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Terça-feira,
24/9/2013
Comentários
José Solon
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Quero aproveitar a oportuni...
Quero aproveitar a oportunidade de falar algumas palavras sobre seu artigo preconceito invertido. Invertido é uma palavra que designava homossexuais há muitos e muitos anos atrás. É tão descabida em termos linguísticos que foi esquecida. Seu artigo, na minha opinião é um poço de preconceito não invertido aos homossexuais, usando palavras grosseiras e vulgares. Tá na cara, ou tá na sua cabeça, como queira. Se me permite a franqueza, achei seu artigo um horror. O Sr. poderia ter xingado os homossexuais o tempo todo que seria mais honesto.
Quanto ao seu artigo atual: "Zoológico da Malandragem", quando lí que o Sr. escreveu que sentou com seu amigo no balcão, 'em bancos separados, que fique claro (?)'. O resto do artigo eu deixei de lado.
[Sobre "Zoológico da malandragem"]
por
José Solon
24/9/2013 às
02h17
187.121.40.240
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O mito da felicidade
Vou tentar ser conciso, pois tenho argumentos pessoais de montão contra esses livros. Minha visão de mundo é que existem coisas fatais na vida de todos. Nossos castelos se constróem sobre o terreno fofo da realidade. Às vezes o sofrimento tem que ser suportado, porém, com o tempo aprendemos, pensando por nós próprios, a saber que suportar não é eterno. Enquanto o tempo se encarrega de ir amemnizando qualquer "queda", podemos, com mais clareza e mais vivência, prosseguir. Uma coisa tóxica para as pessoas é que esses livros e até a mídia, a propaganda, etc. coloca o mito da felicidade. Quem não é feliz, é infeliz. Não é bem assim. A vida, mesmo bem realizada, está cheia de momentos bons, mas momentos ou até "pedras" no caminho, como diria Drummond. Às vezes somos abandonados, comemos e bebemos demais. Porém, se soubermos nos aprumar novamente, saberemos que a barriga e os excessos foram frutos de um período e podem ser eliminados, como você disse, num spa ou até em casa.
[Sobre "Parodiando a autoajuda"]
por
José Solon
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24/5/2011 às
02h29
189.102.26.197
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Risquei o Jô da minha vida
Mário: tudo a favor... de você. Já faz anos que eu risquei o Jô da minha vida. Nas entrevistas, a estrela sempre é o próprio. Faz tempo que ele deixa transparecer seu caráter autoritário e sua fome de poder. Eu sinto, não posso detalhar o processo, mas você é um homem de teatro. Atua, escreve, etc. Você deve entender essa atitude subreptícia do tipo "eu sei tudo, eu li tudo, eu estudei tudo, eu sou brifado e tenho que usar esse material". Aí, quem se julga Deus, não precisa saber dos novos e velhos talentos, muito maiores que ele, que passam pelo programa. Jovens artistas que ele entrevista são o futuro inevitável e, felizmente, podem dar uma corzinha a esse mundo tão sombrio, mas o seu show particular must go on.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
JOSÉ SOLON
http://twitter.com/solinhotwit
19/5/2011 às
03h29
189.102.22.148
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Velho e até querido Hunter
Muito bom falar no velho e até querido Hunter. Não li o livro, mas vale a pena lembrar o sensacional filme, com Johnny Depp, e, se não me engano, produzido por ele, que era um admirador apaixonado do Hunter. Ví o filme uma duas vezes, outro filme tipo road movie, que conta uma outra viagem louca de Hunter, cujo nome não me lembro, mas era com o também impapável e ótimo Bill Murray, e, finalmente o fantástico documentário, filmado por seu filho, se não me engano, mostrando imagens do próprio, de suas mulheres, seu trabalho, do seu suicídio e da gigantesca escultura que ele mesmo, em vida, criou para ser seu túmulo. Foi enriquecedor demais para mim tê-lo conhecido por tantos filmes, pois, tenho uma certa noção do que ele foi, ao iniciar o livro.
[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]
por
JOSÉ SOLON
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9/5/2011 à
01h13
189.102.16.166
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Faustão e Milton Nascimento
Fiquei surpreso quando vi você chamar o Faustão pelo mesmo apelido que eu ("porcão"). Pois quando vejo ou penso algo que tem Faustão na parada, resmungo "porcão". Bem, essa atitude dele, e de seu programa, creio ser perfeitamente previsível. Há um bom tempo, aconteceu o mesmo com o Milton Nascimento: deixaram-no com todos os seus músicos, muitos, para o final e, qual não foi a minha surpresa, quando, após a primeira música, começaram a rolar os créditos e acho que o Milton ficou surpreso também, e puto. Enfim, infelizmente o que você contou aqui é um comportamento, para mim, mais que esperado, desse apresentador e do programa em si. Hoje é domingo e, como um preceito religioso, a TV está desligada a essa hora, 20h30, quando houver programa ou filme possíveis, eu ligo...
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
por
José Solon
http://twitter.com/solinhotwit
13/3/2011 às
20h39
189.102.16.49
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Julio Daio Borges
Editor
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