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Quinta-feira,
15/9/2011
Comentários
Isabel Furini
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Literatura é como chocolate
Excelente texto, Castello! Sua análise revela uma visão profunda do assunto, foge do lugar comum e nos ensina a obervar as atitudes humanas. Literatura é como chocolate, para o "chocólatra" uma paixão sem fim.
[Sobre "Crítica literária ainda existe?"]
por
Isabel Furini
http://www.isabelfurini.blogspot.com
15/9/2011 às
15h23
189.4.57.35
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O cronista canastrão
O cronista se separa da esposa (ou do marido) e só pensa em escrever uma crônica? Nossa senhora!... Eu escrevo crônicas, mas não sou cronista, não. Odeio essas crônicas de mulheres que contam como namoram ou como depilam as pernas. E se algum dia o destino me aproximar de "seu" cronista, não falarei uma palavra. Darei um soco no nariz dele, para que tenha um bom argumento para sua crônica. (Fluente e interessante seu estilo, mas não gostei desse cronista canastrão.)
[Sobre "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas"]
por
Isabel Furini
http://isabelfurini.blogspot.com
14/6/2010 às
09h19
189.32.27.93
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Borges era um aristocrata
Sobre a pergunta: "alguém falou aí em povo?", tratando-se de Borges é difícil falar de povo. Ele era um aristocrata das letras. Sua avó era inglesa, ele falava as duas línguas e era um leitor voraz. Borges não se identificava com o povo. Também o grande filósofo Heráclito desconfiava do povo. Escutei uma palestra de Borges no começo dos anos 70, abordou os paradoxos de Zenon de Eleía, assunto que o povo não gosta e não entende. Enfim, cada cabeça é um mundo. E quem pode entender a cabeça dos gênios da literatura?...
[Sobre "Prólogo, com um Prólogo dos Prólogos, de Jorge Luis Borges"]
por
isabelfurini
10/6/2010 às
07h26
189.32.9.48
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Julio Daio Borges
Editor
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