COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quinta-feira,
19/8/2010
Comentários
José Frid
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Visionários realizadores
Excelente texto dos primórdios da WWW. Nós, que não vivemos mais sem ela, precisamos conhecer suas origens e agradecer aos visionários realizadores.
[Sobre "Marc Andreessen e o Mosaic"]
por
José Frid
http://blogdofrid.blogspot.com/
19/8/2010 às
13h02
201.28.40.249
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Dom Casmurro não é chato
Ao comentar "Dom Casmurro" mais de cem anos depois da sua publicação, e provocar outros comentários dos leitores, Domingos testemunha a força da obra. Um livro absolutamente chato como ele quer fazer ver não resistiria tanto tempo. Acabaria como as obras de Paulo Setúbal, conforme lembra o próprio Pellegrini no texto "O dia em que Paulo Coelho chorou", que ninguém lê mais. Acredito que se lesse "Dom Casmurro" hoje, em condições adequadas (a trilha de Machu Pichu não é exatamente o lugar ideal para desfrutar do livro), teria impressão melhor do romance. Na verdade, ele não simpatizou com o personagem, psicologicamente muito distante dele, transladando a sua antipatia para o livro e seu escritor. Aconteceu comigo ao ler "Adrienne Mesurat", que achei abominável, obra premiada do acadêmico francês Julien Greeen. Considerei o comportamento da personagem principal totalmente absurdo e o livro o pior que eu li. Será que a Academia Francesa de Letras estaria totalmente equivocada?
[Sobre "Machado e Érico: um chato e um amigo"]
por
José Frid
http://blogdofrid.blogspot.com
7/8/2010 às
13h13
189.47.212.193
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Não vamos dormir brigados
Um texto complicado para falar da simplicidade. Lembrou-me o "samba do crioulo doido". Mas não vamos dormir brigados: conversemos!
[Sobre "Simplicidade ou você quer dormir brigado?"]
por
José Frid
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14/6/2010 às
17h12
201.28.40.249
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Crônica sobre os cronistas
Excelente a sua crônica sobre os cronistas, inclusive você própria e eu mesmo, cronista aprendiz. A definição do cronista como "voyeur" é quase perfeita, pois o bom cronista, como você mesmo afirma no texto, também é um "écouteur". E gosta das pequenas coisas, dos detalhes, valoriza o que é desprezado pelos outros. O cronista vê poesia na vida mas transmuta-a em crônica, para deleite, espera ele, dos futuros e incertos leitores. Discordo apenas da visão do cronista como "meio sádico", logo ele um amante da vida e de tudo que ela contém. A Isabel não conseguirá dar um soco no seu cronista, pois cronista que se preza trabalha incógnito e oculta a origem de suas crônicas.
[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]
por
José Frid
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14/6/2010 às
15h06
201.27.100.90
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Aquelas emoções de volta
Artigo para decorar! Vi o filme há muito tempo, tendo gostado muito. Seu texto, muito bem escrito, trouxe aquelas emoções de volta, acrescidas de informações e reflexões valiosas sobre o assunto abordado pelo filme que, diga-se de passagem, continua cada vez mais atual!
[Sobre "Fahrenheit 451, Oralidade e Memória"]
por
José Frid
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10/6/2010 às
15h41
201.28.40.249
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Jornal é jornal, site é site!
Você abordou um ponto muito importante sobre a adaptação dos jornais para a internet: forçar que um se pareça com outro. Jornal é jornal, site é site! Adaptar jornal impresso para se parecer com site é totalmente errado: não atrai novos assinantes - quem gosta de site navega na internet - e pode afastar os antigos - para ler um arremedo de site é melhor largar a versão impressa e navegar na rede. E fazer site parecer com a versão impressa é outro erro: a tela do computador é sempre muito menor que a página do jornal impresso - as letras e fotos ficam mínimas, sem o impacto da versão impressa, a navegação é difícil e a virada das páginas é horrível. O modelo bom de jornal na internet é o da Folha, que apresenta os textos limpos, com indicação dos artigos anteriores e posteriores, bem como o índice geral das matérias. Falta só um pouco das fotos e gráficos da versão impressa. Quem não gosta assim, a versão "Folha On Line", "Estadão" e "O Globo" são muito boas.
[Sobre "iPad, Kindle, salvação e histeria"]
por
José Frid
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26/5/2010 às
10h13
201.27.99.254
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E os links?
O "Um estudo em vermelho" é um bom, porém simples, exemplo do hiperconto tratado no artigo. Entretanto, senti falta, por ser tratar de artigo sobre literatura digital e hipertexto, de links diretos para os demais exemplos citados. Propaganda do Google?
[Sobre "O hiperconto e a literatura digital"]
por
José Frid
http://blogdofrid.blogspot.com
21/4/2010 às
17h07
189.47.218.131
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Quase tudo é uma marca
O texto parece o "samba do crioulo doido"! A "entrevista" do Sinatra por Gay Talese é tão fútil quanto a do Ronaldo pela Veja. A primeira pode ter sido melhor escrita e ocupado mais espaço na imprensa, mas a futilidade de ambas é a mesma. E no mundo moderno quase tudo são marcas: Sinatra, Ronaldo, Talese, Veja, Havaianas, Coca-cola, Michelin... até Digestivo Cultural!
[Sobre "A marca do fútil"]
por
José Frid
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21/4/2010 às
16h23
189.47.218.131
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Assisti ao filme e discordo
Assisti ao filme e discordo da autora com relação à sua "norte-americanização". Ele é basicamente policial e por isso precisa partir de um crime, desenvolver um processo de investigação e descobrir quem foi o assassino e quais foram suas motivações. A escolha do crime de estupro com morte da vítima não foi gratuita, muito pelo contrário, apropriada ao se relacionar com as outras vertentes do filme: o interesse de Espósito pela juíza, o vício (paixão) de Sandoval pelo álcool, a paixão do assassino pela vítima, a fixação do marido na justiça correta (prisão perpétua) etc. Como Sandoval explica no filme, a pessoa pode mudar tudo, menos sua paixão. A exposição do corpo mutilado não foi excessiva, apenas o suficiente para marcar a fixação dos envolvidos com o crime, que altera bastante a vida deles. Darín, mais que popular, está ótimo no seu personagem, uma escolha acertada do diretor. A única coisa que não gostei foi o final feliz para Espósito e a juíza, ranço americano.
[Sobre "Como se vive uma vida vazia?"]
por
José Frid
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12/4/2010 às
16h56
201.28.40.249
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São Paulo pejada de amor!
Acho que o problema está na sua amostra: São Paulo é uma cidade pejada de amor e sexo, sexo e amor. Por onde você anda tem gente amando, gente à procura de alguém para amar, gente em grupos, gente... Os escritórios, as escolas, o comércio, o metrô, as ruas, os bares, as academias, cinemas, teatros, shows, tudo pleno de amor. Mas também existem os solitários, pessoas muito exigentes, que se dão com muita dificuldade.
[Sobre "As urbes e o pichador romântico"]
por
José Frid
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21/9/2009 às
21h22
200.148.3.11
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Talento e dedicação
Sim, mas talento só não basta para ser bem sucedido: é necessário muito trabalho e dedicação para potencializar toda a forçaa do talento. [São PAulo - SP]
[Sobre "Promoção Desafiando o Talento"]
por
José Frid
14/4/2009 às
14h54
200.148.3.72
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Os homens são platônicos?
É muito curioso que os comentários feitos até o momento, inclusive o meu, são de homens! Será que as mulheres, excetuando-se a Ana Elisa, não são chegadas em amores platônicos? Ou são mais práticas, amores terra a terra? Acho que os "amores que não acontecem" têm sua força, mas não os considero imbatíveis, como a Ana Elisa. Amores iniciantes é que são imbatíveis, nada como começar de novo...
[Sobre "Amor platônico"]
por
José Frid
13/4/2009 às
14h13
189.20.216.224
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Entrevistas com escritores
Tive a mesma emoção que você ao garimpar em sebos, anos atrás, o livro "Escritores em ação", de Malcolm Cowley - entrevistas com Capote, Pound, Moravia, Miller, Faulkner, Sagan etc., editado pela Paz e Terra. São entrevistas à revista "Paris Review". Depois consegui localizar um segundo volume dessas entrevistas "Os escritores, 2", editado pela Companhia das Letras, contendo Nabokov, Kerouac, Roth, Garcia Márquez, Blaise Cendras etc. Consegui, por fim, um livro editado pela Secretaria da Cultura de São Paulo - "Falam os escritores" - segundo volume, contendo entrevistas com autores brasileiros anteriores aos citados por você: Mário de Andrade, Tristão de Ataíde, Magalhães Junior etc. Conclusão: vou às livrarias comprar os três volumes citados por você agora. Sugestão: economize visitando sebos!
[Sobre "Trinca de livros e um bate-papo"]
por
José Frid
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27/2/2009 às
09h43
200.148.3.143
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Chico intemporal
A última rodada de seus shows, com casas lotadas e inúmeros shows extras, com público de todas as idades, comprova a tese do artigo: Chico intemporal!
[Sobre "Chico Buarque falou por nós"]
por
José Frid
http://blogdofrid.blogspot.com
11/2/2009 às
11h27
200.148.3.90
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O japonês foi pra casa, ué
Agora discordo dos comentários da Isa Fonseca. Os possíveis "erros" de narrativa que ela apontou estão no texto do Saramago, não são invenções do Meirelles. E fico admirado que uma pessoa que não gosta do Saramago vá ver um filme inspirado em sua obra. A maioria das pessoas foi ver o filme exatamente para deleitar-se com a interpretação que o Meirelles daria ao livro. Para esses, a fotografia é perfeita, reflete o clima do romance. O caso do japonês, que no livro não tem nacionalidade especificada, é absolutamente plausível: a pessoa ficou cega de repente, uma cegueira branca, isto é, não está tudo escuro, há excesso de luz. Por ser uma coisa tão inusitada e inesperada, ele pensa em ir para casa descansar, pois pode ser alguma coisa passageira, um mal-estar qualquer.
[Sobre "Ensaio sobre a Cegueira, por Fernando Meirelles"]
por
José Frid
http://blogdofrid.blogspot.com
9/2/2009 às
21h28
200.148.4.254
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Julio Daio Borges
Editor
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