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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
14/7/2010
Comentários
Lucas Feat
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Paulo, o São, o literato
Paulo, o São, mereceu estar aí tanto pelo homem formidável, quanto pelo ser literato que era.
[Sobre "Gênio, de Harold Bloom"]
por
Lucas Feat
http://twitter.com/lucasfeat
14/7/2010 às
13h33
200.181.35.125
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Escritores fazem a sua parte
Acho que esta geração de escritores anda fazendo sua parte. Ainda que, como o próprio Schøllhammer deixa subentendido, autores como Daniel Galera e João Paulo Cuenca carreguem a bandeira publicitária da Literatura contemporânea. Sempre haverá isso.
Acostumamos com isso, e já estamos na segunda década do século XXI.
[Sobre "Ficção Brasileira Contemporânea, por Karl Erik Schøllhammer"]
por
Lucas Feat
http://www.twitter.com/lucasfeat
12/5/2010 às
09h42
201.2.127.252
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Oh, Santo Graham Bell!
Oh, Santo Graham Bell! Será que os japoneses já inventaram um Micro-celular-chip-com-teletransporte-3D/3G-e-raio-laser que não cause impacto ambiental e não favoreça o aquecimento global? Será um desastre para nós. E se as baterias desses aparelhos causarem ainda mais depressa o derretimento das calotas polares do Ártico? Pois é. Eles, a maioria de todo mundo, por incrível que pareça, são loucos por todo tipo de lançamentos da indústria da comunicação móvel. Não sou chegado a esse lance de tecnologia de ponta. Não compreendo patavinas. Coisa nenhuma. Sou um hipocondríaco tecnológico. Tenho aversão crônica a milhares de luzinhas multicoloridas piscando sem parar, todas de uma só vez. Pior são nossos inimigos, os funkeiros e rebolations, em ônibus lotados, empunhando celulares no pescoço tocando música ruim, deturpando nosso sono pré-trabalho. E olha que eu nem estou citando a vergonha alheia que um mísero celular causa no meio de uma reunião de empresa...
[Sobre "Os sem-celular"]
por
Lucas Feat
http://www.twitter.com/lucasfeat
31/3/2010 às
14h05
200.101.118.207
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Os livros permanecem
As plataformas digitais nunca se compararão com o físico. O cheiro dos livros novos, a sensação única e prazerosa de "pegar" o livro nas mãos é indescritível (assim como os musicófilos têm essas mesmas tendências pelos discos de vinil), sem falar na possibilidade de poder vê-los juntos em estantes super-limpas dentro de nossas salas de estar; tudo isso faz parte de um "ritual literário" pós-literatura. Para os loucos ou ávidos, a leitura acaba, mas os livros permanecem.
[Sobre "Cultura do livro digital?"]
por
Lucas Feat
http://twitter.com/lucasfeat
29/3/2010 às
10h36
200.101.118.207
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Julio Daio Borges
Editor
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