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Quinta-feira,
16/1/2003
Comentários
marcus moreira lassa
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Cretinices concretas
Concretinos, tribalistas, "doces"-bárbaros, pagãos, modernos, contemporâneos, neo-contemporâneos, pós-modernos, mutantes, desconstrucionistas, estruturalistas, maniqueistas, nominalistas, invejosos, rancorosos, heréticos e demais "tendências" só fazem ecoar o ditado: "pior do que um idiota é um idiota com iniciativa" ou "um idiota constrange dez sábios".
[Sobre "O Direito à Estupidez"]
por
marcus moreira lassa
16/1/2003 às
14h02
200.255.122.8
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Em tempo...
Uma amostra destes desenhos pode ser encontrada no canal Bomerangue, vinculado ao CartoonNetwork. Atualmente são exibidos os episódios da série "remake" que "não chegam aos pés" da primeira sequência; vale como recordação.
[Sobre "Jonny Quest"]
por
marcus m l pimenta
15/1/2003 às
14h03
200.255.122.8
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Recordar é viver
Desenhos, seriados e demais programas de televisão que marcaram época, principalmente para quem está na casa dos 30, precisam ser lembrados para trazer ä lume a verdadeira qualidade daquelas produções que, se comparadas com as "modernas", fica mais patente a "idiotização" e perversidade a que as crianças de hoje estão sendo submetidas. Um verdadeiro porto para se esbaldar destas vivências pode ser encontrado em www.memorychips.hpg.ig.com.br. Um abraço fraterno. P.s.: Obrigado, Nemo!
[Sobre "Jonny Quest"]
por
marcus m l pimenta
15/1/2003 às
11h40
200.255.122.8
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Oração de Verdade
Santa Tereza Dávila
Nada te perturbe; Nada te espante; Tudo passa, Só Deus não muda. A paciência; Tudo alcança; Quem tem a Deus, Nada lhe falta. Só Deus basta.
La verdad es lo que es / y sigue siendo verdad / aunque se piense al revés.
ANTONIO MACHADO
[Sobre "Prece ao deus impossível"]
por
marcus m l pimenta
14/1/2003 às
18h36
200.255.122.8
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Finalizando
"Quando uma pessoa não acredita em Deus, não é que ela não acredita em alguma coisa, é que ela acredita em qualquer coisa". Peço desculpas por não sitar o frasista - me esqueci -, mas esta pequena sentença desnuda estes modernos tempos de nublamento da inteligência. Um abraço fraterno. P.S.: A sentença do comentário anterior que não foi dada a fonte é de Heráclito.
[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]
por
marcus m l pimenta
9/1/2003 às
18h58
200.255.122.8
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Ä guisa de complemento
"Aprimore seus dons, aceite-os como a pedra fundamental para a reconstrução do lar humano. Não tenha vergonha de querer ser bom, de acreditar na bondade, na corajosa bondade de espírito, na dadivosa inteligência.
Por fim, um pequeno teste para se saber se realmente o Final do Mundo irá lhe acontecer:veja se você é capaz de distinguir entre o certo e o errado, entre o bom e o ruim.
Se você é capaz de fazer essa distinção veja se é capaz de lutar pelo certo e pelo bom. Caso se convença de que é incapaz em ambos os casos veja, por fim, se é capaz de sentir culpa por isso. Se disso você for capaz há luz no final do túnel.
E tenha muito cuidado com quem pretender aliciá-lo para abandonar inclusive sua culpa. Que Deus [em Sua infinita misericórdia] nos abençoe e nos proteja tanto de nossa vitória quanto de nossa derrota".
Ronaldo Castro
[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]
por
marcus m l pimenta
7/1/2003 às
15h43
200.255.122.8
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Duas cidade: dois amores.
É extremamente revelador as duas postagens anteriores sobre o mesmo tema: Gui nos fala em "enjoy the party!!!" num mix de alienação-autohipnótica com embriaguês ideológica; Eduardo nos fala em realidade, sofrimento e esperança(a espera na confiança). Como pode a mesma coisa provocar "reações" tão diversas? A única resposta para tal dilema será uma e somente uma: um deles perdeu (ou seria, abdicou?) (d)aquele liame que nos une de forma indissociável(?) ä realidade, trocou a realidade pelo sonho utópico (do grego "lugar nenhum"); o outro sente, pensa e age como um indivíduo concreto, real e não como como uma "idéia".
"Quando os homens estão dormindo, cada qual está no seu mundo. Quando estão acordados, todos estão no mesmo mundo". Fugir para o sonho é a meneira mais fácil de se furtar ao dever que nos é imposto pela realidade: o da responsabilidade de ser nós mesmos, a responsabilidade autoral de arcar com o peso da existência individual, renunciar a ilusão de uma vida vazia e falsa, calcada na tranquilidade e segurança do sonho grupal ou no solipsismo do seu mundinho hermético, cercado da vacuidade, do mundo das brumas dos sonhos alheios.
" — Você acredita em Deus?
— Respondo como Henry Miller: o problema não é se eu acredito em Deus, mas se Deus acredita em mim.
A realidade de Deus é para mim uma evidência invencível, na medida em que Deus se identifica com a infinitude metafísica que é o fundamento de toda realidade possível. As pessoas hoje em dia têm alguma dificuldade de compreender isso porque se deixaram enganar por falsas lógicas (como a de Georg Cantor, por exemplo) e acabaram por perder todo sentido da infinitude metafísica.
A resposta de Miller significa que nossa vida é uma história escrita tanto por Deus quanto por nós mesmos, e que no enredo você corre o risco de escolher o papel de farsante, de mentiroso, de vigarista. É importante ter idéias verdadeiras, mas isso não é tudo. É preciso também viver no verdadeiro, isto é, não fingir que você sabe o que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se você não é fiel a essas duas exigências, sua vida é uma mentira e o conteúdo pretensamente verdadeiro de seus pensamentos não é senão uma parte da farsa total - aquela parcela de verdade de que a mentira precisa para se tornar mais verossímil. Aí Deus não pode acreditar em você, porque, no fundo, você não existe." Olavo de Carvalho.
Um abraço fraterno; MARCUS PIMENTA
[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]
por
marcus moreira lassa
7/1/2003 às
15h03
200.255.122.8
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Ypon
Caro Julio, minhas desculpas extensíveis ao outro amigo por só agora ter visto a sua postagem.
Os grandes campeões de lutas - principalmente os de artes marciais - estudam as lutas dos "antigos" campeões para aprimorar suas técnicas de combate. Olhando e aprendendo com os "mestres de sempre", isto é, de TODOS os tempos, eles melhoram na Arte da luta. Uma técnica de projeção, uma pegada, uma empunhadura, um ataque, uma defesa, um contra-golpe... tudo pode-se aprender com respeito e humildade para quem tem tanto para nos ensinar.
[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]
por
marcus m l pimenta
13/12/2002 às
18h59
200.255.122.8
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Umbigocentrismo evolutivo
Caro Bob, só agora encontrei a sua postagem nos comentários ao texto. Peço desculpas pela demora.
Com todo o respeito que lhe devo vou lhe fazer uma pergunta: Porque?
A "autoevidência" cronotótipa e "umbigocêntrica" de nós contemporâneos no julgamento de tudo e todos não vale! A pretença superioridade "moderna" com algo de "final [ou seria, finada?] de evolução precisa ser melhor explicada. Um "sim" não justifica.
Um abraço fraterno;
MARCUS PIMENTA
[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]
por
marcus m l pimenta
13/12/2002 às
18h50
200.255.122.8
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Idade das trevas?
Normalmente se associa este período da história como algo tenebroso, sofrido ao extremo e que não vale a pena ser lembrado a não ser como um mote para pilhérias rizíveis do "modo atrasado" de vida. Para aqueles que só "relatam" e enfatizam este lado desta trama complexa que é a vida, o medievo é tão "medieval" que passa a ser um indivíduo pré-histórico; para os "historiadores" não havia nada de bom, muito menos de aproveitável.
Concordo com as dificuldades da vida daqueles tempos, o que questiono é que NUNCA vi alguém falar sobre algo diferente disso! Que tal falar da cavalaria? Das universidades? Da produção intelectual? Da Igreja? (com relação a este último ítem, não vale o manjadísimo "instituição opressora": já está muito "manjado"!
Para uma salutar desintoxicação sugiro Jan Huizinga com o seu "Outono da Idade Média", qualquer obra de Sto Tomás, São João da Cruz, Sta Tereza D"Ávila ou o "moderno" Chesterton com as suas biografias de São Francisco e Sto Tomás.
Antres de rir poderíamos questionar: será que o período moderno, só por ser mais "atual" é o juiz e padrão de toda a história?
[Sobre "Curiosidades da Idade Média"]
por
marcus m l pimenta
4/12/2002 às
09h10
200.255.122.8
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Julio Daio Borges
Editor
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