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Sexta-feira,
25/4/2008
Comentários
Ethel Joyce Borges
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Para ser grande...
Para ser grande sê inteiro. [Bauru - SP]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
Ethel Joyce Borges
25/4/2008 à
01h23
200.207.178.101
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Andar ao sol é preciso
Não conhecia quase nada sobre Lourenço Mutarelli. Já tinha feito um contato com você, através do filme: "O Cheiro do Ralo". Não me surpreendi, pois a solidão do personagem me lembra muito o tom que você usa para descrever sua vida. Tudo isso é muito triste, me parece que você está se escondendo da vida. A vida tem que ser compartilhada, esse é o maior desafio que o Criador nos deixou. O desafio nosso de cada dia é atravessar essas muralhas todas de concreto e tocar, sentir, compartilhar... Até onde sei, a única oportunidade que temos é esta vida. É agora que temos que criar os laços que irão nos servir de passaporte para a eternidade. Tem que ser hoje. Vá ver o sol, as estrelas, está difícil, eu sei, mas é possível. É preciso. Fale com seu vizinho, saiba quem ele é, o que ele deseja. Torça pelo seu time, por sua cidade, por seu País, pela humanidade. Volte, isso vai te fazer chorar, sentir raiva, mas vai trazer muitos risos e afeto. Vai dar mais cor a sua vida. Vai te deixar mais humano.
[Sobre "Porque assim é São Paulo"]
por
Ethel Joyce Borges
http://etheljborges.blogspot.com
9/4/2008 às
11h48
201.92.40.9
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Leitora assídua do Diogo
Realmente a entrevista foi boa, o Julio é bem informado, mas e dái?
O tempo todo tive a impressão de que o entrevistador queria, de certa forma, provocar o entrevistado. Para entender o Diogo basta usar um pouco de inteligência e sensibilidade. Ele sabe muito bem que este país não tem memória e que não se deve esperar muito dos leitores fiéis de hoje. Como poucos ele tem senso crítico, é bem informado, tem humor e sabe rir de si mesmo. Uma das maiores armadilhas é o homem começar a se levar a sério demais, achar que é "o cara"... Nosso amigo sabe disso como ninguem. Sou leitora assídua, confesso, e muitas vezes leio a revista de trás para frente...
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Ethel Joyce Borges
http://etheljborges.blogspot.com/
2/4/2008 às
14h52
201.68.31.217
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Onde não existiam heróis
Não podemos negar que, aqui, Brad Pitt conseguiu fugir um pouco do papel de mocinho bonito e fez um bom trabalho. Podemos adivinhar em seu olhar o sofrimento daquele homem. O que não se pode dizer, no entanto, é que o filme é uma "crônica do grande homem". Todos sabem que Jesse James vive, sim, no imaginário de muitos e é uma lenda. Porém, ele foi apenas um jovem atropelado pela vida que escolheu o caminho da revolta e se perdeu. Era um psicopata, um homem atormentado, e aí sim o filme tem sua importância, ao mostrar a luta de um homem que enxerga a sua loucura e não pode mais voltar atrás. Uma outra verdade mostrada no filme é que, no "Velho Oeste", não existiam heróis... Era um tempo, infelizmente, não muito diferente dos dias atuais (hoje, existem mais máscaras), homens comuns eram vítimas de gananciosos e covardes, todos buscando um lugar ao sol. Imperava a lei do olho por olho... É um bom filme, com algumas escolhas erradas, o que o deixou um pouco lento, poderia ser melhor...
[Sobre "O assassinato de Jesse James pelo covarde Robert Ford"]
por
Ethel Joyce Borges
http://etheljborges.blogspot.com/
31/3/2008 às
11h11
201.68.31.217
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Diogo Mainardi, pela crítica
Diogo Mainardi, que tem um olhar muito lúcido sobre o que acontece no Brasil e no mundo, além de praticar uma crítica isenta e com muito senso de humor. [bauru]
[Sobre "Promoção Escrever Bem"]
por
Ethel Joyce Borges
20/3/2008 às
11h40
201.68.30.254
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Julio Daio Borges
Editor
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