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Quarta-feira,
27/2/2008
Comentários
Gabriela
Amado, sem preconceitos
Pois estava, ao ler Masnavi, do Rumi, hoje pela manhã, pensando justamente no que ele dizia com um milagre que transformava um homem negro num branco tão lindo como José. Concluí que não havia preconceito, apenas uma posição definida quanto às razões estéticas, uma forma muito pessoal de enxergar as cores e as formas. Uma questão de gosto, apenas. O que atrai a mim ou a ti. Mas, não tão obviamente, é outra coisa que buscamos na literatura, viva, por entre as formas e cores de cada autor, é essa humanidade, na idéia de que o que nos torna iguais é sermos mesmos muito diferentes. Amei teu texto. Grata.
[Sobre "Jorge Amado universal"]
por
Gabriela
http://sinfoniafina.blogspot.com
27/2/2008 às
10h14
201.47.214.159
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Julio Daio Borges
Editor
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