COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
5/11/2006
Comentários
Marcelo Miranda
|
|
|
|
Sou seu fã, você sabe
Xará amigo, novamente você transmite com palavras simples um imenso e forte manancial de sentimentos. Esta sua capacidade de expor por letras as sensações do corpo humano é uma raridade dos grandes que escrevem. Sou seu fã, você sabe. E se a nota 5 se referia a mim (desculpa a pretensão, caso não seja), a resposta é sim. Eu me importo de você se perder, porque ficaríamos sem as suas habilidades de quem tem muito a dizer e sentir. Abração e força!
[Sobre "Recomeço"]
por
Marcelo Miranda
5/11/2006 às
12h23
200.198.90.66
|
|
Polêmicas que não acabam mais
Julio, acho que eu nunca tinha pensado nessa coisa de as polêmicas se seguirem com os textos dessa forma tão simples quanto você pensou. Muito boa a visão, parabéns. E realmente, a quantidade de comentários de Michael Jackson não é mole - considerando os que são puramente de fãs, que talvez nem tenham lido o texto (rsrsrsrs). Abraços!
[Sobre "Textos mortos vivos"]
por
Marcelo Miranda
24/6/2006 às
02h59
201.78.158.115
|
|
Para o Diego (parte 2)
(Continuando...) Não que eu queira me mostrar, mas simplesmente pq são recados inofensivos, que não fazem ninguém saber mais ou menos de mim ao lê-los. Saber que saí ontem ou que minha namorada gosta de mim? Ora, isso é público e notório no meu círculo de convivência, :-) Mas, como dito, é particular. Meu objetivo com o texto era defender uma posição e ir contra alguns tabus criados em torno do Orkut. Defenderei sempre a permanência dos scraps, quando bem utilizados e na sua real função. Sei de gente que teve problemas com isso, mas qualquer ferramenta mal utilizada pode ser transtorno. Aí a culpa não é da ferramenta, mas de quem não sabe utilizá-la. Valeu mesmo pelas considerações, elas apenas enriquecem o debate. Forte abraço!
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Marcelo Miranda
15/2/2006 às
22h30
201.19.141.240
|
|
Para o Diego (parte 1)
Diego, muito bom o seu retorno, e concordo com muita coisa que vc falou. Confesso que nem pensei muito no lance do Orkut estar servindo a empresas de RH e mesmo à polícia, é um dado que eu deveria ter abordado no texto. Agora, acho que enviar ou não um email não tem relação com os scraps, teoricamente. Eu frisei no artigo que o scrapbook facilita a vida justamente por não se precisar de todos os emails, servindo como mural de RECADOS, e não necessariamente de MENSAGENS. E no fim, eu defendo o uso responsável e correto dos scraps como forma de harmonizar as relações do Orkut sem que se obrigue as pessoas a "cancelarem" os scraps ou mesmo sair do site. Realmente é uma decisão pessoal, mas eu discordo de que o scrapbook seja algum livro aberto. Depende da relação que vc mesmo cria com ele - se vc dá liberdade, as pessoas escrevem. Eu, por exemplo, gosto de trocar scraps saudáveis com os amigos, e são coisas que não tenho motivos pra que não fiquem expostas.
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Marcelo Miranda
15/2/2006 às
22h29
201.19.141.240
|
|
a espera
É, Julio, acho que mais sacrificante que um feedback negativo é a espera pelo feedback. Eu, como novo colunista no Digestivo, sinto isso demais, aquela ansiedade de saber se as pessoas estão lendo e o questionamento sobre por que lêem o que se achou que não chamaria atenção e parecem ignorar o que a gente esperava dar um estouro.. Mas é a vida, e seguimos nela! Acho que faz parte. Abraços, bela coluna.
[Sobre "Feedback"]
por
Marcelo Miranda
26/9/2005 às
23h45
201.19.59.171
|
|
...e, daí, se acaba?
Excelente coluna, Daniela. Texto gostoso de ler, franco, sublime e duro em seu conteúdo, além de extremamente racional. Sinto verdadeira paixão nas suas palavras. Paixão em viver, paixão em curtir o que de melhor a existência nos dá – e daí se o amor acaba? Acho que o segredo é aproveitar enquanto ele existe, levá-lo às últimas (e sempre saudáveis) consequencias. Particularmente, vivo uma relação já há quase seis anos, e estou muito bem. Quem sabe dou sorte, não é mesmo? Um beijo pra você e sucesso em seus "empreendimentos" sentimentais! :-)
[Sobre "Todos os amores acabam"]
por
Marcelo Miranda
3/8/2005 à
01h00
201.19.169.177
|
|
Dureza, xará...
Sou absolutamente solidário a você. No meu caso, eu me consideraria um crítico de cinema frustrado - não diria derrotado, acho que estou no ramo há pouco tempo. Ainda mantenho esperanças de um dia conseguir dar uma guinada, repercutir meu trabalho, gerar discussões. Escrever aqui no Digestivo, como tenho feito, é um grande passo pra isso - e acredito que para você também, que não está derrotado. Uma pessoa que escreve tão bem, se expressa de maneira tão sincera, franca e emotiva não pode se considerar um derrotado. Os caminhos continuam. Abraço!
[Sobre "Nós, os escritores derrotados"]
por
Marcelo Miranda
19/5/2005 às
13h22
200.216.198.67
|
|
merenda não!
Bela crônica, Julio, mais uma vez. Meu nome também já foi motivo de chacota, por conta do Miranda - quantos engraçadinhos já ficaram me zombando e chamando de Marcelo MERENDA. "Tem merenda hoje? Vc é merenda de quem?". Grrrr... Mas engraçado é minha mãe contando que não gosta do meu nome completo. Sou Marcelo Miranda da Silva (sim, igual ao presidente e tantos milhões de anônimos), mas limei o "Silva" do trabalho e da vida - exceto em documentos. A mãe fala que ODEIA não o Silva, mas a preposição "da". Ela diz que não entende por que raios foi colocar "Da Silva", como se eu fosse propriedade de algum Silva perdido por aí. Apenas respondo: "Mãe, se vc não entende porque me deu esse nome, não sou eu que vou entender". Coisas da vida.
Abraço!
[Sobre "É Julio mesmo, sem acento"]
por
Marcelo Miranda
31/3/2005 à
01h20
192.168.133.52
|
|
mercado nefasto do jornalismo
Parabéns pelo belo artigo, Márcio. Identifiquei-me de imediato ao ler a primeira parte, parecia eu mesmo escrevendo - recentemente passei por um terrível trauma na empresa de jornalismo em que trabalho. Não perdi o emprego, mas as perspectivas não são as melhores. E comecei a caçar alguma coisa fora dali, mas ando sentindo que, novamente, estou me acomodando. E isso é desesperador. Espero que consiga se ajeitar nesse mercado nefasto do jornalismo. Espero que eu também consiga me acertar. Espero que todos nós, malucos que caímos nessa profissão, consigamos nos acertar. Forte abraço!
[Sobre "Confissões de um jornalista que virou suco"]
por
Marcelo Miranda
15/10/2004 à
00h08
200.243.66.15
|
|
importância de Glauber
Parabéns pela excepcional reportagem, Lucas. Independente de se gostar ou não do cinema que Glauber fazia, sua importância cultural para o Brasil vai muito além de gostos cinematográficos. Ele foi, e ainda é, um ícone da luta engajada por uma cultura independente e um poço de ambiguidades, ainda hoje não desvendado. Particularmente gosto muito da fase inicial dos filmes de Glauber, e creio que ele deixou a megalomania falar mais alto no fim da vida. E reconheço, sempre e acima de tudo, o artista Glauber. Textos como o seu nos ajudam a entender isso. Abraços!
[Sobre "Quem tem medo de Glauber Rocha?"]
por
Marcelo Miranda
23/7/2004 às
22h17
200.216.198.67
|
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|