COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
3/2/2008
Comentários
Eduardo
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Rafael, o chato
Rafael é aquele cara chato que levanta no meio da festa e faz todo mundo chorar com seu discurso. Pô, eu tenho uma imagem a zelar, não me faça perder a fama de exemplo em virilidade que adquiri no longo dos anos me reduzindo a um velho babão com aguinha saindo do nariz. Seu, seu, inconveniente.
=]
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
Eduardo
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3/2/2008 às
22h51
201.83.141.6
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Romantismo...
Pô, Rafa, encontro pelo desarmamento nuclear romântico? Até um show do Ari Toledo é mais romântico! =] E, bom, não li o livro ainda, mas já tenho certeza que a guria fez a coisa certa. Que sujeito panaca. Salute, dear fella.
[Sobre "Na praia"]
por
Eduardo
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5/10/2007 às
10h52
201.63.98.162
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Como assim?
Eu ia fazer algum comentário que eu esqueci quando li "como dizem os paulistas, virá-la de ponta-cabeça". Como assim, meu, como assim? Em Minas não se usa isso? Que ultraje! hehe.
[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]
por
Eduardo Mineo
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19/9/2007 às
10h26
201.63.98.162
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Miss Saigon
Olá Carla. Infelizmente não tenho nada pronto sobre Miss Saigon e o texto "os nossos miseráveis" não é meu, é do Fábio Danesi. Mas não tiro uma vírgula do que ele disse (menos o lance da Broadway). Eu voto em My fair lady, mas tenho medo das interpretações. Até a adaptação de Roberto Bolaños, o Chaves, ficou melhor que esta brasileira.
[Sobre "My fair opinion"]
por
Eduardo
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24/7/2007 às
13h43
201.63.98.162
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Barba
Meu caro Guga, usei uma barbicha dos 17 até pouco tempo atrás. Lembro que a primeira vez que minha mãe me viu, ela disse "onde você pensa que vai com essa coisa ridícula?", mas depois se acostumou e estranhou quando eu tirei. É como cigarro, você sabe que é ruim, mas uma vez com barba, você não larga mais. Quando eu a tirava, eu me sentia nu. Mas agora tirei. E não foi por sem-vergonhice de querer me sentir pelado, mas porque sei lá, passou. O ruim é que durante o primeiro mês, ficou aquela marca patética branca em torno do queixo hehe.
[Sobre "Barba e bigode"]
por
Eduardo Mineo Bloom
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28/6/2007 às
11h01
201.6.253.3
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eu quero saber o motivo
Viktor, eu sou tão calmo e sereno que dá até vontade de sacudir. E gosto muito de discutir, de ver meus argumentos contestados. Vejo, aliás, um monte de buracos nos meus textos que podem ser rebatidos com facilidade até, e eu teria muito prazer em ver até onde eles se sustentam. Acontece que juízo de valor tem limite. Em todos os comentários contrários, eu tentei jogar pra argumentação. Não concordou e quer comentar? Explica o porquê. Eu acho que estou certo. Se alguém diz que estou errado, eu quero saber o motivo. Quando isto não acontece, fica chato e perde o sentido discutir.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Edward Bloom
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29/5/2007 às
22h35
201.83.155.43
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Resposta
Viktor, tem bastante espaço, sim. Vai mandando que eu vou rebatendo. Agora, comentário de boa fé? Você vem aqui, coloca palavras na minha boca dando a entender aquilo que você acha, apenas acha, que eu penso e chama isto de boa fé? Deve ser a mesma boa fé dos vândalos que invadiram a reitoria. Se eu sei pouco, se o que eu escrevi está errado, aponte que eu argumento. Pois bem, aquela assembléia pode ter sido representativa dos alunos petistas e variantes, que é o que tem nestas assembléias gerais, não representativa da USP, como deu a entender nos noticiários. Tanto que das 66 instituições, apenas 3 aderiram à greve (por assembléia interna das faculdades). Até a faculdade de filosofia da FFLCH votou contra a greve. Ninguém apartidário participa destas assembléias gerais porque é só isto que tem lá: variações de petistas e sindicalistas que, quando contrariados, aplicam suas vontades democráticas no braço. Então pergunto novamente, que papo é este de opinião dos alunos da USP?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
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29/5/2007 às
18h02
201.6.253.3
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preguiça ou desonestidade
"Repare que, sem exceção, os seus argumentos estão incorretos ou no mínimo duvidáveis." Se é tão claro assim, aponte quais argumentos. E por quê? "Você, ao se olhar no espelho, acha-se realmente mais bem preparado do que quase todos os outros brasileiros para o ensino superior?" Acho. "Seria a prova de química do vestibular indicador irrefutável da inteligência de uma pessoa, ou de seu senso crítico?" Alguma sugestão alternativa? "Ou não seria isso prova de que você estudou em escola particular?" Ou seja, nos dias atuais, quem teve uma boa educação? Sim, é isso mesmo. "Geneticamente, a nossa estirpe deve ter sido favorecida, não é isso? Não é isso que você ia dizer?" Não, nem passou pela minha cabeça, embora lendo este tipo de mensagem seja difícil negar que existam pessoas desfavorecidas intelectualmente. E repare que você não justificou nada, nem tentou, nem ao menos tentou convencer. É preguiça demais. Ou desonestidade.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
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29/5/2007 às
10h19
201.6.253.3
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Oh God
Lúcio, eu realmente não respondi nada porque não havia o que responder. Eu lhe corrigi, foi diferente. E devo respeitar aquela gente por quê? Porque quando eles são contrariados, eles aplicam sua "democracia" no braço? Os motivos que eles usaram como desculpa foram desmontados. Os três reitores afirmaram que não há intervenção na autonomia (o assunto morreu) e as universidades já receberam as verbas que foram suspensas no começo do ano (o assunto morreu). Que mais? E é uma fábula não só a Marilena, como todos da USP serem sustentados pela burguesia, pela iniciativa privada, pelo mercado, enfim? Como você acha que a verba aparece na USP? O Estado inventa o dinheiro e dá para a USP? É não é ilusão acreditar no modelo neoliberal, meu filho. É o pensamento econômico nos principais países emergentes e foi o modelo que salvou os EUA e a Inglaterra na década de 80. E foi justamente a abertura comercial que salvou a China e a colocou em franco desenvolvimento. E... chega por enquanto.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
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28/5/2007 às
16h45
201.6.253.3
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Mauro
Olá Mauro! Sim, sim, e este questionamento dos decretos não existe, nem reivindicações. Até as reclamações da infra-estrutura precária de algumas faculdades dá pra questionar a responsabilidade do governo, uma vez que isto é um assunto interno da USP, por causa da autonomia. E verba a USP tem, para todas as faculdades. 10% da principal fonte de renda do Estado de São Paulo é grana pra burro, aliás. Agora, o que cada instituição faz com sua verba já é outro assunto. Não que eu defenda o Serra, credo, mas esta coisa toda foi mesmo jogada política do Sintusp pra conseguir matéria para a próxima eleição "ó, o Serra oprimindo os universitários." Usam o nome da USP pra este tipo de coisa e querem que a gente apóie.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
15h32
201.6.253.3
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Parte 2
Sobre as fundações, é o inverso do que disse o Marcos Leite. O MBA é pago e injeta dinheiro nas fundações, sendo uma parte dele repassado para a USP inteira, incluindo aí, a FFLCH. Não é gozado os "ideais burgueses capitalistas" ajudarem a pagar o salário da Marilena Chauí?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
14h05
201.6.253.3
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Parte 1
Marcos Leite, eu falei de opinião geral da população, que é o que vale para a política. A maioria da população nem sabe o que é FFLCH, mas eu sei e conheço o estacionamento de lá e jamais o classificaria como um estacionamento de "filhos de uma classe trabalhadora explorada pelas leis do mercado". Mas você diz que o responsável pela atual situação das coisas é o modelo de Estado neoliberal. Acontece que o modelo de Estado atual é um modelo de interferência no mercado, de funcionalismo público, de aparelhamento, de alta taxa de imposto que trava a iniciativa privada e a classe trabalhadora, um modelo de grandes estatais, de grandes estruturas burocráticas com dezenas de ministérios, secretarias, etc., portanto, onde você enxerga neoliberalismo aí? Neoliberalismo é demissão de funcionário público em massa, privatizações, diminuição da estrutura burocrática, o que deixaria o Estado em situação favorável de administração e, conseqüentemente, de eficiência. Cadê o neoliberalismo?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
14h00
201.6.253.3
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Lúcio, parte 2
"se não houvesse a invasão, ninguém daria atenção para a greve." É o papo de que os fins justificam os meios. Levado adiante, este tipo de pensamento valida um estupro, um massacre. E daí que a revolução de Lenin matou em 6 meses mais gente que a família do Tzar em 100 anos? O importante é o ideal, né?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
09h41
201.6.253.3
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Lúcio, parte 1
Lúcio, em primeiro, fico longe, sim, porque a invasão foi criminosa. O contra-argumento é que os decretos também foram criminosos, o que é discutível, mas uma coisa não anula a outra. Quando lhe roubam a carteira, significa que você pode sair por aí roubando carteiras? Em segundo, fico longe porque o motivo para a greve e para a invasão não existe. Expliquei bem isto no texto. E o que tem de preconceituoso alí, no começo? Ou você pensa que a população acha tranquilo bancar a USP e não ter acesso? "A USP é paga pelos impostos do povo." Não foi o que eu disse? Os alunos são bancados pelo imposto do povo para que estudem, não para passarem o dia brincando de movimento estudantil.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
http://iaad.blogspot.com
28/5/2007 às
09h41
201.6.253.3
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Nananinanão
Rose, a educação não está como está por causa de "pseudo-educadores" como eu porque, se eu fosse o responsável pela educação, as pessoas jamais usariam num texto um estilo tão feiosinho, tão tacanho como o seu. "Lambendo as botas", "Deus mercado"? Faça-me o favor. Uma pessoa que usa "Lambendo as botas" simplesmente está errada. Por sorte, pode até ter dito alguma verdade, mas a partir do "Lambendo as botas" ela invalidou tudo que disse.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Edward Bloom
http://iaad.blogspot.com
27/5/2007 às
10h47
201.83.155.43
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Julio Daio Borges
Editor
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