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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
2/10/2006
Comentários
Liz
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O livro sai ganhando
Olá Eugenia! Também li o livro antes de ver o filme e encontrei muitas contradições. A que mais me surpreendeu foi a atuação da atriz Merryl Streep, que, na minha modesta opinião, apesar de ótima, não chegou perto da arrogância da "Miranda Prestley" descrita no livro. A tensão no ambiente da revista também foi mal trabalhada porque passou uma impressão de cena construída; nada natural. Alteraram muitos trechos relatados no livro. Mostra um pouquinho dos muiiitttooos absurdos envolvidos nos setores ligados ao luxo... mas enfim, interessante. Um abraço!
[Sobre "O diabo veste Prada"]
por
Liz
2/10/2006 às
22h02
201.6.79.193
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Ah, se eu pudesse ir a pé...
Olá, Ana Elisa! Bacana seu artigo... eu também tenho muitas recordações da minha trajetória de motorista e gosto muito de dirigir, de ficar ali atrás do volante pensando na vida e ouvindo músicas. Ultimamente estou tentando me adaptar ao uso do metrô para ficar mais próxima de tudo e transformar minha rotina saindo um pouco dos engarrafamentos... mas não tem dado muito certo. Não é nada fácil dar a vez para alguém no meio de uma multidão que não dá a vez pra ninguém (com raras exceções). Isso também acontece no trânsito, mas ali no corpo a corpo se torna uma violência que causa ainda mais aborrecimentos. Mesmo depois de passar por um roubo violento em um farol há três semanas atrás, posso dizer que me sinto mais livre ali, atrás do volante, ouvindo um som... Um abraço!
[Sobre "Eu dirijo, e você?"]
por
Liz
16/9/2006 à
00h05
201.6.64.109
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Desenvolvimento Humano
Olá! Outro dia mesmo comentei com o Julio sobre seus textos. São ótimos e esse coroou minha admiração. A vítima mais comum que vejo por aqui é o nordestino. Nessa semana, assisti a duas aulas onde os professores de Psicologia Jurídica e de Biodireito fizeram generalizações preconceituosas. Um classificou os nordestinos como dependentes do sistema assistencial por opção, tendo até dezessete filhos como recurso para aumentar a renda familiar. Outro disse ironicamente que não sabem falar palavras como “registro”, por exemplo. O acelerado avanço científico e tecnológico é surpreendente, mas o atraso humano é lamentável. Gostaria muito de acreditar que ainda veremos neste planeta a predominância do respeito, da gentileza, da humildade, da sensibilidade, da generosidade, da paz e de palavras adjacentes em seu mais amplo sentido. Seremos fortes e perseverantes para mudar esse quadro? De fato, as imagens poderiam mostrar muito bem o que você, com palavras, traduziu com perfeição. Bj
[Sobre "Sou da capital, sou sem-educação"]
por
Liz
23/2/2006 às
16h58
201.6.27.160
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Julio Daio Borges
Editor
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