COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
5/10/2007
Comentários
Alessandro de Paula
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Já estou indo!
Marcelo, eu, vergonhosamente, ainda não estive lá. E moro em São Paulo. Como atualmente tenho algum tempo livre, já pretendo fazer uma visita. E seu texto faz com que esta necessidade se torne ainda mais imperativa.
[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]
por
Alessandro de Paula
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5/10/2007 às
12h28
189.19.213.40
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Antes que a cerveja esquente
Ah, desculpa eu bancar o tiete aqui, mas... É isso mesmooooooo... Hahaha! E eu só não vou dar a dica do bar ruim que eu freqüento porque com o tempo é capaz de sair na Vejinha... Apesar que lá não vai ninguém famoso ainda, não. Não que eu me lembre. Nós meio intelectuais, meio de esquerda, não ligamos pra essa coisa de "celebridade". Argh! Vou nessa antes que minha cerveja esquente!
[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]
por
Alessandro de Paula
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4/10/2007 à
01h42
201.68.22.118
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Imposição, não!
LEM, tudo o que não quero, mesmo, é ter minhas escolhas definidas por uma sociedade que se mostra cada vez mais doente, manquitolante ou qualquer outro termo que possa ser usado. Concordo com seu texto, com cada letra. Ter alguém ao lado, assim como estar sozinho, não é algo que deve ser imposto. Parabéns por seu texto. Um abraço!
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
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Alessandro de Paula
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25/9/2006 às
13h03
201.6.103.7
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vc tem o direito de se perder!
Ei, Marcelo, não diga que fecha a trilogia. Você se arrepende depois que escreve mais sobre o tema. Por que somos tão afeitos às trilogias, hein? Mas não é só isso que quero dizer. Sei como é recomeçar. Inclusive, meu afastamento - durante um bom tempo - das leituras do Digestivo passam por um recomeço. Estava mal e um dos sintomas foi um afastamento das leituras on-line e das outras leituras também. Apenas criava e criava. Senti a necessidade de me fechar ao mundo, às outras idéias, e valorizar as minhas. Talvez tenha seguido a trilha errada neste recomeço, porque me tornei de pedra. Já se passou um ano e sinto que não consigo mais me interessar, ou apaixonar, ou amar. Não sei, acho que adquiri uma fortaleza que é minha fraqueza. Talvez o vento venha e mude tudo (também prefiro o vento à brisa - e furacões não são mal-vindos). Ei, também notei várias referências musicais, sobretudo a Los Hermanos. Por fim (ou por recomeço) digo que, diabos!, você tem o direito de se perder! Abraço!
[Sobre "Recomeço"]
por
Alessandro de Paula
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17/9/2006 às
12h21
201.68.202.237
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Shyamalan: no mínimo diferente
Marcelo, quando assisti "Sexto Sentido", fiquei boquiaberto. Sabia que ali estava surgindo algo que, se não inovador, era no mínimo diferente. Depois veio "Corpo Fechado", que eu queria muito ter visto, mas na ocasião eu estava numa crise financeira que espero jamais retorne. Depois, me desliguei do interesse por Shyamalan e não fui atrás de "Sinais" ou "A Vila". Mas ler sobre "A Dama na Água" aqui e em outros sites me fez reassumir este interesse. Bom, devo assisti-lo nesta semana e, provavelmente, irei atrás daqueles que não vi. Inclusive, devo rever "Sexto Sentido" um dia desses. De qualquer forma, apenas quero ver algum filme que fuja da mediocridade vigente em Hollywood (não à toa, vejo muito mais filmes orientais e europeus que americanos). Espero que Shyamalan continue nos mostrando um cinema no mínimo diferente.
Abraço!
[Sobre "Eu vejo gente morta"]
por
Alessandro de Paula
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17/9/2006 às
11h56
201.68.202.237
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SP: eu amo e odeio tanto...
Elisa... é incrível como o paulistano não enxerga a beleza-feiúra desta cidade (será que não?). Esta gaiola de cinzas que nos torna presos e que atordoa... e, no entanto, pode-se voar, de alguma forma. Esta cidade... eu amo e odeio tanto... Mas só consigo ficar perplexo ante a beleza deste texto, assim como eu, com meus 32 anos vividos aqui, ainda fico perplexo com a cidade.
[Sobre "Horizonte perdido"]
por
Alessandro de Paula
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28/7/2006 às
17h03
200.204.153.101
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Com a internet: adeus, FMs
Valdir, eu já fui ouvinte fanático da 97 e da 89. Nos anos 80, a 97 era muito mais rock do que qualquer outra. Mas o mundo mudou, o mercado ganhou muito mais importância e um dia me vi decidindo não ouvir mais rádio. Jabá rules. E ficava cada vez mais claro. A qualidade da música Rock foi caindo consideravelmente no decorrer anos 90. Questão de gosto, talvez. Mas eu sempre gostei de me informar, de ir atrás. Havia revistas, jornais, tantas coisas... e, afinal, nos primeiros tempos do Plano Real, era possível comprar CDs gringos cujos preços eram iguais aos nacionais. Depois, com a internet... Ah, adeus FMs...
Então, sinceramente, não sinto a menor falta de rádios como essas. Vou atrás, eu faço minha programação. E quando não quero fazer minha programação, acesso alguma rádio virtual.
Por isso, não me surpreende o que aconteceu. E nem sinto falta.
Creio que o caminho das FMs é essa uniformização pela mediocridade. Ainda há alternativas, mas até quando?
Os ouvintes que se acautelem...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Alessandro de Paula
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28/7/2006 às
15h29
200.204.153.101
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poeta: não sei se sou...
Humm... achei bonito seu texto. E me parece que é assim mesmo. Tentar, rasgar folhas, começar outra vez, de outro jeito... ter a idéia, mas não ter tempo de colocar no papel. Bater a cabeça na parede de raiva por ter perdido a idéia. Depois ter outra idéia, desta vez com papel e caneta ao alcance. Escrever, ler, reler, ficar satisfeito. Ou de novo... Não é pra muitos. Mas quando se alcança, é muito bom. Dá uma sensação de "eu posso, eu faço". Eu não sei se sou. Dizem por aí que sim. Eu gosto, ao menos, de tentar ser. Obrigado!
[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]
por
Alessandro de Paula
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27/7/2006 às
11h41
201.6.103.7
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Soberbo!
Julio, desculpe-me se não tenho mais a dizer sobre este texto. É que ele está soberbo. É isso. Um abraço!!!
[Sobre "Orkut Ano Dois"]
por
Alessandro de Paula
8/2/2006 às
12h38
200.204.153.101
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Minha crise veio aos 27
Poderia ter dado cabo disso tudo, como alguns rock stars o fizeram – aos 27 (a maioria, quando não se tinha bem a noção do termo "rock star", creio). Mas não o fiz. Não tenho a posse da verdade, mas eu tenho a idéia, agora aos 32, de que esse "primeiro terço" da vida tenha sido mesmo uma preparação e, depois, começaria a realizar. Tá, escrevi um livro, criei um blog, tantei namorar, fiz amigos, essas coisas todas... mas parece que nada aconteceu. Eu parto do mesmo ponto onde meu pai me deixou. Talvez tenha significado algo para alguém... uma poesia, um verso, não sei exatamente. Não tenho como medir. Mas a minha vida não mudou. Então, prossigo. E a crise, que iniciou aos 27, não passou. Talvez seja necessária, seja minha matéria-prima. O resto é saber o que fazer com esta crise. E, confesso, atualmente não estou sabendo o quê e como. Agora, a única coisa que me é permitida é voltar a cuidar do meu trabalho, essa jaula cheia de feras. Abraço!
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Alessandro de Paula
31/1/2006 às
17h41
200.204.153.101
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Não, não mexeram no meu queijo
Andréa, não sei o que dizer. Não sei mesmo o que dizer. Simplesmente não me importam as bolinhas coloridas e as virtudes humanas. O mundo já anda bastante feio e não admite mais enfeites. Prefiro minhas poesias vomitadas que otimismo cego. Mas, que adianta? Quem quiser ler Nietzsche, lerá. Quem quiser ler outra coisa, que leia. Apenas não quero que eles não me empurrem o tal queijo já mexido, que nem é meu. Porque se fosse meu, eu lembraria de haver comprado ou se ganhei de alguém. Ah... é só isso. Agora volto pro meu pobre cotidiano, cheio de tantas imagens vazias como nos livros de auto-ajuda (e com a sensação de que havia algo mais a dizer, mas que não soube como).
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Alessandro de Paula
9/11/2005 às
19h36
200.204.153.101
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Parar
Oi, Andréa! Bom, depois de um longo tempo, estou aquí. Estive num inferno muito intenso que me impedia de ler qualquer coisa que fosse. Tá, exagerei um pouco... mas é quase isso. Aliás, devo lhe dizer que tem passado pela minha cabeça a idéia de parar de escrever. Não que alguém vá chorar por isso. Nem um pouco... bom, talvez eu mesmo e um ou outro amigo ou amiga. Sei lá...
Mas... a Gaivota Azul? Ora, ela é minha mãe virtual... não sei por que, mas me entendo melhor com ela do que com minha mãe natural (talvez um pouco por não haver a convivência diária, talvez por minha mãe ser realmente uma pessoa complicada...).
Mas... veja só: você não está sozinha - eu não consegui entender Ulisses e nem cheguei ao final. E, mais do que tudo, queria dizer que me importo com o que você e os leitores vão pensar do que escrevo aqui ou em qualquer lugar. Naturalmente, reconheço que não é grande coisa. Passei como um "sei-lá-o-que" pelos assuntos, sem me aprofundar em nada. Fase ruim, quem sabe... Talvez seja hora de eu parar. Mas por um tempo. Não para sempre.
E quanto a você, espero que não pare!
Beijão!!
[Sobre "Sobre Parar de Escrever Para Sempre"]
por
Alessandro de Paula
11/7/2005 às
18h48
200.204.153.101
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Meu Gozo Decadente
Andréa, não só rio do besteirol, como eu o assumo como estilo de vida. Sou patético, graças a mim. Ou a algum deus, talvez. Assim como assumo o dramalhão também. Se eu tivesse um nome composto de novela latina, minha vida seria perfeita... mas, voltando ao besteirol, eu não vou às peças do Falabella porque o que eu posso ver ali, eu vejo nas ruas. Vejo em mim, na minha mãe, amigos, inimigos, todos. É isso, eu gozo de decadência. E acho que não poderia ser melhor. Beijão!!!
[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]
por
Alessandro de Paula
12/5/2005 às
11h51
200.204.153.101
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Os anti-...
Olá, Andréa!!! Eu sei como são essas coisas, todos nós sabemos. Mas há a anticlasse média, também. Aqueles que fazem de tudo para fugir dos padrões, que não compram carro, que procuram não saber quem é Diogo Mainardi e que não gostam de McDonald's. Eles tentam ser legais, dizem que se preocupam com a farra do boi, que lêem Kafka e Dostoievski, que não assistem filmes americanos idiotas etc. Um exemplar desta espécie é quem está digitando essas palavras. E o que me entristece é que muitas vezes o "anti-" acaba tendo um comportamento muito parecido com seu "rival". Ele apenas troca o McDonald's por um bar de esquina (pra se fazer de pobre e mostrar como ele é legal). Nós, os "anti-", somos muito complexos e tristes. O que nos diferencia realmente dos de classe média padrão é essa tristeza. Não, eu não vejo muita esperança para a classe média padrão. Não vejo esperança para os "anti-". Nem para os ricos. Apenas os pobres (os que ainda não correm riscos de passar fome, mas ainda possuem rendimentos modestos demais para ser classe média) são felizes, porque não têm que se preocupar com as aparências. E se percebem o abismo em que o mundo está caindo, rezam a um Deus porque não podem fazer muita coisa mesmo... Mas eu queria dizer coisa melhor que isso... ainda que eu não consiga, um beijão pra ti!!!
[Sobre "A Classe Média"]
por
Alessandro de Paula
26/4/2005 às
19h26
200.204.153.101
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Hummm... És um Comediante?
Lisandro... tudo bem, sei que literatura não é algo de primeira necessidade neste país... mas deveria ser lida com melhores olhos. Há, sim, muitos livros ruins... mas há os ótimos. Afinal, o que é um livro bom pra você? Eu não me importo muito com a crítica, nem com o boca a boca ou qualquer coisa do tipo. E tenho bons livros, assim como tenho os ruins. Não há conselho que sirva para evitar um engano. Quanto aos clássicos, eles não são clássicos à toa... lamento, mas não posso levá-lo muito a sério. Afinal, quem é você? Um comediante?
[Sobre "Como não comprar livros"]
por
Alessandro de Paula
26/4/2005 às
18h55
200.204.153.101
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Julio Daio Borges
Editor
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