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Segunda-feira,
6/8/2007
Comentários
Carlos MC Santana
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brincadeira com palavras
Propriamente dizer... "o SOM exato" Essa é a brincadeira com palavras que o Fernando fez!
[Sobre "Durango Kid, jornalista"]
por
Carlos MC Santana
6/8/2007 às
19h09
201.78.91.149
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Direito ou Dever?
Um dos grandes problemas do voto no Brasil é que, apesar de ser proclamado como um DIREITO, ele é um DEVER. E nós, brasileiros, não gostamos nem de fazer o dever de casa da escola primária! Votamos, então, na base do: "É o jeito, né? Fazer o quê?"
[Sobre "Por que votei nulo"]
por
Karlobo Santana
19/10/2006 às
16h57
201.78.195.112
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velho carro de meu pai
Devo fazer um "mea culpa". Verifiquei na página da SIMCA (com M) e descobri que o "velho carro de meu pai" era um Chambord. 66. O Jangada era o que hoje chamamos de perua. Uma quase van...
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Carlos MC Santana
18/9/2006 às
13h49
201.78.216.251
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exame psicológico/médico hoje!
Como ocorrem coincidências neste mundo! Hoje vou comparecer ao exame psicológico/médico para renovação de carteira. Já perdi uma quase namorada por não estar habilitado e porque ela queria, de qualquer maneira, que eu dirigisse o carro dela (ora, vá se entender vocês, mulheres! rs). E eu sei "sentir" o som de um motor!!! Só não estava (mesmo agora, ainda não) legalizado. Pode parecer incrível isso no Brasil atual mas não vou contra a lei. A melhor das coincidências, porém, é nosso amigo comum: Carlos Herculano Lopes. O xará é amigo há pelo menos duas décadas! Outra? Quase comprei um JK 57, todo reformado, há uns dois meses passados. Bem... adorei o seu texto porque me lembrou do Fusca em que meu pai me ensinou também. Pena que não foi no Sinca Jangada. Mas aí não valeria porque eu tinha menos de dez anos. Obrigado pelas coincidências e lembranças.
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Carlos MC Santana
18/9/2006 às
13h32
201.78.216.251
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a gente espera, o sertão vem
Realmente, meu caro Giron, a narrativa/poema do Rosa é feito primeira namorada que nunca sai da memória e, vez em quando, queremos rever/reler. Ganhei de presente aniversarial, aos onze, minha edição daquele ano (1972) que, a cada dois/três anos renamoro e reconquisto como se deve fazer com uma mulher. Rendo-me a ela e ao poema: "Sertão - se diz - o senhor querendo procurar, nunca não encontra. De repente, por si, quando a gente não espera, o sertão vem" (pg. 289).
[Sobre "Rosa e o romance fundador"]
por
Carlos MC Santana
24/4/2006 às
09h50
201.19.169.57
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Julio Daio Borges
Editor
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