menores quanto as maiores de 18 anos – enjoem-se do "brinquedo" e deixem o Orkut.
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Ricardo Takeda
10/2/2006 às
08h17
200.155.197.161
|
|
Adorei o artigo!
Dois links para você: 1 e 2. Adorei o artigo!
[Sobre "Orkut: terra de ninguém"]
por
Daniela Castilho
9/2/2006 às
21h53
200.162.197.5
|
|
Michael Jackson em conflito
O problema, a meu ver, é que a personagem estranha que ele criou para aparecer em público superou sua obra artística. É complicado, porque são duas obras em conflito: a música dele versus a personagem-pública bizarra. Nesse mundo cheio de sensacionalismo e mídia, venceu a personagem bizarra, não a música.
[Sobre "O enigma de Michael Jackson"]
por
DaniCast
27/9/2005 às
15h56
200.216.198.67
|
|
Feedback qualitativo
É tão difícil receber um feedback qualitativo. Os leitores mais ardorosos em comentar e mandar email são aqueles sujo sangue ferveu porque eles discordam de tudo que você escreveu. É lamentável. É raro um leitor que gostou de parte ou do todo comentar de forma útil, criticando o que precisa ser criticado, dando sugestões construtivas ou simplesmente dizendo "concordo – ou não concordo – mas valeu a leitura".
[Sobre "Feedback"]
por
DaniCast
27/9/2005 às
15h19
200.162.235.210
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|