COMENTÁRIOS
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Quarta-feira,
30/6/2010
Comentários
Miguel Lannes Fernan
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Os grandes escritores
Fernando, gostei muito do seu texto e compartilho inteiramente da sua opinião. Não pude deixar de pensar no Paulo Coelho em algumas passagens, e, aproveitando para colocar minha opinião, é triste concebê-lo como o grande nome da literatura brasileira na atualidade (levo em consideração a influência e abrangência geográfica dos seus livros). Dito isto, gostaria de te propor duas perguntas. Primeiro, qual sua opinião sobre esse escritor? E segundo, dentre aquelas condições que citaste, eu incluiria talvez a capacidade de unir diversas referências para criar uma ideia nova. Ou seja, o escritor não pode deixar também de ser um grande leitor e está entre suas virtudes a capacidade de interpretar e discutir as obras que lhe influenciarem. Quais são os escritores (vivos!) que na sua opinião são boas referências?
[Sobre "O To be or not to be do escritor"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
30/6/2010 às
17h18
200.162.64.253
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Tarantino foi original
Segundo sua crítica, a única forma de se abordar o tema da Segunda Guerra é narrar os fatos que todo mundo já narrou. Tarantino foi original em sua abordagem; criticar o filme baseado justamente nesse aspecto que o diferencia dos demais é, no mínimo, paradoxal.
[Sobre "Bastardos Inglórios e O Caso Sonderberg"]
por
Miguel Lannes Fernan
27/5/2010 às
16h22
189.43.49.125
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E os celulares?
Qual sua opinião a respeito dos celulares?
[Sobre "Cultura do livro digital?"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
11/2/2010 às
19h11
200.99.25.194
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Dúvida
Não entendi o propósito do texto. Há alguma mensagem implícita que me passou despercebida?
[Sobre "O menino mais bonito do mundo"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
29/1/2010 às
14h32
200.99.25.194
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Resp: Lula = Maiakóvski
Caro Jardel, se a proposta não era fazer uma crítica ao filme, o que inferi do título, o texto está perfeito. Comecei a leitura pré-disposto a ler uma resenha, e só no final fui perceber que esse não era o propósito.
[Sobre "Lula, o filme"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
28/1/2010 às
12h04
200.99.25.194
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Tendenciosidade crítica
Concordo com você em todos os pontos, porém acho que seu texto peca pelo mesmo motivo que diz pecar o filme. É tendencioso e acaba por colocar a crítica à arte (ao filme) em segundo plano, ao explicitar as mazelas do sistema político brasileiro.
[Sobre "Lula, o filme"]
por
Miguel Lannes
http://ponteiroapontado.blogspot.com
26/1/2010 às
14h56
200.99.25.194
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Mercantilismo cultural on-line
Uma questão importante dentro disso tudo, no entanto, diz respeito a esse conceito de "mercado". Será que ele próprio é capaz de agir como o filtro que seleciona a arte? Chegamos num ponto em que a censura diminuiu a níveis mínimos, ou seja, posso publicar livremente na internet qualquer tipo de "arte", porém ao custo do aumento excessivo do poder da propaganda e das demais máquinas de criação de opiniões. É como se essa tendência do aumento da oferta fosse acompanhada de uma outra, natural, de aprimoramento dos mecanismos de classificação e divulgação. Pessoas que antes não tinham o menor interesse por arte, agora se sentem verdadeiros poetas ao escreverem 5 linhas resumidas em micro-blogs como o Twitter... Onde você classificaria, por exemplo, o fenômeno do funk carioca, expressão cultural de uma sociedade, ou putaria pra ganhar dinheiro?
[Sobre "A letargia crítica na feira do vale-tudo da arte"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
5/1/2010 às
17h35
200.99.25.194
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Sobre os ensaios
No meu ponto de vista, a literatura apenas segue uma tendência minimalista mundial. Usam-se computadores para acelerar cálculos, alguns deles, inclusive, usamos sem nem saber como são feitos. A formulação matemática fica para trás em prol da interpretação do resultado. As viagens agora são de avião, e cada vez mais rápidas. Um mesmo livro é facilmente lido por vários indivíduos ao mesmo tempo, uma discussão em torno dele não pressupõe um resumo detalhado, mas pode mesmo acontecer em diálogos que nunca serão escritos em papel, ao contrário de como acontecia no passado, quando além de o encontro físico ser mais difícil, o número de cópias não possibilitava a disseminação do texto. O aumento absurdo da oferta de livros, contos e material literário quase que obriga a existência de uma modalidade catalogatória de escrita. Isso não significa, no entanto, que os resumos e ensaios tenham acabado, mas apenas que não seguiram o mesmo ritmo de crescimento que a internet.
[Sobre "Entre o jornalismo e a academia"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
30/12/2009 às
11h42
200.99.25.194
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Muito bom o texto
O mais intrigante nessas questões é a figura do homem ganancioso, que fica traduzida na imagem do europeu, que destruiu culturas e civilizações. Será que os INCAS fariam algo semelhante com os "europeus", se tivessem tempo? Será que é da natureza humana a ganância? Podemos generalizar dessa forma? Uma cultura que se sobrepõe à outra deve ser considerada mais desenvolvida?
[Sobre "Avatar e um mundo novo"]
por
Miguel Lannes Fernan
http://ponteiroapontado.blogspot.com
28/12/2009 às
12h20
200.99.25.194
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Julio Daio Borges
Editor
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