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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sábado,
19/4/2008
Comentários
Lucia de Fátima
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Falem menos...
Quem muito fala tem pouco a dizer. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
Lucia de Fátima
19/4/2008 às
21h48
201.52.130.21
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Niemeyer, o próprio monumento
Gosto de ler tudo o que Daniel Piza escreve. Sem dúvida, ao citar Frampton e Berman, ele tem noção do riscado. De fato, muito se elogia e muito se critica Niemeyer. Escultural, monumental ou não, a verdade é que o arquiteto centenário contribuiu para a elevação da arquitetura brasileira a uma categoria internacional. As poucas referências que existem sobre o Brasil no ramo da arquitetura fazem menção a Niemeyer. Das duas uma: ou se incentivam novos talentos ou teremos que nos contentar com, pelo menos, um nome como Oscar Niemeyer.
[Sobre "Niemeyer e a unanimidade"]
por
Lúcia do Vale
23/1/2008 às
20h31
201.52.129.149
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ironia e deboche
Que romântico! Quem conhece a bem obra do grande Machado de Assis sabe o que é e como se faz uma boa ironia, isso sim. Não há ironia nas palavras do Mainardi: há deboche. Os aficcionados pela Veja mal conseguem identificar os “erros de português” (ou os “devios da Norma” para os mais atualizados em questões da língua). Quanto às críticas ao Lula, muitas são realmente necessárias, afinal vivemos numa democracia. Mas que seus críticos usem argumentos consistentes, baseados, no mínimo, em conhecimentos de história e de sócio-política. Os leitores agradecem.
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Lúcia do Vale
6/12/2007 às
19h22
201.52.140.118
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entrevistado deixa a desejar
Parabéns pela entrevista! Mas só para a entrevista. Já o entrevistado deixa a desejar... É nítida a oposição de qualidade entre as perguntas e as respostas. Perguntas inteligentes e bem preparadas e contraste com respostas medíocres e deselegantes.
Quanto à literatura ser coisa de "desocupados e parasitas", eu fico só pensando em Machado de Assis, em Guimarães Rosa: seriam eles enquadrados nessa categoria? Ainda bem que Mainardi abandonou a literatura. Ufa!
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
Lúcia do Vale
2/12/2007 às
18h19
201.6.171.136
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A demoiselle nua
O modernismo está morto? Não diria morto, mas velho. Velho porque se antecipou, e você sabe: quem se antecipa logo velho fica. Velho de tanto inovar, que não consegue se renovar agora, tampouco revolucionar. Caiu num comodismo, num ostracismo; ficou obsoleto; ficou massivo. O velho modernismo, nosso velho conhecido, não agoniza: cala-se diante da imensidão do porvir.
[Sobre "Arte moderna, 100 anos"]
por
Lúcia do Vale
27/9/2007 às
18h26
201.52.160.62
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coisinhas insignificantes...
Pois é, Julio, concordo com você e com a Daniela. Mas tem mais uma coisinha ("coisinha" sim, quase insignificante) Cadê o espaço para a turma que ensina literatura? Cadê aqueles que têm o dever de formar novos leitores? Para a Flip, parecem ser coisinhas insignificantes...
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Lúcia do Vale
11/7/2007 à
00h21
201.52.137.36
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A vida é curta...
Será que Caio F. Abreu disse isso à Ana C. quando ela estava viva? Penso que muita gente cala um sentimento lindo como esse e isso não vale a pena...
[Sobre "Pensando em você"]
por
Lúcia Vale
28/3/2007 às
20h17
201.6.182.41
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Um grande privilégio
Sem dúvida, certas experiências são inesquecíveis, assim como certas pessoas que contribuem para melhorar a cultura do nosso 'mundo cão', no qual tudo é tão difícil, tão efêmero, tão volátil e tão virtual. De fato, experimentar o contato com um Paulo Francis, até para desmistificar sua 'face' arrogante, no dizer de Ervin Goffman, foi um grande privilégio para Daniel Piza.
[Sobre "Fragmentos de um Paulo Francis amoroso"]
por
Lúcia do Vale
30/8/2003 às
16h48
200.182.237.155
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Julio Daio Borges
Editor
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