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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
26/9/2010
Comentários
Jhonathan Pino
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Não dá pra ser tudo
Eu nem cheguei aos 33, mas, com 25, percebo que ser alguém que esperávamos ser não está ligado ao que alcançamos. Pois todos queremos algo diferente. Uns querem apenas um emprego, outros um carro, e outros aspiram ser presidentes. Apesar de ainda não ter alcançado tudo que quero, não ficaria frustrado em passar a vida sem alcançar a presidência. Gostaria de ser músico, médico, advogado... mas a vida é uma só. Se pudéssemos ser tudo que aspiramos, não ia sobrar nada para o outro, quem sabe seu filho seria mais frustrado... porque teria que ter a mesma vida que os pais, ou seja, com as mesmas realizações caretas.
[Sobre "Diga: trinta e três"]
por
Jhonathan Pino
http://www.twitter.com/jwpino
26/9/2010 às
15h04
201.65.147.94
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um problema dos piores
Se amar é se sentir completo ao estar ao lado de quem se ama, diria que sim. Porém, se quem se ama não está correspodendo temporal e espacialmente a você, taí um problema dos piores, não se é feliz. Mas a verdade é que amar é viver de eternos momentos felizes, pois mesmo quando perdemos o objeto amado, lembraremos tristemente daqueles momentos em que fomos felizes. A felicidade não está no sucesso do amor, mas sim no sentimento em si. Se é possível amar e ser feliz eu não sei. Contudo, tenho certeza que é impossível ser feliz sem amar. [Maceió - AL]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Jhonathan Wilker
18/6/2008 às
11h03
201.36.158.52
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sobreviência on-line?
É difícil verificar a morte de um jornalista ou o futuro do jornalismo quando a própria economia e as empresesas (do que denominamos de nova economia) não estão seguros sobre o seu futuro. Do mesmo jeito que empresas de jornalismo impresso poderão quebrar depois de décadas no mercado, empresas de jornalismo on-line parecem estar mais propícias ao sobe e desce da economia atual. Antes de pregar o quanto o jornalismo on-line é bom para toda nossa vitoriosa "livre expressão", deveremos também verificar os danos e a falta de uma base que o sustente, nem que seja pelos próximos cinco anos. Quantos endereços de jornalismo on-line irão sobreviver aos próximos cinco anos?
[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]
por
Jhonathan Wilker
19/7/2007 às
18h29
200.17.114.1
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Salve a crônica!
Legal o artigo. Faço Jornalismo na Universidade Federal de Alagoas e, nos últimos dias, o nosso professor de jornalismo opinativo não conseguiu transmitir a verdadeira essência de uma crônica. A turma era desinteressada, a maioria dos estudantes não tinham costume de lê-las. Como sou adepto deste gênero sempre levei textos pra ele se situar um pouco mais sobre o tema. (E vou levar este texto também.) Mas após o conhecimento de alguns bons cronistas, o que sevê é que todos os alunos estão tendo uma ótima produção. Mostrando que a crônica pode assumir múltiplas facetas sem perder suas carcterístíticas de transmitir o cotidiano. Foi a primeira vez que vi todos participarem empolgadamanete da producão de textos. Salve a crônica. Pois é o canal para a liberdade dos jornalistas e o que pode salvar e diferenciar todos os meios de comunicação. (Não só os blogs.)
[Sobre "Será que livro é lugar de crônica?"]
por
Jhonathan Wilker
10/8/2006 às
16h24
200.17.112.34
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Não é bem assim...
Não sei o que o Félix ganha fazendo essa matéria. Crônica saudosista num site como o Digestivo é no mínimo inesperado. Apesar da ótima qualidade dos intérpretes, é preciso muita paciência para ficar meia década ouvindo os cantores cantando as mesmas canções, no entanto distorcidas negativamente e sem criatividade alguma. Passar cinco anos com o mesmo formato e mesmo cconteúdo torna o programa chato.
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
Jhonathan Wilker
2/12/2005 às
18h31
200.17.113.18
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Julio Daio Borges
Editor
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