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Segunda-feira,
28/1/2008
Comentários
Paulinho Assunção
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Outra corrida armamentista
A frase mais simples seria: "Não li". Ponto. Ou então esta: "Estou na página 30", que era o modo como João Guimarães Rosa respondia aos autores que lhe mandavam suas aflitivas, pedintes e carentes "obras-primas". Mas Pierre Bayard talvez só esteja dando álibi a uma nova corrida armamentista, que é a da construção da imagem pública a todo custo e a qualquer preço, pela contracapa, pelas orelhas ou pelo vento. Sem traumas. E diet.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Paulinho Assunção
http://paulinhoassuncao.blogspot.com
28/1/2008 às
12h45
201.80.189.49
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Sobre a mão do canhoto
E não é que no meio desse negócio de destro e ambidestro sempre fica o antônimo a pairar sobre a mão do canhoto e a lhe chamar sinistro, do latim sinister, ora vejam, esquerdo e funesto?
Muitos abraços, Ana Elisa.
[Sobre "Mínimas"]
por
Paulinho Assunção
http://paulinhoassuncao.blogspot.com
26/1/2008 às
19h15
201.80.189.49
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O nome do freguês é leitor
AnaElisa: e não é que um livreiro também belo-horizontino ali da avenida Getúlio Vargas agiu outro dia tal & qual esse livreiro do seu saboroso relato? E até ofereceu funcionário para ir comigo ao banco, quando, desolado, resignou-se diante de suas máquinas de cartão em destrambelhada pane? Sim, esses livreiros ainda existem. Em Belo Horizonte e algures. Eles são, acho eu, livreiros acumpliciados com os livros e, não, acumpliciados com as caixas registradoras. Melhor ainda: freguês (ou cliente) para esses livreiros tem outro nome. O nome é leitor. Parabéns pela história.
[Sobre "Contato com o freguês"]
por
Paulinho Assunção
http://paulinhoassuncao.blogspot.com
4/5/2007 às
15h20
201.80.189.49
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Julio Daio Borges
Editor
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