COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Domingo,
8/5/2011
Comentários
Miriam de Sales Oliv
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Precisamos de muito axé
Embora ninguém por aqui dê muita bola p/ meus comentários, insisto, persisto e resisto, pois os nordestinos, como eu e Ubaldo, são, antes de tudo, uns fortes. O escritor independente, como essa que vos fala, já conhece muito dessa penúria. Pensa o livro, paga para editar, recebe, pena para divulgar e colocá-lo nas livrarias. Gasta sola de sapato, mas aqui custa barato, como diz outro baiano, esse um pouco melhorzinho, pois acabou ministro ou combustível. Paga o cocktail do lançamento; e as palestras que dá são gratuitas. Vocês já repararam que, desde Machado, a maioria dos nossos escribas foram (ou são) funcionários públicos? Ou têm outra profissão? É duro, cara pálida. O talento nunca é recompensado. Precisamos de muito axé. Que ora repasso para vocês...
[Sobre "Vivendo de brisa"]
por
Miriam de Sales Oliv
http://www.miriamdesalesescritora.com.br
8/5/2011 às
17h59
187.114.171.58
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Hilário e genial
Como escritora, pretendo ficar famosa... ou morrer tentando. rsss Para isso, já preparei meu lema na eternidade: "Eu não me arrependo de nada". Assim, os de lá de cima já estarão devidamente notificados. Parabéns pelo texto hilário e genial.
[Sobre "O que eles disseram antes do último suspiro"]
por
Miriam Sales
http://www.contosecausos24x7.blogspot.com
23/10/2010 às
11h37
186.214.242.197
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O menor trabalho é escrever
Concordo com os dois. Como autora independente, coloco meus livros em livrarias, mas escolhidas a dedo. Fujo das livrarias de "xópin" que como "chupins", sugam meus ganhos em 50%. Meu último livro, "A Bahia de Outrora", um livro memorialista, portanto, de pouca visibilidade, vendeu 300 exemplares em um mês. Mas eu vou semanalmente às livrarias, faço palestras, visito escolas e não perco festas literárias. Como sou três vezes acadêmica, faço tardes de autógrafos nas Academias às quais pertenço. Amigos, o menor trabalho do escritor é escrever seu livro. Em tempo: quero passar para o livro digital. Logo! O e-book que lancei em 2009 na Bienal de Salvador já vendeu 1000 cópias. Eliana, a ideia da editora própria é excelente. Ou então aluga-se uma, como faço. Ela é gráfica e editora, trabalha muito bem, pago após negociar preço e vendo meu livro onde, como e quanto quero.
[Sobre "Confissões de um escritor"]
por
Miriam de Sales Oliv
http://www.contosecausos24x7.blogspot.com
14/9/2010 às
11h35
187.58.183.57
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Alerta para novos escritores
Sou escritora e internauta. Na rede (escrevo para 07 sites e gerencio 04 blogs) tenho cerca de 800.000 leituras. Publiquei, à minha custa, 06 livros. Vendi 1500 exemplares, somando todos. Ou seja, na Net, de graça, sem receber nem pagar, tenho muito mais leitores e atendo muito mais público. Segui, como escritora, os caminhos normais: lançamentos, pagos à minha custa, entrevistas em jornais, participei de várias Bienais e festas literárias e sou convidada para fazer palestras em escolas e bibliotecas. De graça! Tenho três títulos acadêmicos. Ficam lindos na minha biblioteca e é só. Amigo, você está coberto de razão. Deixei-me seduzir pela "Deusa Cadela", como D.H. Lawrence chamava a Literatura. Não digo que tive prejuízo com os livros; nenhum encalhou, todos foram vendidos e ainda sobrou "algum" para mim. O problema com os escritores iniciantes é que caem nas mãos das editoras caça-níqueis, e se enchem de desespero e prejuízos; além do desencanto, é claro. Sempre que me procuram, faço questão de alertá-los.
[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]
por
Miriam Sales
http://www.contosecausos24x7.blogspot.com
7/9/2010 às
10h04
189.115.184.42
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Julio Daio Borges
Editor
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