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Quarta-feira,
17/12/2003
Comentários
Pedro Sérvio
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a fofoca inventou a língua
Adriana,esses dias passou na Seleções do RD atual (Discovery Channel)um documentário onde se verificou que 60% de toda palavra proferida pelo sapiens sapiens refere-se a fofoca, ou seja, conversas sobre a vida alheia. Uma teoria foi apresentada defendendo a tese de q foi a fofoca que "inventou" a língua. Saber quem eram os outros e o que faziam, teria sido fundamental para a nossa sobrevivência em priscas eras. Seríamos os herdeiros q a seleção natural separou, entre os q melhor fofocavam. A acreditar nessa tese as manchetes deveriam ser fofocas. Os "Murdochs" e seus jornais q o digam.
[Sobre "Jornalismo cultural: da futilidade à prioridade"]
por
Pedro Sérvio
17/12/2003 às
18h02
200.179.47.2
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Quem pergunta quer saber!
Heitor.
Pensei q esse artigo tinha já sido esquecido, mas tendo em vista q continua vivo cobro a resposta a minha pergunta, q vc tergiversa ,, tergiversa e não responde.
Vou repeti-la para vc não precisar voltar lá atrás.
COM Q DIREITO ISRAEL CONSTROI COLÔNIAS EM TERRAS ESTRANGEIRAS?
Depois q vc me responder prometo responder as muitas perguntas q vc me fez , pretendendo estar respondendo minha pergunta com outras.
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
pedro servio ribeiro
30/10/2002 às
11h13
200.179.78.2
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Exclusivo e de Escol
Sugiro fortemente q leias A Fisofia da Cultura de Luiz Sérgio Coelho de Sampaio (ed àgora da Ilha).
O livro é extremamente exclusivo, difícil mesmo, mas o Leonardo Boff faz um brlo elogio para ele. Eu tenho tentado penetrar aquela floresta lógica, com dificuldade mas com prazer.
É UM LIVRO EXCLUSIVO. É UM LIVRO DE ESCOL.
[Sobre "Língua de fora"]
por
pedrosevio
30/8/2002 à
00h52
200.191.176.139
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A última flor do Latio (Lacio)
Adriana
Já q sua tese está tão aprovada (eu mesmo concordo muito)vamos dar uma chance à linguagem de "escol".
Nas escolas tem-se mesmo q estudar uma lingua própria, de escola, de escol.
Não se vai a escola para se aprender o q se aprende em casa ou não rua, lá o aprendizado é mesmo exclusivo.
O cidadão tem todo o direito de louvar e cultuar seus regionalismos, mas não em detrimento de um exclusivismo de escol, que serve para textos como esses nossos aqui.
Como seria possível se discutir esse assunto na internet com cada um falando sua própria lingua regional. Sem "excluirmos" os regionalismos a precisão iria "pro brejo".
Esse seu assunto, ele mesmo, é exclusivo e de escol.
Se pensarmos a sociedade como a soma de cultura, pilítica e economia (L.Sampaio), veremos que o problema em pauta (desvalorizar uma linguagem) é apenas político. A lingua culta (em si) é inocente.
Parece-me que você não se opos a nada disso, mas mesmo assim achei bom insistir nesse ponto.
O "ouro" nativo da lingua culta vela a "bruta mina" dos regionalismos populares. Parece-me qie é exatamente isso que você tenta fazer com o teste, certo?
[Sobre "Língua de fora"]
por
pedro sérvio
27/8/2002 às
02h32
200.191.188.162
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Amor Sexo e Casamento.
William
Eu, pelo menos por enquanto, estou com Reich. Sexo e amor estão em níveis diferentes. Amar ama-se o pai, o filho, a esposa etc. Não vejo limites para o amor, nem no espaço nem no tempo.
Já o sexo é, ou pelo menos era, uma força da natureza, q a evolução natural desenvolveu para efeito de procriação. Como essa fase procriativa está superada, o sexo pode se transformar em outra coisa.
Se fará sexo com a pessoa amada como se vai ao cinema com ela, sem q isso implique em trai-la se formos ver um filme com outra. Quem sabe ela não goste daquele filme específico e o amigo/a goste?
De qq forma acho q o sistema proposto pelo Reich já em 1930 e em parte funcionando hoje é o ideal.
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
pedro servio
27/8/2002 à
00h57
200.191.188.162
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Manes & manés
Toni
Toni
Os "manes" q eu citei se referem a meus antepassados, colocados na alta situação de deuses tutelares.
Não há nenhuma conotação negativa e nem tem nada a ver com "manés".
pedro
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
pedroservio
1/7/2002 às
14h32
200.179.78.2
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Lebesraum é coisa antiga.
Caro Jaques
Já te respondi particularmente, mas não sabia q esse texto constava aqui do digestivo. Só para não deixar em branco repito.
A invasão da Cisjordânia foi um fato militar válido e civilizado. Foi uma resposta ao inconformismo árabe (q me parece meridianamemte compreensível) e q apelou à força.
Já a montagem de colônias, viabilizadas por essa invasão é um fato espúrio. É uma evidente estratégia para "roubar" o resto da palestina. Só o tempo irá demonstrar se a direita israelense é cega aos sinais dos tempos, ou se sou eu q penso q essa fase de conquista de "espaço vital" já passou.
O dia em q Israel oferecer a devolução de 100% da Cisjordânia em troca do reconhecimento de sua existência (incluso o não retorno dos exilados para Israel) então voltaresmo ao q vc chama de "legalismo". Até lá a política judaica, lamento , lembra claramenre a política expansionista do socialismo nacionalista germânico no final dos anos 30.
pedro (o chato)
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
pedroservio
2/5/2002 às
10h20
200.179.78.2
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Simples como um tiro de canhão
Caros Jaques e Eduardo
Complicar o q é simples, é uma técnica bastante antiga quando não se encontram argumentos para defender uma tese errada.
Se vc não consegue convencer com seus argumentos, confunda com complexidades.
A outra técnica, também velha como a serra morena, é desqualificar o opositor, para ver se suas teses ficam também desqualificadas por extensão.
O tema em questão é: colonização," manu malitari", da Cisjordânia, contra a aprovação da ONU , de toda a comunidade das nações e de parte da comunidade israelense (inclusive parte da diáspora). Ariel criou mais 34 colônias, além das q já encontrou montadas e a política da direita israelense é essa mesmo: colonizar a Cisjordania. Não dá nem para explicar, é roubo mesmo, a mão armada. Então a saída é imaginar outras intenções de quem crítica ou ve se ele está sem crédito no SPC ou algo equivalente para dizer q seus argumentos não valem.
Já desafiei e acusei, e só recebo de volta insinuações. Não dá para defender em campo aberto a tese da colonização salvo com razões religiosas ou "realpolitic".
Insisto, é tudo muito simples, nada de novo entre o céu e a terra. Meus bisavós fizeram o mesmo com os tupinambás, só q há 500 anos. Israel ainda está no século 19. Larga o osso sharon, acorda, o 3o milênio já surgiu. Cumpra as resoluções da ONU. Não vai dar para conseguir 1% a mais q os 78% da palestina "dados" pela ONU. A palestina será construída nos 22% restantes e se as colônias judaicas não forem desmontadas pelo exèrcito israelense o será pelo americano, por incrível , ou complexo, q possa parecer a quem não quer enxergar.Tiro de canhão é simples, complexo é tentar defende-los.
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
pedroservio
22/4/2002 às
08h46
200.179.78.2
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Pergunta não é resposta.
Caro Heitor, continuo esperando sua resposta. Ao invés de me responder vc me "entupiu" de perguntas. Será q terei de responder todas antes de merecer tua resposta? Sua posição é ,no mínimo, pouco elegante, eu perguntei primeiro.
Fortaleci-me na crença de q, se esta pergunta tem alguma resposta razoável, nem eu nem vc a conhecemos.
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
pedroservio
11/4/2002 às
13h00
200.191.181.171
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J 'acuse!!
Caro Jacques, como fui eu o único a criticar a posição de Israel nesse espaço, naturalmente coloquei a carapuça q vc lançou na tela.
Minhas posições são nítidas e não envolvem ódio nenhum a Israel ou a sua existência. Pensei ter sido bem claro: discutir a existência de Israel é, hoje, tolice e falta de visão histórica. Naturalmente q isso vale para mim, vc e qq um q não seja árabe. Eles tem e continuarão a ter o direito de sonhar em um dia poderem "joga-los ao mar". Foi um ato espúrio(pelo ótica atual!) a 1a arbitrariedade da ONU e só poderá ser mantida "manu militatri". Contudo assinaria ,hoje, embaixo da assinatura de Oswaldo Aranha. Já é história, "rien a faire" .
Agora, condeno fortemente, com todas as forças q estiverem a minha disposição, a tentativa extemporânea, anacrônica e , em meu entender fadada ao insucesso, da direita israelense de colonizar terras alheias em pleno século XXI.Insisto ser "rematada tolice" pensar diferente e desafio qq um a provar o contrário.
Se apoia essa colonização, ou se pensa como extrema direita deles, que lugar de palestino é "pra lá do Jordão", ao menos tenha o brio de afirmar isso abertamente e defender sua posição, como eles o fazem (vais acabar tendo de citar a bíblia). Não se esconda atrás do suposto anti-semitismo de qq um q se atreva a acusar Israel de "fora da lei".
Estão errados sim! J'acuse!
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
pedroservio
11/4/2002 às
10h35
200.191.168.24
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Com q intenção?
Heitor, já q vc não respondeu minha 1a pergunta (talvez por irrespondível), vai aí a 2a e última. Com q intenção (na sua opinião, claro)Israel montou 202 colônias em terras estrangeiras?
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
pedroservio
11/4/2002 às
10h23
200.191.168.24
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O início de tudo!
A melhor resposta q conheço para a pergunta de quando começou essa guerra é a tese do Reich q afirma q tudo começou a 6000 anos atrás quando dominamos a agricultura e ficamos sedentários. Até então as mulheres eram livres,como os portugueses descobriram quando aqui chegaram e acharam uma turma ainda naquela situação. A opressão da mulher estaria na base do processo, mas a tese não cabe aqui, sugiro a "Revolução Sexual" do Reich e as "Origens da familia, da propriedade privada e do estado", do Engels. Ta tudo lá,e... si non é vero, é bene trovato!
[Sobre "Menos Guerra, Mais Sexo"]
por
pedro servio
27/2/2002 às
17h20
200.179.78.2
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O sol "parado"
Daniela
Calma! afinal não é assim tão arbitrário. O sol "para"(literalmente) no céu nesse momento. Todos os povos comemoraram essa época, mesmo antes de se medir os anos em dias e meses. Para quem é do hemisfério norte e está no frio, é a esperança de q o sol finalmente "vai voltar".
A única época q se assemelha a essa seria no equinócio, mas aí é muito mais sofisticado para se usar como referência (os romanos usavam).
O sol parar de "fugir" para o sul, esfriando tudo, e começar a voltar é algo a ser festejado.
Claro q a igreja aproveitou a festa pagã e "cristianizou", mas isso já é outra história.
Um abraço "solsticial".
Sérvio
[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]
por
pedroservio
2/1/2002 às
13h00
200.179.78.2
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A graxa da vida ! (graça?)
Essas suas viagens equivalem a sujar a mão de graxa.
Certo?
Engenharia no caso é a vida!
ps
[Sobre "Sujando os dedos de graxa"]
por
pedro servio
27/11/2001 às
15h20
200.179.78.2
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Julio Daio Borges
Editor
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