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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
2/5/2005
Comentários
Marco Garcia
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Mediocridade que resolve
Lucas, concordo com quase tudo o que o você escreveu sobre a festa da Globo e a despedida do Romário. Quanto à mediocridade do Parreira, vale resaltar o seguinte: mediocridade não é privilégio brasileiro não. Tirando o Mourinho do Cheusea, não sobra muita cabeça pensante à beira do campo. O problema é que desde a revolução do Hinnus à frente do Carrossel Holandês na copa de 74, o futebol mundial está carente de inovações nas quatro linhas. Os exemplos que tivemos de técnicos menos burocráticos como Wanderlei Luxemburgo e o próprio Leão - aclamado como unanimidade no meio - no comando da seleção não foram favoráveis. Até o Luis Felipe, que conseguiu o Penta, é tachado como retranqueiro. O fato é que o futebol apresentado nos últimos anos pela equipe brasileira não encanta, mas dá resultados. Afinal temos a única seleção com cinco títulos mundiais no planeta.
[Sobre "Seleção, minha desilusão!"]
por
Marco Garcia
2/5/2005 às
17h00
200.207.126.115
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O que os professores escondem?
Ana, lendo a sua crônica - como sempre muito pertinente - me recordei de uma entrevista de um professor de matemática não me lembro em qual programa. Nesta, ele reclamava dos colegas de profissão dizendo que muitos deles fazem da matéria um enigma de difícil acesso aos alunos [pobres mortais]. Para ele o que se ensinava de Matemática nos bancos escolares brasileiros não passava de superficialidades. E as críticas desse professor eram duras no sentido de prever um esvaziamento de interessados nos cursos superiores na área dos números. Gostaria de saber a real razão para essa constatação. O que será que os professores de Matemática do Brasil querem esconder do mundo?
[Sobre "Mapa da sala de aula"]
por
Marco Garcia
6/4/2005 às
18h12
200.207.126.115
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Tom Zé no Roda Viva
Ontem à noite assistindo ao ótimo "Roda Viva" da Cultura, fiquei "embasbacado" com as declarações do cantor, de Irará, Tom Zé. Com uma auto-crítica fora do comum, Tom se diz um enganador que não sabe fazer música. Disse ainda que o estilo musical que produz é o de música-reportagem. Quisera eu que no Brasil existissem muitos Toms Zés com essa sabedoria para produzir um som que mexe com a alma. Só assim sairíamos dessa mesmice que apodreceu a música brasileira que tem como "campeão" de canções executadas nas rádios o "excepcional" Latino com a sua "Festa no Apê". Que Deus tenha piedade de Nós.
[Sobre "O século da canção"]
por
Marco Garcia
5/4/2005 às
16h48
200.207.126.115
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Percalços de infância
Olá Júlio, ops... Julio, eu também passei por alguns percalços por causa do meu sobre nome. Ainda no colégio, a professora dividiu a sala em grupos para a realização de um trabalho. E todos deveriam citar nome e sobrenome em voz alta para que os grupos fossem formados. Na minha vez gritei "Marco Garcia", e a professora não titubeou, tascou em letras garrafais no quadro negro: Marco "Galia". Que mais tarde virou Marco "Galinha"...
[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]
por
Marco Garcia
3/4/2005 às
12h51
201.1.201.71
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Julio Daio Borges
Editor
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