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Segunda-feira,
15/5/2006
Comentários
Flávio Caixeta
o mediano é tudo
Caro Paulo, você está querendo passar a sua bateia em ribeirão que não tem veio. Autores novos são só autores novos. Deixe a literatura mediana existir. Vamos nos divertir, ler, escrever, dizer bobagens. A posteridade, a genialidade, o novo, o surpreendente, isso é coisa de latino, de periferia. Vivemos num mundo anglo-saxão onde o mediano é tudo. Aproveitemos.
[Sobre "Não existem autores novos"]
por
Flávio Caixeta
15/5/2006 às
10h41
200.252.157.100
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nós, o povo.
Estou lendo pela primeira vez "Em busca do tempo perdido". Como ler na diagonal um livro onde cada frase guarda raciocínios extensos e, muitas vezes, complexos? Imagine se eu tivesse escrevendo uma tese! Essa coisa de quantidade é para norte-americanos, economistas e professores universitários empobrecidos. Nós, o povo, lemos devagar e compreendemos cada vez mais devagar, se é que compreendemos algo.
[Sobre "Leitura-tartaruga"]
por
Flávio
2/5/2005 às
09h09
200.252.157.100
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Julio Daio Borges
Editor
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