COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
28/2/2008
Comentários
Fabio Cardoso
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Revista branca?
Quer dizer que o ilustre jornalista achava que a "Piauí" fosse ser mais bonita? Pode até ser. Mas até agora a revista tem a virtude, sempre louvável, de ser uma das poucas que não publicam textos de Piza. Isso pode ser uma estratégia para melhorar o nível das revistas culturais brasileiras...
[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]
por
Fabio Cardoso
28/2/2008 às
18h05
200.229.196.180
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Todos os Nomes
Legal seu texto, Dário, parabéns! Meus problemas (e queixas) se devem pelo Silvestre. Sabe como é, as crianças são cruéis. Então, tive de arcar com meus coleguinhas me chamando de Fabio Silvester Stallone (eis minha primeira rusga com esses trocadilhos infâmes). Antes do Digestivo, eu assinava Fabio Cardoso. E só. No máximo Fabio S. Cardoso. Ah, e a opção de não colocar acento é minha, apesar de muita gente reclamar. Mas divago...
[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]
por
Fabio Cardoso
10/3/2005 às
22h34
201.6.227.105
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A parte e o todo
Bildung, expressão alemã que se traduz em português por "formação", é um conceito assaz complexo que envolve discussões sobre cultura, política, economia etc. A propósito, Kant, em Reflexões sobre a educação, entende que Bildung, como subdivisão da educação, abrange a instrução e a "conduta". Desse modo, faz sentido o significado atribuído ao termo de "romance de formação", isto é, o de desenvolvimento intelectual.
[Sobre "Os Clássicos e a Educação Sentimental"]
por
Fabio S. Cardoso
25/2/2005 às
10h58
200.232.62.193
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Casmurrice
Caro Domingos, suas idéias parecem estar bem consolidadas e não é meu objetivo demovê-lo de suas certezas. Entretanto, não posso deixar de anotar: o próprio Machado de Assis já havia deixado claro a propósito do teor sorumbático do livro. Basta atentar para o título da obra. Dom Casmurro. Casmurro, segundo dizem os dicionários, quer dizer "Que, ou aquele que é teimoso, implicante, cabeçudo". Assim, não há necessidade do trocadilho infame "Dom Chaturro". Antes, é melhor saber o significado das palavras. Forte abraço, parabéns pelo texto, Fabio
[Sobre "Machado e Érico: um chato e um amigo"]
por
Fabio Cardoso
1/2/2005 às
10h15
200.232.62.193
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Biscoitos finos
Julio,
creio que, aos poucos, estamos saboreando os biscoitos finos. Não os de Oswald de Andrade, mas os da boa música clássica que chega a São Paulo.
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 146"]
por
Fabio Cardoso
16/10/2003 às
09h06
200.186.151.97
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Impressão
Julio, tive a impressão que Pollyana Ferrari apresenta uma idéia muito romântica, e por isso mesmo deslumbrada, do jornalismo e da internet pré-bolha.
No final, tem-se a sensação que a realidade tornou-se mais amarga do que
ela é.
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 145"]
por
Fabio Cardoso
9/10/2003 às
10h06
200.186.151.97
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Gerald Thomas, o almoço nu
Caro Jardel, temo, então, que o saudoso Haroldo sentia que o teatro brasileiro estava no limbo. Mas, enfim, são opiniões que precisam ser respeitadas.
Ademais, não tenho estômago para esse "almoço nu".
Abraços,
Fabio
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Fabio Cardoso
5/9/2003 às
10h07
200.186.151.97
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Literatura IV
Prezado Daniel,
em que pese a empáfia de uma certa casta de sociólogos que insistem em explicar o óbvio ululante, é inegável a importância da "leitura sociólogica", por assim dizer, de grandes obras da literatura. Roberto Schwartz analisa a obra machadiana com um olhar de sociólogo, mas faz isso com um brilhantismo, pois amarra a análise política à conjuntura literária, em especial no primoroso ensaio "As idéias fora do lugar". Arrisco dizer até que, no Brasil, a melhor leitura da obra machadiana foi feita com viés sociológico: "A pirâmide e o trapézio", de Raymundo Faoro.
[Sobre "O Sociólogo Machado de Assis"]
por
Fabio Cardoso
5/9/2003 às
11h09
200.186.151.97
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O ator de si mesmo
Entre a provocação gratuita e a forma sem conteúdo, pode-se dizer (grosso modo) que o senhor Gerald Thomas não passa de um bufão. Com base em Nelson Rodrigues, no entanto, é correto afirmar que Gerald Thomas é um grande ator de si mesmo, um canastrão.
[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]
por
Fabio Cardoso
3/9/2003 às
09h09
200.186.151.97
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Michael Moore
A imprensa brasileira não gosta de Michael Moore. Desancou o documentarista por ele ter muito do, como se diz, wishful thinking.
Pior para nós, que temos de aguentar as versões ianques para tudo.
Parabéns pela preciosa análise, caro Jardel.
[Sobre "EUA: uma nação de idiotas"]
por
Fabio Cardoso
1/9/2003 às
11h34
200.186.151.97
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Literatura III
Caro Jardel,
desculpe a intransigente intromissão, porém creio que as propostas de Hilda Hilst e de Clarice Lispector são distintas. Dessa forma, torna-se inviável uma comparação desse gênero (provinciana x revolucionária da linguagem). Hilda envereda por um caminho claramente mais provocador e polêmico, como faz em "A Obscena Senhora D." (característica que em nada desabona sua obra). Já Clarice é a narrativa da sensibilidade, uma escritora que possui o olhar da poiésis que a capacita extrair de um simples relato do cotidiano um novo panorama para os sentidos e uma nova visão das coisas - como ocorre no conto "Do amor".
Abraços,
Fábio
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
1/9/2003 às
11h19
200.186.151.97
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Capitulação
Pois é, caro Júlio, da mídia impressa à eletrônica, verificou-se a capitulação por parte dos comentaristas escalados para tratar do jornalista Roberto Marinho. Nem a cobertura da "Carta Capital", embora tenha levantado alguns pontos interessantes, teve coragem de apertar o dedo na ferida.
Faltou dizer, por exemplo, que o "doutor Roberto" sempre foi governo, não importa o qual (seja Regime Militar, seja Lula da Silva).
Abraços,
Fabio
[Sobre "Digestivo nº 141"]
por
Fabio Cardoso
19/8/2003 às
08h59
200.186.151.97
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Acéfalos ou oligofrênicos?
O pior é ter de aguentar blogueiros que se julgam escritores; sendo que, como bem define Luís A. Giron, alguns têm cérebro de inseto. Ou será que sofrem de escassez de desenvolvimento mental?
Eis uma boa pergunta.
[Sobre "A blague do blog"]
por
Fabio Cardoso
12/8/2003 às
10h01
200.186.151.97
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Cultura e Política
Caro Julio, creio que há outros livros de Edward Said em que o intelectual plural e culto se sobrepõe ao pensador-de-esquerda, cujos teoremas são os mesmos de sempre. Assim, vale muito a pena o outro título do autor lançado esse ano: "Cultura e Política".
Abraços,
Fabio.
[Sobre "Digestivo nº 141"]
por
Fabio Cardoso
7/8/2003 às
09h05
200.186.151.97
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Literatura II
Caro Jadel, duas coisas: citei "Grande Sertão" como exemplo, mas, na verdade, todos os textos de Guimarães Rosa são permeados por essa ambivalência regional/universal. As "Primeiras Estórias" são um bom exemplo.
Em relação à influência que Guimarães Rosa tinha de escritores alemães, ora, isso é altamente reconhecível em outros autores. Das "Memórias Póstumas de Bras Cubas",Machado de Assis (Tristam Shandy, de Lawrence Sterne) à "Crônica da Morte Anunciada", Gabriel Garcia Marquez("A metamorfose", de Kafka). Nesse último exemplo até o primeiro parágrafo é parecido. Abraços, Fabio
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Fabio Cardoso
6/8/2003 às
10h24
200.186.151.97
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Julio Daio Borges
Editor
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