Que venham os moinhos!
Só agora, Ana, li seu artigo escrito em 2005. Logo em seguida o li para minha filha de 9 anos. Só agora, aos 42 anos, acabei de ler o Cervantes citado. Só quem leu um bom clássico saberá o que move alguém a escrever como quem crava pistas de civilização para sabe-se lá quem... Que venham os moinhos, pouco importa suas intenções práticas. Eles existem... como moinhos, ao menos. Um abraço. Davi