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Terça-feira, 12/6/2012
Comentários
Débora Carvalho

A galera que cresceu aprend...
A galera que cresceu aprendendo sexo com vídeo pornô não sabe lidar com uma mulher de verdade na cama. Na vida real mulher não gosta de ser "pegada" nem de "pegar" do jeito que aparece nesse tipo de vídeo. Aí abrem-se as portas do brejo dentro do relacionamento. Pior - o homem também não gosta, só que, se foi assim que aprendeu, demora um tempo para desaprender e aprender a ter uma relação mais quente, bem mais quente e apimentada do que o que se mostra nesses vídeos.

[Sobre "Nas redes do sexo"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
12/6/2012 às
15h50 186.243.66.38
 
Aha, vou dar essa dica para...
Aha, vou dar essa dica para meu marido. Ele fica meia cerca de meia hora cada aguardando o excremento... sem fazer nada. Pobre coitado. E quanto a vc, cague rapidinho e vá ler no sofá ou na cama, que é muito mais confortável, ué. rs

[Sobre "Inveja dos intestinos presos"]

por Débora Carvalho
http://@debcaroli
21/5/2012 às
12h33 186.242.101.154
 
Não desde cedo
Eu demorei para aprender a dizer não. Mas acho que minha filha não sofre desse problema. Aos 8 meses ela já acenava o não com a cabeça e com 12 já falava não. Agora, com 17 meses ela fala não em vários tons diferentes, inclusive de raiva quando a gente insiste. (Tô muito orgulhosa dela).

[Sobre "E você, já disse 'não' hoje?"]

por Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
17/10/2011 às
16h15 187.77.31.130
 
Mil vezes melhor em casa
Eu odeio quando vou a um restaurante badalado, vejo meu marido pagar uma conta absurdamente cara, para comer uma comida que eu faço mil vezes melhor em casa. Só que não sirvo no prato...

[Sobre "Delírios da baixa gastronomia"]

por Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
27/9/2011 às
18h30 187.77.57.161
 
Vamos evoluir!
Socorro! Conceito de "raça" não existe cientificamente. Somos todos a "raça" humana. É incrível perceber que, nas relações humanas, apenas a tecnologia evolui e integra - ao passo que o cérebro de muitos continua na época dos tempos da segregação. Vamos evoluir! Vamos todos ser humanos - o que implica todas as nossas diferenças. A igualdade está no direito a ser diferente, em todos os sentidos.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
7/6/2011 às
12h48 189.121.189.50
 
Me preparando psicologicamente
Como me identifiquei com este texto. A minha já vai fazer um ano e eu fico aqui me preparando psicologicamente para quando ela crescer. Já é difícil aguentar como ela aceita ir no colo de todo mundo, fica de boa com a babá... e ama ficar no chão brincando. Mas quando decidi ter um filho, fiz isso depois de pensar muito que gostaria de ter alguém para esperar no Natal. E só.

[Sobre "Ser mãe"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
16/5/2011 às
14h45 189.121.179.108
 
Qual o valor do livro?
Ahá, Samantha! Quer dizer que você nunca perdeu um livro de papel ou emprestou para alguém que não devolveu, deu fim e jura que não pegou o livro emprestado de você? E-book eu nunca perdi. Mas o último livro que estraguei foi um que comprei pelo Submarino e... lendo na rua, caiu o maior toró. A chuva que me pegou de surpresa deu um banho em nós dois. Quanto ao preço... na condição de pessoa que vive das palavras, acho justo que o valor seja o mesmo. Dá o maior trabalho escrever um texto decente, digno de ser lido. Agora, papel? Quanto vale uma árvore derrubada? O valor do livro está no papel, na mídia ou nas palavras que ele trás?

[Sobre "O incompreensível mercado dos e-books"]

por Débora Carvalho
http://www.twitter.com/debcaroli
10/3/2011 às
17h59 189.120.165.137
 
O resto é enrolação
Por isso, eu acho que, por mais que a escola nada ensine, ela pode abrir a porta para o aprendizado. No meu caso, poderia ter estudado apenas o Ensino Médio e depois a faculdade, que para mim deveria ser de apenas 2 anos porque o resto é enrolação. Por saber como é a vida dentro e fora da escola, na condição de alguém que ficou do lado de fora até os 15 anos de idade, é que concordo em parte com o autor desse artigo. Até por concordar 100% com a frase: "Ninguém ensina nada. É a gente que aprende ou não." Então, se os alunos se prestam a passar tanto tempo na escola para aprender nada, talvez a culpa não seja dos professores. Eles podem até ensinar do jeito errado, arcaico... mas ao menos eles indicam algo para se aprender além de destruir o corpo, ser violento e fazer um monte de bobagens.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
10/3/2011 às
13h34 189.120.165.137
 
Está explicado
Ao saber que entrei na escola com 15 anos, ele disse: "Está explicado. Você não foi estragada pelo sistema engessado da escola. A escola não estragou sua forma de pensar, de aprender, de se comunicar. Seus pais foram muito corajosos. Agradeça a eles por isso." Perdi a vergonha de ter entrado na faculdade aos 21. Eu morria de vergonha de sempre estar com gente mais nova. Fiz muitos amigos, ajudava os colegas a passarem de ano com grupos de estudo - voluntariamente. Na faculdade - mesmo não a tendo concluído por falta de paciência (fiz 3 anos) - descobri a biblioteca do Ensino Superior, os autores que importam e o que eu precisaria saber para seguir na minha profissão. Aprendi a ter mais confiança em mim, na minha capacidade. Foi ótimo para minha independência, para a autoestima e para que eu tivesse certeza de estar no caminho certo. Esse feedback foi fundamental para mim. Do Fundamental o que fez a diferença foi o livro "Sonhando Alto", de Ben Carson.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
10/3/2011 às
13h30 189.120.165.137
 
Perdi tempo
Minha frustração veio com a primeira prova de geografia: eram 5 capítulos do livro. Mas só cairam as perguntas dos questionários, igualzinho. "Pra que estudei os 5 capítulos se só iria cair os questionários do livro? Perdi tempo." O incrível era ter que explicar minhas respostas aos professores que corrigiam tudo pelo gabarito do livro do professor e só olhavam as palavras-chave. Eu escrevia com minhas palavras, e ia além. Ao pedir explicação para o meio certo, minha nota sempre mudava para 100% certo, com um elogio - você vai longe, menina. Você sabe pensar. Nas respostas dos deveres de casa era a mesma coisa. Terminei o Ensino Médio com trabalhos chamados de "nível superior" pelos professores. E minha monografia experimental na faculdade de jornalismo foi comparada a uma tese de mestrado. Na faculdade, só eu acertei a resenha de primeira porque só eu entendi o conceito de crítica dado pelo professor que quis conversar comigo para saber quem eu era - só por causa das minhas palavras...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
10/3/2011 às
13h23 189.120.165.137
 
Pedi para estudar
Me identifico, em parte, com o autor. "Ninguém ensina nada. É a gente que aprende ou não." Fiquei longe da escola até os 15 anos de idade. Aprendi a ler e escrever praticamente sozinha, aporrinhando todo mundo com perguntas. O raciocínio lógico me levou a entender que se B+A é ba, B+E é be... e tanto perguntei a muitos, inclusive meus pais, que aos 6 anos lia e escrevia melhor que meus vizinhos de condomínio que já estavam na terceira série, e os ajudava com o dever de casa. Quando um namorado me convenceu de que só na escola eu conquistaria uma profissão, pedi para estudar. A secretaria da educação me fez entrar na 5ª série e zombou de mim questionando se eu viera da roça. Quase chorei na frente daquela mulher. Fui bem na prova e se recusaram a me avaliar melhor para saber se poderia entrar numa série mais adiantada. Aprendi nada na quinta série. Tudo era muito fácil. Os professores diziam que eu podia ter entrado direto no Ensino Médio pelo nível dos meus trabalhos.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
10/3/2011 às
13h15 189.120.165.137
 
Amo estante
Eu amo livros! Ainda não digeri a ideia de que o papel será substituído pelos tablets, pois sou daquelas leitoras que sente prazer só em olhar para o título X na estante. Amo estante. Tem livro que compro mesmo sabendo que jamais irei ler por inteiro, só pelo prazer de possuir o exemplar do autor X ou a obra Y. Adoro o cheiro, a poeira, limpar a poeira dos livros, organizar por tamanho, assunto, em nichos diferentes - por seção. Agora, pensando racionalmente, assim como a pedra substituiu a parede das cavernas, o pergaminho substituiu a pedra, o papiro substituiu o pergaminho, o papel de celulose substituiu o papiro... é lógico, racional e óbvio que o texto digital, ainda mais com o surgimento dos tablets, substitua o papel. Mas isso vai demorar tanto tempo para atingir o mundo todo que nós não estaremos vivos para ver. Para mim, isso é uma realidade possível, pois sou da geração que viu surgir o celular, o computador, a internet, a TV por assinatura... e agora o livro digital.

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por Débora Carvalho
http://www.saopaulodiario.com
10/3/2011 às
11h51 189.120.165.137
 
Aprender e querer aprender
Mas aí é que entra a diferença entre um aprendizado desejado pela pessoa que vai aprender. Depois de querer aprender e de aprender a aprender, o indivíduo vai correr atrás de superar suas deficiências. No entanto, quando o mestre é quem quer ensinar algo que o indivíduo não está nem aí, precisa, sim, conseguir transpor as questões de percepção, atenção e memória seletiva - entre outras coisas. Transformar as bases "inatas" pela aquisição da cultura acontece quando o maior interessado é o próprio aprendiz. E isso pode acontecer se ele foi antes atraído por uma experiência, ou por algo que viu ou ouviu. Certo?

[Sobre "Como você aprende?"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
27/2/2011 às
18h11 189.120.165.137
 
Agora posso dormir em paz
Aha... Outro dia meu marido veio com um papo estranho: "Apesar de tudo, eu me casaria com você de novo!" Como assim? - Perguntei, intrigada. "Porque, apesar de tudo, valeu a pena eu ter me casado com você, então se eu tivesse que escolher de novo, ou voltar atrás, eu me casaria com você outra vez". O que será que ele realmente quer dizer com isso?, pensei. Daí me perguntou se eu me casaria com ele de novo. Fiquei muda. E ele: "Seu silêncio já respondeu. Você não se casaria comigo de novo. Tudo bem. Eu posso conviver com isso. Mas se não fosse comigo, seria com quem?" - Até ler esse texto eu estava intrigada com a tal conversa do meu marido. Agora posso dormir em paz. Rs...

[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]

por Débora Carvalho
http://twitter.com/debcaroli
27/2/2011 às
18h01 189.120.165.137
 
Quero ler seu livro
Compartilho a mesma opinião. E quero ler seu livro, viu?

[Sobre "Escrevemos para nós mesmos (?)"]

por Débora Carvalho
http://@debcaroli
8/9/2010 às
15h18 189.120.163.65
 
Julio Daio Borges
Editor
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