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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Terça-feira,
18/3/2008
Comentários
Rita
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santo, eu só conheço um
A obra de Neruda seguirá intocável e irretocável. Quem poderá dizer que sua poesia não é gradiosa? Nada poderá tirar dele seu mérito de ser o gigante que é. Mas eu venho notando isso já tem uns bons tempos... Faz parte da covardia de nossos tempos destruir os valores de quem tem valores, por quem não tem valor algum. Não me interessa a que horas o Neruda tomava café, e como o fazia. Se sua mulher era rabugenta ou se ele era carrancudo... Quanto a ser santo, eu só conheço um, Jesus Cristo, que, na incompreensão dos seres humanos, continua sendo crucificado todos os dias. Mas isso é outro assunto...
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
Rita
18/3/2008 às
10h12
201.8.223.57
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País em estado de decomposição
Não há nada mais que surpreenda nesse país... que está na ladeira, em queda livre rumo a decadência, a insolvência moral e cultural, etc etc etc. Não há um nível sequer que não demonstre sinais evidentes de ruína. Cada dia que amanheço neste lugar, e penso no que estou vivendo, mais chateada me sinto. A massa nem nota... e está muito longe de sair da letargia, se é que algum dia sairá. Em tempos de BBB e da maior festa hipnotizante do mundo, o caos prossegue.
O Brasil é um país que está sedado e fortemente drogado. Poucos sentem e pensam um modo de criticar, de atuar e de mudar. A massa está adormecida e não estou vendo saída.
[Sobre "Cultura da hipocrisia"]
por
Rita Cytryn
http://www.gaivotanoazul.spaces.live.com/
18/1/2008 às
10h23
189.12.29.160
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Coisa de intelectual
Me dá revolta no estômago ler essas coisas escritas por gente que precisava ter nascido cubana, ser condenada a jamais sair da ilha. Só aceito ler as maravilhas de Cuba a partir dos cubanos que estão lá e que lá ficaram. Dos demais, para mim não dá para nem considerar. Não sei se considero cretino ou patético, no mínimo hipócrita e desonesto. A ditadura prossegue. O cárcere prossegue. Justificativas prosseguem de gente que não vive e não viverá, muito menos para sempre, lá.
[Sobre "Em tempos de China, falemos de Cuba"]
por
Rita Cytryn
http://www.gaivotanoazul.spaces.live.com/
18/1/2008 às
10h11
189.12.29.160
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Sem cartas de alforria
Será que existe algo que, mesmo sendo interessante, útil ou inovador, não traga em si a sua contrapartida negativa? Quando penso nisso e olho à minha volta, não me dou conta de que não há nada que não seja assim. O complicador é a tendência, individual ou de segmentos com diferentes interesses, de legislar uma tendência e transformá-la em via única. "A Via". Isso vale para coisas, pessoas, idéias...Toda a atenção é pouca quando se trata de manter o espírito crítico atilado porque sempre há um mundo de variáveis que não percebemos ou dominamos claramente, e, sem outra alternativa, corremos risco de só descobrimos muito tempo depois. Isso me fez recordar do conto sobre a roupa nova do rei... que estava nu e ninguém percebia. Meu comentário, que generaliza e abre em várias direções sem ser especíco, é fruto dessa incômoda sensação de sentir-me sempre levada a direções que quero e que não quero. Não há carta de alforria possível em nenhum nível.
[Sobre "Podcast: carta de alforria"]
por
gaivotanoazul
4/10/2006 às
10h32
201.32.247.60
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Simplesmente constrangedor
O seu texto obriga-me a dar-me conta de tudo que fica debaixo da iluminação brilhante e glamourosa, e tenta ocultar o tal brasileiro típico. Mas os fatos são fatos e falam por si. Lembrei do sentimento que causei quando certa vez comentei que gostava de assistir ao Chaves... As pessoas cultas, sofisticadas, "gente bonita", "educada" blablabla' não gosta do que acham ser feiuras e pobrezas latinas... (brasileiras, tanto faz..) É a mosca na sopa...
[Sobre "Desconstruindo Marielza"]
por
gaivotanoazul
15/3/2005 às
16h36
201.14.241.249
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Foi você mesmo que escreveu?
Andrea, eu que tive uma vida não realizada no que seriam minhas mais sinceras paixões, que fiz as escolhas erradas por que eram as certas, que perdi a pouca noção de quem eu era para ser o que escolhi achando ser o "certo", contemplo os seus escritos e por um momento alço meu vôo. Um momento aqui, outro lá, em meio às receitas e aos pacientes, ouço a uma pequena voz que insiste. Palavras, sons, idéias que se esvairão no próximo segundo, quando eu pensar nas ordens insossas para o almoço de hoje, ou onde está a conta da luz?!! E elas se foram para sempre. Me conformo ao pensar: de que serviriam? Afinal quem se interessa por minhas palavras escritas? Novamente tudo recomeça. Agora são os sons de outro idioma que me perseguem insistentes, poesias que se me impõem! Mas como? escrevo tão mal em portugues e muito pior em outro?? Mas não há explicação, não posso evitar. Tem que ser assim. As palavras mais bravas chegam ao papel finalmente. Olho os escritos surpresa, amorosa e comovida, como se olhasse à um filho no berço. Guardo-as para mim secretamente. O pudor me impede de mostrar tantas tonterias, obscuridades de minha alma aparentemente simples e acomodada à sina. Aparências enganam, sabemos... As mais selvagens e exigentes enfrentam obstáculos e se mostram. Nua diante do leitor que me olha surpreso, ouço a pergunta? Foi você mesmo que escreveu? Bolas claro que fui e por que não poderia, sorrio complacente. Assim é escrever, escrever para não morrer ou pelo menos para sobreviver.
[Sobre "Escrever para não morrer"]
por
Gaivota
27/2/2005 às
16h21
201.9.97.25
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Julio Daio Borges
Editor
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