COMENTÁRIOS
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Terça-feira,
12/3/2002
Comentários
Isabella
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Dialogar é sempre um caminho..
Muito bem Otavio, pingos postos em todos os "is", meus e teus, só me resta te dizer que em momento algum quis ser agressiva ou me mostrar brava, características que não fazem parte de mim. Também não quis insinuar que você não lê, até porque seria leviano de minha parte, uma vez que não te conheço.
Apenas esclareci uma situação na qual me senti diretamente envolvida. Fica o convite então para que me procure sempre que quiser trocar alguma opinião. Espero que nos encontremos mais vezes, concordando ou não, tanto nas colunas do Digestvo como por e-mail.
Um beijo de alguém que acredita nas palavras de Eduardo e também gosta de fazer amigos.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Isabella
12/3/2002 às
15h19
200.170.40.213
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Opa!...
Discordo, mas não contesto, pois acho que, além desse espaço não ser o apropriado pra esse tipo de discussão, cada um tem o livre arbítrio de pensar e agir como quiser, principalmente se tem embasamento sobre o assunto discutido. Sendo assim e tendo sido a única mulher a fazer comentários sobre o último texto de Fábio, gostaria de convidar o leitor Otávio a lê-lo na íntegra, bem como aos comentários que o acompanham, não só para que se enriqueça com um mais excelente texto, mas também para que fique ciente de que a única colocação que poderia ser considerada um “comentário irado”, partiu de um leitor que, pela lógica do nome, é do sexo masculino, e não de uma “feminista que tem muito do machismo que repudia”, até porque estou longe disso. Também gostaria de lembrar ao leitor-colega que, se existem as Sonias Abraão e as tias velhas da vida, igualmente existem os Nelsons Rubens, os Joões Kleber e os tios malas, o que, a meu ver, se torna uma questão mais de caráter do ser humano do que propriamente uma característica de qualquer ideologia de vida. Espero que Otavio aceite meu convite e se torne um leitor assíduo da coluna de Fábio, pois além de se deparar com textos bem escritos e inteligentes, certamente vai comprovar que textos inteligentes, críticas construtivas e defesas de idéias se fazem, antes de mais nada e no mínimo, com o devido conhecimento do assunto comentado.
Na verdade, ao ler o provérbio chinês ao final do texto, a primeira idéia que me veio foi que, se trocássemos a palavra mulher por qualquer outra que pudesse gerar uma discussão (homem, futebol, política...), o efeito seria o mesmo. Experimentem.
Mais uma vez, é apenas questão de ponto de vista...
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Isabella
11/3/2002 às
21h27
200.170.40.118
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Adorável...
Oi, Fábio
Simplesmente brilhante tua coluna dessa semana. Arte, cultura, política, religião, atualidades, enfim, uma diversidade de assuntos comentada de forma inteligente, crítica, perspicaz e segura. São coisas assim que me fazem acreditar, ainda, na possibilidade de mudanças a partir da reflexão e atitude não-agressivas e conscientes. E me fazem gostar cada vez mais de ser tua leitora. Beijo.
[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]
por
Isabella
11/3/2002 às
19h20
200.170.40.64
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Tem que saber fazer
Na minha humilde opinião, o que difere o jornalismo burocrático do criativo é que o primeiro é feito por pessoas que têm a técnica e o conhecimento, mas que se moldam ao que é "comercialmente correto" (infelizmente). O jornalismo criativo, além da técnica e do conhecimento, precisa da ousadia, do não ter medo de lançar sua real opinião à jaula dos leões-leitores, por mais ferozes que possam ser as reações.
É uma discussão que dá "panos pra manga", mas que vale a pena estar sempre ativa.
Você está no caminho certo, Fabio. E é bom no que faz. Continue por aí que nós, leitores,concordando ou não com o teor do que vc escreve, só temos a ganhar com a qualidade de trabalhos como o seu.
[Sobre "balanço, mas não caio"]
por
Isabella Benicio
14/1/2002 às
23h55
200.170.40.44
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Lembrando do que é bom
Fabio
Sua cultura musical e sua forma de comentar o que conhece, sempre me fazem retornar à escuta da música clássica.
Obrigada por isso.
Um beijo,
Isabella
[Sobre "esultate!"]
por
Isabella Benicio
14/1/2002 às
23h39
200.170.40.44
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Nem tão nada, nem tão tudo
Tinha escrito uma coisinha pra cada um aqui, mas não sei o que houve que de repente a tela fechou e perdi tudo...
Bom, pena eu estar sem tempo pra reescrever mas, resumindo, a idéia é que qualquer radicalismo, seja ele amargo ou cor-de-rosa, é nocivo, né gente??? O Brasil tem coisas vergonhosas, país dos absurdos mesmo, mas também não é o pior lugar do mundo, nosso cinema não é nem está o mais deprimente do mundo e nossas pessoas não são todas vulgares, mesquinhas ou velhacas.
Mas, radicalismos à parte, todo mundo tem sua parcela de razão no que disse.
Pro gerador da polêmica: Fabio, pois saiba que eu sentaria do teu lado na escada, fumaria um cigarro contigo e puxaria um papo que, certamente , não seria sobre o mais novo sucesso do axé baiano...
Tá vendo? Nem tudo está perdido...
Beijo pr'ocês
[Sobre "o brasil é o melhor país do mundo"]
por
Isabella
26/11/2001 às
15h55
200.170.42.216
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garantia de uma vida inteira
Oi, Fabio
Bacana teu texto! Despretensiosamente (ou não...) vc acaba nos levando a refletir sobre quatro temas que, apesar de nos ladearem dia a dia, minuto a minuto, por "n" razões, a gente finge que não vê: tempo, morte, rotina, loucura. Por tua causa, inevitavelmente, vou passar a tarde pensando. Obrigada por isso.
[Sobre "Rotina"]
por
Isabella
19/11/2001 às
14h03
200.170.42.142
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Julio Daio Borges
Editor
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