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>>> Comentadores
Domingo,
7/11/2010
Comentários
Maura Maciel
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O mais próximo do paraíso
"Sem música a existência seria um erro" é uma afirmativa muito radical - inclusive porque anula o significado da existência dos surdos. Mas estar numa sala de concerto e ouvir música é o mais próximo que podemos estar do paraíso.
[Sobre "Sem música, a existência seria um erro"]
por
Maura Maciel
http://www,recontando.zip.net
7/11/2010 às
02h42
189.118.185.148
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Na prática, é imperceptível
Na prática, é imperceptível a mudança física do LP para o CD, a não ser que o segundo pode ser ouvido em aparelhos menores, em vários lugares etc. Mas trata-se de OUVIR, não importa se estamos de olhos fechados, arrumando gavetas ou dirigindo... Do livro para o e-book há uma mudança física e visual, pois o material é manuseado e há uma diferença para os olhos entre ler no papel e numa telinha. Não estou julgando qual dos dois é melhor, apenas dizendo que não se pode comparar ouvir música e ler um livro. Seria o mesmo que comparar uma flor com uma maçã.
[Sobre "O fim do papel comparado ao fim da música"]
por
Maura Maciel
http://maria.mariah.zip.net
7/3/2010 às
21h50
187.46.82.179
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Gente na Web
Dentro ou fora da rede, às vezes é difícil saber se uma pessoa é aquilo que diz ser. A Internet é ambiente mais do que favorável para quem deseja viajar na fantasia. Lugar ideal para expressar variados tipos de loucura. Mas, como diz a Elyene Adorno aí em cima, a rede é também um lugar onde encontramos gente amiga e interessante. De qualquer forma, é uma forma de inter-relacionar-se... com todos os riscos que isso envolve, no mundo real e virtual. "Viver é muito perigoso", já dizia o Riobaldo - e, nisto, talvez, consista toda a magia.
[Sobre "Vida virtual, vida real"]
por
Maura Maciel
28/5/2004 às
15h18
200.199.177.84
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O papel das editoras
Seu artigo descreve com exatidão a luta do escritor inédito ou quase inédito no Brasil.
Parece que as editoras copiam as respostas umas das outras: "embora tenha valor, sua obra não se encaixa no perfil desta editora" .
Fiz de propósito uma vez: enviei para a mesma editora, em tempos diferentes, 4 obras distintas uma da outra, inclusive a tradução de um excelente livro de um autor espanhol bastante aceito no Brasil - e a resposta foi a mesma: que a obra não se "adequava ao perfil da editora".
O que lamento e acho deplorável é que há no Brasil excelentes autores que vão simplesmente desistir de escrever e publicar seus livros, os quais jamais conheceremos.
Não acho justo nem democrático que as editoras exerçam esse papel de censores daquilo que nós, brasileiros, vamos ou não vamos ler.
Reconheço que editora é uma empresa, precisa ganhar dinheiro - mas trabalhar com livros, ou seja, cultura, é um papel muito importante, diferente de vender roupa ou refrigerante.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Maura Maciel
3/4/2004 às
11h39
200.199.131.245
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Julio Daio Borges
Editor
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