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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
18/6/2010
Comentários
Marcio
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Adriana, eu concordo com a ...
Adriana, eu concordo com a sua linha de argumentacao e fico contente em ver um texto critico como o seu, mesmo que ele represente um oasis de pessimismo (realismo, melhor dizendo) no meio de toda essa patriotada.
Os argumentos de que a copa vai "gerar empregos, divulgar lá fora uma imagem mais positiva do país, movimentar o turismo etc" sao uma falacia.
A Copa gera empregos temporarios, na sua grande maioria. Para se divulgar uma imagem positiva do Brasil, a Embratur nao precisa de Copa nenhuma. Alias, fica dificil uma imagem positiva com o numero de turistas que sao vitimas da violencia. Ou sera que durante a Copa a bandidagem vai dar uma tregua, pois vao estar assistindo os jogos?
Fico pensando no que vem a seguir...Daqui a pouco alguem na FIFA faz lobby pro Oriente Medio e vao propor fazer uma Copa no Iraque.
Voce podia comentar tambem da Olimpiada no Rio num proximo artigo. Eu estou curioso para saber como vao organizar as provas de tiro que acontecem em 'paralelo'...
[Sobre "Por que não devemos ter Copa do Mundo no Brasil"]
por
Marcio
18/6/2010 às
06h36
160.83.57.39
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O buraco é mais embaixo
Oi, Julio. Alguns pensamentos meus (moro fora do Brasil há 6 anos e não penso em voltar, principalmente por causa da questão da violencia): - Indicadores Econômicos indo bem, violência aumentando, continuam os problemas básicos de educação, concentração de renda, emprego e miséria. Enquanto não se resolverem esses problemas, mais policiais na rua não vai adiantar; - Uns 20 anos atras, "aconteceu com um conhecido de um amigo"; depois, "meu amigo foi assaltado"; e, finalmente, "eu fui assaltado". Não há mais "bolsões" isolados do problema. E é interessante pensar na questão da percepção, ou seja, até você ser a própria vítima, você não pensa muito a respeito do problema. Parece que ocorre o mesmo em relação ao desemprego, outro dia li uma nova e gostei: "when your neighbour loses his job it's a recession, when you lose your job it's a depression". P.S.: Estudei na mesma turma da faculdade que você, legal saber que o seu novo rumo deu certo. Parabéns.
[Sobre "Fui assaltado"]
por
M Souza
21/8/2009 às
06h54
160.83.57.39
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Que pais e' esse?
Nao e' de se estranhar que isso aconteca num pais onde nao ha' nenhum planejamento, e onde com dinheiro ainda pode-se passar por cima das leis. Uma ironia tambem e' que contratam porteiros, empregadas e segurancas por uns trocados e depois se queixam da violencia e de que carro blindado e' caro.
[Sobre "Nem tudo o que é neo é clássico"]
por
Marcio Souza
19/9/2008 à
00h59
160.83.162.132
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Mania de brasileiro
Gostei muito da sua matéria. Moro fora do Brasil há 5 anos e essa mania de querer depreciar tudo o que não é "do Brasil" é bem típica do brasileiro médio. Essa maneira de mostrar as coisas com a "câmera ligada ao umbigo" como você define é realmente ridicula. A emoção que se atribui a quase tudo nessas transmissões - quem nao se lembra das "reportagens-poesia" de Pedro Bial, Tino Marcos etc. - é uma atitude piegas. Infelizmente, poucos no Brasil tem uma postura crítica como a sua para perceber isso.
[Sobre "O umbigo, nossa arena olímpica"]
por
Marcio Souza
8/9/2008 à
00h13
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O prazer da descoberta
Parabéns pelo texto, Ana Elisa. Que conteúdo pertinente aos dias de hoje e quantas idéias excelentes para serem comentadas! Algumas delas "ecoam" exatamente o que eu penso. Estamos perdendo o prazer da descoberta, da novidade, com tanta coisa "interconectada", com as distâncias encurtadas com tamanha tecnologia e velocidade. E fica a sensação de que o tempo passa depressa demais. Eu também quero um descanso para ao menos ter a ilusão de estar "alongando" esse mesmo tempo.
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Marcio Souza
11/8/2008 às
20h07
160.83.162.132
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o tipo metido a besta
Bastante pertinente o seu artigo. Acredito que haja muita gente com esse perfil no Brasil, com uma certa necessidade de aparecer, de querer mostrar que sabe mais, que e' melhor do que os outros. Numa sociedade onde faltam oportunidades, muitos acabam incorporando o tipo "metido a besta" para poder se sobressair e "esmagar a concorrencia". O problema e' que nao conseguem largar disso. Alguem precisa avisar a esse tipo que ele nao esta' o tempo todo num processo seletivo, numa dinamica de grupo. Ou talvez ele tenha nascido assim mesmo e ai' a cura e' realmente bem dificil. De qualquer modo, do jeito que as coisas caminham para o Jornalismo tradicional, talvez o Doutor Sabichao do seu artigo esteja com os dias contados...
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Marcio Souza
18/7/2008 à
01h46
160.83.160.132
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O velho Q.I.
Faltou dizer que os pertencentes ao "segundo tipo" também podem se dar bem na vida com uma pequena ajuda de seus pais, tios e outros conhecidos que lhes arrumam empregos com base no velho Q.I. (quem indica). Infelizmente isso ainda ocorre aos montes no Brasil.
[Sobre "Vagas? Talvez. Quem sabe? Depende de você também. "]
por
Marcio Souza
21/4/2008 às
21h17
160.83.160.132
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Julio Daio Borges
Editor
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