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>>> Comentadores
Sexta-feira,
4/9/2009
Comentários
Gelza Reis Cristo
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Para que tanta sede?
Todo poeta é sensível e gosta de ser um comunicador. E também quer alguns minutos de silêncio diário para ler e escrever. No entanto, não são apenas os poetas que estão reclamando da velocidade da nova tecnologia de e-mails. Os mortais estão em pânico e alguns até ignoram... O que podemos fazer para sermos modernos e usarmos a internet todos os dias? A receita: quando compramos um aparelho "último tipo", seja TV ou DVD etc., não usamos todos os recursos... e ficamos em paz. Assim podemos viver com a banda larga e conciliar os horários. Deus fez uma semana com 7 dias e no último ordenou o descanso. Para que tanta sede? "A vida é ligeira como a escuma que se esvai", disse Álvares de Azevedo no texto "O Velho".
[Sobre "Por uma comunicação mais lenta, um manifesto de John Freeman"]
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Gelza Reis Cristo
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4/9/2009 às
16h33
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Michael Jackson, O SUPER!
Em 1977, quando morreu tragicamente o meu ídolo Elvis Presley, pensei que fosse morrer de tanta tristeza. Fui a uma banca de jornais da cidade de Lagarto (SE) e comprei tudo o que havia naquele momento febril sobre o artista. Hoje a cena se repete com Michael Jackson. Quando o vi dançando incrivelmente rápido foi pura emoção. Tenho 52 anos e não tenho vergonha de dizer que amo todos os estilos de música que provocam êxtase, alegria interior, vontade de fechar os olhos e dançar até cansar. Este Michael Jackson, com a sua voz impecável e feminina, estará sempre encantado para todos que amam esse estilo musical. Viva o eterno e amado rei do pop!
[Sobre "Michael Jackson, destinado ao eterno"]
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Gelza Reis Cristo
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7/7/2009 às
16h41
200.144.5.29
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Obrigada aos que leem/escrevem
Ana Elisa no seu texto "Escrever? Quantas linhas?" deu uma chacoalhada, um "vamos pensar um pouco", um lamento muito, na grande população brasileira. Meu Deus! Seja adulto ou adolescente. Parece que ela vive dentro da escola pública onde o professor que gosta de ler chora uma lágrima por cada dia trabalhado. Quando os alunos são convocados à leitura dão a cara para bater; daí o professor dá o primeiro passo, com o máximo de sua voz, é claro, para depois ficar triste com as conversas paralelas insuportáveis. E quando estamos entre mulheres de meia idade elas dizem que não têm dinheiro para livros, mas não dispensam um bom vestuário, para não falar dos demais acessórios... Penso, neste momento, nas escolhas que podemos fazer nesta vida e que a maior riqueza que levamos para outra vida é o saber. De onde tiramos o saber? Obrigada a todos que leem e escrevem.
[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]
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Gelza Reis Cristo
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19/6/2009 às
16h15
200.144.5.29
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Os idosos adoram ler jornal
Finalmente alguém falou a verdade sobre os boatos de fim dos jornais. Tudo permanecerá com menos destaque, mesmo porque os idosos, que não são poucos no Brasil, adoram ler um jornal. Por acaso o rádio sumiu depois da TV? E nem todos aderem à internet, pois preferem filmes. Parabéns ao jornalista pela matéria coerente.
[Sobre "Fim dos jornais? Desconfie"]
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Gelza Reis Cristo
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19/5/2009 às
16h37
200.144.5.29
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Avante!
Escolhas, poder de escolhas. Embora tenha TV a cabo e DVD em casa adoro ir ao cinema com as filhas. Revistas? Amo ir à banca de jornais e escolher uma. Livros? Sempre q/ posso compro-os. Internet? Quantas horas puder. Enfim as novidades chegam e somam-se as demais. Vale a criatividade dos empresários na globalização. Avante!
[Sobre "Cultura, gelo e limão"]
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Gelza Reis Cristo
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15/5/2009 às
16h37
200.144.5.29
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Internet demais cansa
Os jornais sempre existirão, assim como as revistas. O que sempre aconteceu de melhor com a revolução tecnológica foi o poder de escolhas que as pessoas têm. Quem vai à banca de jornais continuará indo. É gostoso folhear o papel. A geração dos anos 50 e 60 continua lendo jornais. Vejo jovens também lendo jornais porque o mesmo (internet) também cansa.
[Sobre "A Morte dos Jornais, na Time"]
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Gelza Reis Cristo
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1/3/2009 às
16h11
189.54.94.28
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A maioria não é poeta
Há um problema na poesia, sim! Sou freqüentadora de rodas poéticas desde 1996 e percebo que os poetas modernos não evoluem. Quando um colega oferece uma correção, eles recusam, como se o poeta já nacesse pronto. São inúmeros os desabafos pessoais ditos poemas. A maioria deles não é poeta. Amo tudo o que leio de Affonso R. Sant'Anna! Parabéns pela matéria pertinente ao nosso momento.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
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Gelza Reis Cristo
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14/9/2008 às
15h56
189.54.94.211
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Minhas lembranças de Hatoum
Ler sobre Milton Hatoum foi um resgate ao ano de 2003, quando 56 alunos de um curso de Letras viveram momentos de febre literária, e só não comprou o "Relato de um Certo Oriente" quem não pôde. A nossa Mestre Jucimara, de Teoria Literária, nos ensinou a ver em Milton Hatoum um futuro Machado de Assis. E dizia com ênfase que ele já era um grande escritor. Todos os alunos elogiaram a escolha do livro para o Seminário, que foi um sucesso, pela obra em estudo. Parabéns ao artigo "Órfãos do Eldorado...".
[Sobre "Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum"]
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Gelza Reis Cristo
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27/5/2008 às
20h43
201.74.105.113
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Curto, conciso e valioso
Podemos chamar o conto de Nelson Moraes de ensaios de metalinguagem. O autor usou palavras no diminutivo para dizer que um conto é isso mesmo: um momento de ficção com começo meio e fim, curto, conciso e valioso. Devaneios de um eu-lírico no fazer de uma arte difícil de ser entendida, já que o escritor precisa cavar a sua vitória ou a sua derrota e por vezes se esconde com medo de revelar o seu gosto pelo isolamento do ato de escrever. Avante!
[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]
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Gelza Reis Cristo
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20/4/2008 às
19h32
201.74.104.190
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Mário e suas pesquisas
Quando Antônio Cândido fala do valor de Mário de Andrade hoje, fico a pensar no que ele falaria hoje sobre o autor desse artigo fenomenal. Quando comecei a ler Mário de Andrade, fiquei impressionada com o seu talento para pesquisas. Ele lia o tempo todo. "O Empalhador de Passarinhos"; "O baile das quatro artes"; "Macunaíma"; sobre música; poemas: "Eu sou trezentos, trezentos e cinquenta"... A sua paixão pelo Brasil e por São Paulo. Mário de Andrade, Mário de Andrade...
[Sobre "O Mário que eu conheci"]
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Gelza Reis Cristo
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4/4/2008 às
21h47
189.54.91.225
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O que interessa ao internauta?
Quando recebi o meu site, fiquei alguns dias pensando como administrar o blog, uma vez que o webdesigner me orientou escrever no mesmo, todos os dias. Mas o que adicionar que possa interessar ao meu internauta? Escrever algo realmente bom e diversificado. O texto "Confiabilidade" explica algum viés para o futuro. Parabéns, Daniel!
[Sobre "Confiabilidade"]
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Gelza Reis Cristo
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4/4/2008 às
20h58
189.54.91.225
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Julio Daio Borges
Editor
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