COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
19/3/2008
Comentários
léo e só
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Neruda e seu jogo duplo
Olá, Daniel. Muito boa a matéria. Coitado agora do filme "O Carteiro e o Poeta". Acho que o que pega com O Pablo é esse jogo duplo. Para as massas, o puro. Em casa, o real. Muitos escritores simplesmente aceitaram e divulgaram o seu lado na história. Posição é posição, a gente briga, mas se o o cara for bom, não anula em nada sua obra. O problema sempre é a mascarada. Ou não? Abs.
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
léo e só
http://dancafragmentada.blogspot.com/
19/3/2008 às
23h55
200.171.184.162
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admirável mundo intelectual
excelente texto. a descrição dos "geniais" intelectuais é uma das mais perfeitas que li. é o que mais me marca nesse texto por revelar a tristeza de um país que depende desses pensadores movidos a dinheiro público mal gasto. e toma professor da "usp" dando grito de horror
[Sobre "Era uma vez uma verdade"]
por
léo
8/5/2007 às
20h10
201.63.221.130
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Prazer em revê-lo!
Ricardo, que prazer em revê-lo aqui outra vez... já que na nossa cidade e por conta dos afazeres é meio complicado. Um dia te escrevo, com mais detalhes. Abraço, Léo
[Sobre "Páginas do Diário de Um Leitor (II)"]
por
léo
8/7/2006 às
14h24
200.207.138.170
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I feel good
toda vez que leio algo assim, me sinto bem! é o grilo sempre ajudando na reflexão. obrigado
[Sobre "Não me venham com escritores (gênios, então...)"]
por
léo
8/7/2006 às
14h15
200.207.138.170
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Código da Vinci: um filme bobo
Assisti ao filme e digo; é bobo, com se diz em Taubaté, "de ma-ré-de-si", bobo por se levar a sério demais, com suas cenas "pesadas" com luz escura, e musicas melancólicas. Caça ou caçada ao Tesouro Perdido, com Nicolas Cage, espécie de santo graal dos tesouros templários, é melhor por se saber bobo e fazer um filme bobo então, com efeitos e explosões, e o principal: diversão. Agora, o Código não sabe o que quer ser, se filme sessão pipoca, ou discussão séria – acho impossível quando o mote do roteiro é "qual a próxima charada a ser resolvida". Como você colocou, Marcelo, apenas um filme polemista, e um dos piores filmes deste ano, tanto em diversão quanto em discussão.
[Sobre "O Código Da Vinci em tela plana"]
por
léo
24/5/2006 às
11h51
200.174.131.62
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a diferença nas entrelinhas
Talvez a diferença se encontre nas entrelinhas, acho que toda diferença está nas entrelinhas. Em Meninos e Lobos nã há rendenção - ver o close final no rosto da mulher de Tim Robins - ou justificativa que toca no cinismo do "é assim, você foi o melhor", na fala da mulher de Sean Pean. Nos filmes extremos, nunca há a certeza da verdade da ação, basta ver o choro da Noiva ao matar Bill. Vítimas das ações, os personagens são apenas objetos do destino, dado contrário aos filmes extremistas; de homens sérios e confiantes do seu valor de baluarte - ou tristeza - de uma sociedade fálida de valores.
[Sobre "Filmes extremos e filmes extremistas"]
por
léo
16/3/2006 às
12h08
200.210.106.75
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Descaso com a cultura
Se o governo antigo cometeu desastres com a cultura, este governo, eleito para mudanças em todos os sentidos, desgraça furiosamente com seu desleixo e falta de preparo as forças culturais públicas ainda restantes do pais.
[Sobre "Mil dias na Biblioteca Nacional"]
por
leonardo mariano
30/10/2005 às
18h06
201.7.9.123
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Julio Daio Borges
Editor
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