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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
12/1/2011
Comentários
Nei Duclós
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Gostei demais deste texto
Gostei demais deste texto. Já comentei, mas meu comentário não apareceu. Tento de novo. Grande talento.
[Sobre "O século de Sabato"]
por
Nei Duclós
http://www.consciencia.org/neiduclos
12/1/2011 à
00h23
201.67.175.56
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Pobre Campanella
Pobre Campanella. Depois de fazer mais um filme de sua obra extraordinária, é brindado pelo mais tosco dos clichês: o do texto crítico metido a politicamente correto, como se ganhar o Oscar fosse uma espécie de condenação no tribunal da pseudovanguarda cultural. Pobre Ricardo Darin, que ao protagonizar novamente mais um filme de Campanella, como faz desde o início da carreira, é acusado de "popular", como se sua presença fosse uma espécie de apelação comercial, enquanto nada mais é do que a coerente atuação na melhor e mais importante linhagem cinematográfica do nosso tempo. Pobre cinema brasileiro, que caiu, com algumas exceções, no ramerrão da pornografia depois de ter atingido o esplendor, numa decadência que atinge de frente a crítica cinematográfica. Pobre jornalismo cultural, que se quer acima do talento invocando o plágio dos americanos onde existe um filme que navega nas águas da liteatura policial clássica e na tradição de cinema de denúncia. Chore por nós, Argentina.
[Sobre "Como se vive uma vida vazia?"]
por
Nei Duclós
http://twitter.com/neiduclos
5/4/2010 às
07h27
187.7.29.190
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Carpeaux católico
Não entendi: "Embora fosse opositor exaltado da ditadura militar, passando inclusive por esquerdista militante, Carpeaux adquirira sólida formação católica na Europa - a mesma que permearia, para sempre, sua visão de mundo." Por que a formacao católica seria favorável à ditadura militar? Ou oposta ao pensamento de esquerda?
[Sobre "Ivan Junqueira desvendando Otto Maria Carpeaux"]
por
Nei Duclós
http://outubro.blogspot.com
30/4/2009 às
17h07
201.67.239.250
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Imprensa descartável
Rafael, perfeito. Só não entendo sua frase: "Não tenho aqui nenhuma pretensão de desprezar esses veículos, muito menos desmerecer seu trabalho". Mas se você diz que não lê mais esses veículos, o que seria, então? Dar força para os jornais que você não lê e elogiar esse trabalho que você não sente falta? Não faz sentido. Parece aquela declaração: "Não é que a gente fique desconfiado, mas a gente fica com um pé atrás". Ou: "Não é que eu queira dizer o que realmente estou dizendo". O que virou descartável foi a maioria da imprensa brasileira, por força de 45 anos de ditadura no país, completados no último dia primeiro de abril.
[Sobre "Por que não leio mais jornais"]
por
Nei Duclós
http://outubro.blogspot.com
8/4/2009 às
21h09
189.31.82.5
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Julio Daio Borges
Editor
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