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Sexta-feira,
29/9/2006
Comentários
Hudson Malta
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Vou de bike também, com prazer
Carro não significa muito para mim, é apenas uma ferramenta até meio grotesca e de péssimo rendimento energético. Faço minha parte: Vou de bike. Tenho um bom carro (isso existe?), beiro os 40 e vivo bem, obrigado. Mas não quero trânsito caótico, perda de tempo, assaltos, xingamentos no sinal, motoristas brutalizados e acidentes fatais. Também não quero obesidade, diabetes e problemas cardíacos. Devo minha boa saúde à bike, e como sou feliz por isso! Quero ar limpo, vento no rosto e ter boas histórias, viver com prazer (não apenas "viver mais"). Se não for mesmo necessário, podem ter certeza: meu imponente carrão, em toda sua glória, fica lá, quietinho na garagem, pelo tempo que for preciso, vantajosamente substituído pela bike ou até mesmo pelos meus pés em vários percursos da cidade. Há algum tempo atrás, me disseram que eu só usava bikes porque ainda não tinha carro. Só rindo mesmo... Estarei eu na contramão da evolução? Se for isso, nem ligo, está ótimo assim. Sigam enquanto eu volto.
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Hudson Malta
29/9/2006 às
10h38
201.29.146.214
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E, agora, senhores anti-campo?
E, agora, senhores anti-campo? A Maíra mora lá, é uma criança, acessa (e lê) este site. Excessão à regra imposta ou confirmação do equívoco preconceituoso do autor? Sou mais a segunda opção.
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
por
Hudson Malta
16/8/2006 às
11h51
200.222.34.134
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Controvérsia: cidade-campo
Um homem precisa de nutrientes que as "ofertas culturais" nao possuem. Conheço "campestres" mais vivos e sábios que a maioria dos intelectuais esverdeados e mofados das cidades.
[Sobre "Sobre a vida no campo"]
por
Hudson Malta
1/8/2006 às
11h55
200.222.34.134
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Onde está a beleza?
Deve haver mesmo alguma beleza num assalto à mão armada, ou na Lei de Gérson, nos votos trocados por remédios e dentaduras... Talvez eu não esteja sabendo olhar direito.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Hudson Malta
13/6/2006 às
09h15
201.19.5.126
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Uma cama de gato
É duro para muitos o esforço de pensar, calcular e entender. Há pouco, estive num workshop do mítico baixista Arthur Maia, grande músico brasileiro (mundial, por que não?), que nos brindou com sua presença e dicas técnicas. O local era habitado por músicos em sua maioria, mas aberto a qualquer um que preferisse a qualidade. Pois bem, em certo momento, sua banda executou um originalíssimo "brazillian jazz" de "entortar" ouvidos, tamanha a beleza e complexidade harmonica, rítmica e melódica. Matemática e arte numa mescla perfeita, quase tangível. Pensei: "Isso não é pra qualquer um. Há requisitos mínimos para entender tudo isso e encontrar a proposta do artista. Estou feliz.". Vi (ou melhor, "ouvi") que, se não há uma apurada auto-exigência, pessoal, primária, não há objetivo: absorver algo, ligar-se à linguagem do autor, seja qual for sua ferramenta, e formar uma crítica opiniao a respeito. Essa exigência não existe nas massas, que seguem caminhos já pavimentados pelos que pensam por elas.
[Sobre "O elogio da ignorância"]
por
Hudson Malta
7/6/2006 às
11h07
201.8.59.227
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Julio Daio Borges
Editor
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