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Quarta-feira, 27/6/2007
Comentários
Irene Fagundes Silva

um tipo de lenda urbana
Guga, ii hoje teu texto sobre a pirâmide e gostei muito, concordo com a tua lista, mas também lembrei de vários outros para incluir. Aí cheguei neste texto sobre o pequeno príncipe e gostei mais ainda. Tentei apresentar aos meus filhos muitos títulos, mas só a menina, agora com 22 anos, leu O pequeno príncipe e agora mesmo estava me ajudando a convencer uma sobrinha, de 10 anos, a ler o livro. Ainda não conseguimos, mas tenho esperanças. Só para atualizar notícias sobre o autor, dá uma olhada neste site. O avião foi encontrado em 2003, mas todo mundo continua dizendo que nunca foi encontrado. Virou um tipo de lenda urbana, que todo mundo sabe e continua repetindo, mesmo com novas provas. Um abraço, Irene

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por Irene Fagundes Silva
27/6/2007 às
09h35 201.54.48.6
 
Platão disse outra coisa
Lucas, está tudo muito bom, está tudo muito bem, mas não põe o Platão no meio. Olha só, Platão descreveu o amor com o sentimento de completude, aquela história de metade da laranja, alma gêmea e perfeição muito bem correspondida e realizada fisicamente, sim. No Romantismo, um personagem de Goethe, o jovem Werther, declarava seu amor platônico por uma mocinha e, por não ter seu amor retribuído, se mata. Pronto, estava feita a associação com amor platônico e não-realização. Naquela época muito mais gente leu Goethe que Platão, mas citar os gregos sempre pega bem, parece chique, de modo que até hoje permanece a idéia (errada) de amor platônico (=não correspondido), espiritualizado, não concretizado, idealizado. Você pode continuar romântico, fique à vontade, é muito bom para aprofundar a sensibilidade mas se você quer um amor platônico, vai ter que batalhar sua alma gêmea e ser feliz. Abraços, Irene.

[Sobre "Legião o quê?"]

por Irene Fagundes Silva
26/7/2006 às
10h40 201.54.48.6
 
dá uma preguiça de soletrar...
Julio, legal a breve história do teu nome. O meu, gaúcha com mãe filha de barão alemão com índia guarani (só no Brasil, mesmo) e pai bem brasileiro, era muito mais complicado. Irene von Groskopft Schlottfeldt Fagundes. Estes dois "t" eram um beta, som de dois esses em alemão, só para complicar. Eu mesmo tinha que soletrar lentamente a cada assinatura. Imagina em ficha de cadastro, portarias, chamadas, etc. Aí casei com um Silva (um atrativo a mais do meu marido) e, imediatamente, tirei os alemães. Agora, depois da morte da minha mãe e convivendo com as reclamações dos filhos, até me arrependo um pouquinho. Tenho um filho guitarrista que adotou o nome artístico de Lucas Schlotts e a minha filha recebe muita gozação por ser loira de olhos azuis e Silva. Agora que o Código Civil mudou, brinco que vou pedir o divórcio e casar de novo - com o mesmo Silva, só para recuperar o meu nome e mudar o dele. Mas dá uma preguiça de soletrar ... Abraços.

[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]

por Irene Fagundes Silva
31/3/2005 às
16h54 200.252.116.2
 
Auto-ajuda cínica
Andréa, você já leu este blog? É bem legal, satiriza quase todos os que eu li. É realmente uma pena que as nossas vidas não sejam tão facilmente reduzidas e resumidas como nos livros de auto-ajuda. Também tenho o hábito de ler mais de um livro ao mesmo tempo, os "simples" são para descansar a cabeça dos "sérios". É ótimo que existam os dois tipos, embora o espaço nas livrarias dos "simples" esteja crescendo muito. Abraços, Irene.

[Sobre "Como ser uma webcelebridade"]

por Irene Fagundes Silva
14/12/2004 às
14h58 200.252.116.2
 
Indiferença social
Texto lúcido e tristemente real. Há quase um ano, um primo meu foi morar com a família no Texas. Minha tia, mãe dele, telefona sempre para os netos, que estão terminando a high school. Nesta semana, perguntando sobre a violência na escola, um deles respondeu que não tinha sido muito ruim a semana, só acharam um punhal. Desde que eles chegaram, não se passam duas semanas sem que a polícia, que revista a entrada dos alunos, encontre armas, geralmente desmontadas. Agora estão levando cachorros treinados em descobrir drogas e pólvora. Os pais ou o conselho de administração não permitiram a instalação de detectores de metal, por considerarem ofensivos e depressivos. Revista e cachorros não são? Os alunos também não reagem ao aumento da repressão, pois também pensam que não é com eles. Que triste esta sociedade, não é? Será que o Brasil não está indo pelo mesmo caminho? Abraços e parabéns pela análise feita.

[Sobre "This is America"]

por Irene Fagundes Silva
8/3/2002 às
13h29 200.252.116.3
 
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