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Quarta-feira, 17/6/2009
Comentários
Alvaro Domingues

Aqui não se lê nem se escreve?
Escrevo e escrevo muito. Atualmente escrevo sobre o que outros escrevem. Resenho livros, do ponto de vista do leitor. Em sua maioria sobre ficção científica e fantasia. E o pessoal tem escrito. Muito. As editoras "sob demanda" têm aparecido aos montes. Textos bons e ruins têm aparecido em grande quantidade. Fanzines, eletrônicos ou não, também pululam. Eventos que reúnem escritores têm surgido, não só em são Paulo e Rio como no Paraná, em Pernambuco, no Rio Grnade do Sul. Será que só sabemos lamentar? Seria conveniente sair deste discurso fácil de que no Brasil não se lê ou escreve, baseado no anedotário do ENEM. Isso vem sendo repetido desde que eu era criança e isso faz tempo...

[Sobre "Escrever? Quantas linhas?"]

por Alvaro Domingues
http://www.homemnerd.com.br
17/6/2009 às
17h38 189.108.185.188
 
Sigam-me os bons...
Talvez tanto quanto o blog, Orkut ou sites pessoais... Talvez a origem do Twitter seja a conversa de bar, em que falamos, falamos e depois esquecemos, e mesmo que tenham sido decididos os destinos da nação, nada de concreto virá dali. Mas os bares continuam cheios... Mas do mesmo jeito que selecionamos amigos, podemos selecinar quem seguir no Twitter. Uso o Twitter para postar contos breves e meu blog para postar contos e poesias. Quem gosta, me acompanha, como acompanham o cara que leva o violão no bar e sabe algumas letras e cifras de cor. Pode entrar um cara que conta piadas velhas e ninguém querer "acompanhá-lo". Se quiser Twittar, siga pessoas com um perfil que lhe agrade. A vantagem do Twitter é que você pode simplesmente "desligar" o sujeito...

[Sobre "Xexéo: Twitter é uma besteira"]

por Alvaro Domingues
http://www.homemnerd.com.br
3/6/2009 às
07h13 189.120.64.49
 
Boatos e fatos
Artigos como estes me lembram a morte anunciada de muitas coisas, que de fato não ocorreram: do teatro (face ao cinema), do cinema (face à TV), do livro, do rádio etc. A internet, como está hoje, é uma torre de Babel: de fato, rechada de informação, mas ainda recheada de boatos. Coisa que atinje menos o jornalismo impresso. Tem-se acesso a informações de forma rápida, mas de que jeito? Perde-se mais tempo separando o joio do trigo (e o trigo é bem pouco) do que realmente se informando. Tem-se, é lógico, fontes confiáveis. Mas o joio é repassado numa velocidade estonteante, alimentando uma rede de boatos de fazer inveja às velhas fofoqueiras de bairro...

[Sobre "Jornal: o cadáver impresso"]

por Alvaro Domingues
http://bloghomemnerd.blogspot.com/
28/4/2009 às
12h08 189.108.185.188
 
Nevasca
Gostei de ver em sua lista o excelente "Nevasca" de Neal Steoehson, que também resenhei para o Homem Nerd. O livro realmente merece ser lido com muita atenção. Uma trama muito bem elaborada, com personagens marcantes e enredo tenso e complexo.

[Sobre "Algumas leituras marcantes de 2008"]

por Alvaro
http://www.homemnerd.com.br
24/12/2008 às
09h32 189.120.88.225
 
desejo sucesso a seu romance
Gostei bastante do artigo e sei que seu objetivo principal foi falar de Jorge Amado, como um mentor distante, mas presente através do textos. Porém você começa seu texto falando de uma pizzaria presente em seu livro que foi pelos ares o que redundou em reescrever o trecho em seu livro onde ela era pano de fundo. Sinceramente, fiquei pensando o que faria em seu lugar, já que a explosão do local de encontro de seus personagens é por demais dramática. Talvez eu os fizesse se encontrar na pizzaria segundos antes da explosão, dando a entender que a explosão estava a eles direcionado. Talvez isso te desse um puta trabalho, mais pra frente, tentando justificar isso (como não li seu livro ainda, não sei se isto teria um impacto muito grande na trama). Talvez eu deixasse como estava, pois raríssimos leitores iriam conferir in loco se a pizzaria estaria de pé ou não, principalemnte se a trama os prendesse á leitura. Bom, desejo sucesso a seu romance. Um abraço

[Sobre "Saudades de Jorge Amado"]

por Alvaro Domingues
http://www.homemnerd.com
13/10/2008 às
17h42 201.56.141.252
 
Um blogueiro é melhor em que?
Realmente falta um aprofundamento, como disse Claire, inclusive para entendermos melhor o posicionamento do autor, sobretudo sobre a frase de fechamento de seu artigo: "Os blogueiros já estão, há muito, em melhor situação que os jornalistas - deveriam parar de querer ser iguais a eles. " A pergunta é: em que os bloqueiros estão em melhor situação que os jornalistas e em que eles querem ser iguais a eles? E baseado em que faz esta afirmação?

[Sobre "E os blogs viraram mainstream..."]

por Alvaro Domingues
http://www.homemnerd.com
12/10/2008 às
09h22 189.120.88.225
 
Cultura já (ou desde já)
Excelente texto! Concordo com a necessidade de que um povo culto e com maior acesso à leitura fará um melhor exercício de seu direito ao voto. Infelizmente, ao contrário das Diretas já, não há uma mobilização visando "cultura já". Quem está interessado em "cultura já", tem que se conformar com a "cultura desde já", e continuar fazendo seu trabalho de "revolucionário silencioso", sem cara-pintada, mas com um livro embrulhado pra presente para seus sobrinhos. Em vez do palanque, a palestra pra meia duzia de gatos pingados (quené justamente quem não precisa ouvir), em vez do panfleto, artigos em blogs e revistas eletrônicas. A cultura não vem de imediato, e não podemos dá-la apenas promulgando uma lei. O trabalho é longo e árduo. Cultura desde já! E para sempre.

[Sobre "A evolução da nova democracia brasileira"]

por Alvaro Domingues
http://www.homemnerd.com
12/10/2008 às
09h00 189.120.88.225
 
Harry Potter? Lost Girls!
Alguém leu a entrevista inteira? Harry Potter aparece apenas de maneira ligeira e não é foco da entrevista. O foco é o excelente Lost Girls. Parace que todos leram Harry potter, amando-o ou odiando-o, inclusive os editores do Digestivo Cultural. Lost Girls, do ponto de vista estético e pela provável polêmica, deveria merecer mais atenção dos leitores e editores do Digestivo.

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Alvaro
http://sombrasesonhos.zip.net
20/8/2007 às
13h26 201.56.141.252
 
A escola em Harry Potter
Alan Moore tem razão quanto à magia. E ele entende do assunto. Harry Potter está muito distante do que seria a magia. Tudo ocorre num mundo distante da nossa realidade, como se a verdade fosse pra uns poucos escolhidos. Sobre a escola inglesa: a escola ressuscitada em Harry Potter é a mesma que traumatizou o personagem do filme "The Wall", do Pink Floyd. "Hey teacher, live our kids alone!"

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Alvaro
http://sombrasesnhos.zip.net
15/8/2007 às
17h08 201.56.141.252
 
Blogs e auto-ajuda
A internet não acabou com a escrita, mas democratizou a edição. Todos nós podemos escrever e publicar o que desejamos a um custo baixo. O que acaba ocorrendo é um mar de blogs onde cada um diz o que quer da maneira que quer. Estes textos acabam vez por outra se agrupando e tomando a forma de um volume impresso. Que talvez seja lido. Quando a auto-ajuda, apontado por João Macedo como responsável pelo assassínio da literatura, não creio ser este o caso. A literatura de auto ajuda ainda assim é literatura (sem julgamento de valor, se boa ou má). Uma literatura que reflete a realidade de nosso tempo. Há escritores sem leitores, porque todos escrevem, há psicólogos sem clientes, porque todos se auto-ajudam. Lembro-me que o primeiro romance em português foi um livro de auto ajuda: "Máximas de Virtude e Formosura", de Tereza Margarida da Silva Horta. Que talvez percebendo a possivel má recepção (especulo...), mudou o nome do livro para "Aventura de Diófanes".

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por Alvao
http://sombrasesonhos.zip.net
29/7/2007 às
11h58 201.93.249.157
 
Rótulos novos
Realmente não há "autores novos" (isso entendido como um rótulo), mas sim autores. Porém os chamados "escritores consagrados" (outro rótulo) começaram falando de seu tempo. E surgiram no meio de um infindade de autores "de seu tempo", a maioria mediocres ou que não decolaram como eles. Será que buscar um produto já testado pelo tempo não tem um quê de preconceito, similar a consumir o novo só porque é novo? "A velocidade de mundo de hoje" é que estamos vivenciando -- um dado que não pode ser desprezado quando se escreve ou quando se lê. Essa velocidade pode dar bons frutos, como, por exemplo, o "conto mínimo" e a revalorização da poesia. Talvez esta rapidez dê origem a uma nova forma de expressão. E que daqui a algum tempo tenhamos alguns escritores consagrados que souberam pintar seu tempo com maestria.

[Sobre "Não existem autores novos"]

por Alvaro Domingues
http://sombrasesonhos.zip.net
15/5/2006 às
08h52 201.0.23.76
 
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