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Quarta-feira, 20/11/2002
Comentários
Rafael Azevedo

Esquerdices nonstop
O "professor" não pára! Ele enlouqueceu de vez!!!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
20/11/2002 às
13h58 192.146.136.130
 
O analista de Pelotas
Isso mesmo, "Irã". Meus parabéns. Você nos dissecou, psicologicamente e intelectualmente. Fomos desmascarados. Que será de nós, impiedosos nazistas? Teremos de viver pelas sombras, escondidos, envergonhados, neste mundo maravilhoso de esquerdistas bondosos e piedosos, gênios altruístas (que, de tão preocupados em fazer o bem para os outros esquecem-se que não passam de um amontoado de idéias alheias sustentadas por dinheiro alheio). Meu Deus, só agora percebi - tudo o que falo são frases soltas! Não tenho um programa de idéias! Vivo numa baderna mental! Nem mesmo ler Francis, que eu pensava ter feito, li! Que São Lula me proteja! Que me conceda um quinto do talento de Hiram, o arquiteto de Jerusalém, ou Helion, o professor do Bracarense, ou um décimo da capacidade de argumentação brilhante deles! Ah, partilhar do sarcasmo, da ironia, da habilidade que o senhor Dudeca tem com as palavras!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
19/11/2002 às
21h27 192.146.136.130
 
furibundo desbunde
Alexandre, já percebeu como o Hélion quer sempre ter a última palavra? Qual é a desse cara? Deve ser uma característica típica de quem venera Castro, Che Guevara, Hugo Chávez... essa ânsia por calar a boca dos oponentes, e sempre poder encerrar a discussão. O mais engraçado é que ele diz nos odiar, e desprezar o que escrevemos, mas não sai de nossas colunas! Que fizemos para merecer tanta fidelidade dessa figura?
Agora duro mesmo é saber que um cara desse é pago com o nosso dinheiro.. pagamos um sujeito desses para desinformar dezenas de alunos por ano, enchendo-lhes de sub-propaganda marxista e ensinando-lhes a usar palavras como "furibundo" (deve ter acabado de aprendê-la no dicionário, eis o porquê da insistência). Com certeza meu dinheiro poderia ser melhor aproveitado se eu o jogasse no lixo. Mas fazer o quê, universidade pública no Brasil é refúgio de gente assim. Emprego mole, mole, pra gente que às 3 da tarde já tá tomando chopinho na beira da praia.
Quanto ao inglês de lanchonete... que diabos isso quer dizer? A expressão é muito, muito fraquinha. E, sinceramente, associar lanchonete com inglês é coisa do século passado, digna da cartilha do Mao Tsé-Tung. Será que você é um daqueles nacionalistas fervorosos que apedreja McDonald's, e quer traduzir o nome dos sanduíches? Ou preferia que as citações fossem en español, la lengua del comandante? Russo ou chinês, quem sabe? Talvez coreano? No dialeto da Coréia do Norte, bem entendido...

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
18/11/2002 às
19h50 137.205.8.2
 
desinformação esquerdista
Só um esclarecimento ao mentiroso patológico do Hélion - professor universitário, claro, como não podia deixar de ser alguém que usa as palavras "furibundo", "celeuma", e se auto-proclama esquerdista e defensor de ditadores como Chávez e Castro (eu que sou o autoritário nazista depois!): quem saiu do Digestivo fui eu, por livre e espontânea vontade, não fui "limpo" pelo Julio Daio Borges, como o próprio pode confirmar. É que não me apraz a idéia de escrever para uma massa ignorante como vocês, comunistas de botequim da Vila Madá, funcionários públicos e universiotários em geral. Além do mais, fere meu bom gosto, é-me por demais penoso ter que abrir a caixa postal e me deparar com nomes como Hélion, Irã, Brabão... quais eram os desígnios de seus genitores ao fazerem isso? Muita crueldade!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
18/11/2002 às
16h02 137.205.8.4
 
10 e poucos neurônios
Marcelo, eu "compreendi" sim os "10 e poucos anos". Só não achei engraçado, witty, ou qualquer outra coisa. Estúpido e idiota, talvez, como tudo o que já tive o desprazer de ler de você. E todo mundo que se diz esquerdista. Qualquer pessoa que passa seus 15 anos de idade entregando panfletos na praça da Sé definitivamente não bate bem da cachola.

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
18/11/2002 às
11h34 192.146.136.130
 
Formas de vida inferiores
Lave sua boca antes de pronunciar meu nome novamente, "irabundo" rapazola. Ele não é pro teu bico.
Ao menos algo me deixa feliz - é que adoro despertar a ira em seres inferiores, é bom ver que tenho conseguido meu intento. Protozoários do mundo inteiro, uni-vos!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
18/11/2002 às
11h30 192.146.136.130
 
mais esquerdices
Isso mesmo Marcelo! Você está certo, nós "direitistas", somos canalhas, crápulas insensíveis que só pensamos no dinheiro, e em lucrar em cima dos pobres e de suas criancinhas famintas, enquanto vocês esquerdistas são a mais pura encarnação da bondade humana, sempre empenhados em resolver os problemas alheios e trazer felicidade aos outros seres que habitam a Terra. Vocês conhecem com invejável precisão a história do mundo, proferindo sempre opiniões exatas e precisas sobre história, política, economia, e dando julgamentos definitivos sobre tudo e todos, enquanto eu tenho essas minhas opiniões tão precipitadas, pusilânimes, recheadas de preconceito e frivolidade.
Já você, Marcelo, é um escritor de talento, wit, charme e humor refinados, que com sutis ironias destrói seus adversários, mestre de sua arte - afinal contribui para importantes publicações, como as revistas Geek e Hacker, enquanto eu, pobre de mim, tenho que me contentar apenas com meu mísero blog. Eu, que sou um membro dessa elite sanguinária, insensível, que despreza e pisa no povo, enquanto você é um paladino defensor de seus ideais, tal qual São Lula da Silva, padroeiro das esquerdas. Eu, coitado, tenho que me contentar apenas com fatos, argumentos, enquanto você tem refinada argúcia e a mais fina ironia do seu lado, para me ridicularizar ao seu bel-prazer. Que resta a um capitalista hediondo como eu, diante de tão nobre alma?
Permita-me apenas perturbar sua tão nobre e elevada existência com uma pergunta tão insignificante quanto este seu humilde interlocutor - o que significam "10 e poucos anos"? E o que uma pessoa de "10 e poucos anos" pode fazer para contribuir para participar ativamente da redemocratização de um país? Distribuir as figurinhas que ganhou no bafo para os pobres? Combater os milicos com estilingue, montado num patinete?

Quanto aos ataques de um sujeito chamado "Irã", o que responder? Os pais dele fizeram um trabalho muito pior do que qualquer ofensa, xingamento ou réplica que eu pudesse fazer, lhe dando um nome desses. Só me resta dizer uma coisa - estarei em São Paulo no mês de dezembro, e me ofereço para encontrá-lo pessoalmente e ver se ele me chama, na minha cara, de invertido, ou foi só um daqueles arroubos de "coragem virtual" tão típico dos geeks que pululam pela internet. Adoraria enfiar essa minha mão de invertido na sua fuça.


[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
18/11/2002 às
04h53 192.146.136.130
 
Esquerdices
Marcelo, se sou "de direita", o sou por acreditar num sistema de governo que preze acima de tudo a liberdade - política e econômica. Capitalismo, meu caro, pleno (não essa palhaçada que temos no Brasil, graças à intervenção das esquerdas), aliado à democracia - só assim algum país é capaz de prosperar, e qualquer pessoa de bom senso sabe disso. Somente uma mente muito alterada por drogas ou propaganda rasteira pode acreditar no intervencionismo babão pregado pelas esquerdas. Se sou de direita, o sou justamente graças a pessoas como Paulo Francis, Roberto Campos, Milton Friedman, e por acreditar em países como EUA (ditadura de partido único!!! Meu Deus, how low can you go?) e Inglaterra, Alemanha, onde se vê que o lucro e o dinheiro não fazem mal, como os ressentidos pregam. Ah, claro, mas pra vocês bom é Cuba. Ou Pyongyang.
Agora é engraçado como na tacanha mentalidade da esquerda brasileira quem desaprova Lênin e Stálin tem de necessariamente venerar Hitler e Pinochet. Quem disse que todas essas ditaduras militares são "de direita" e, ainda que o fossem, o que o faz pensar que eu as aprovo? Não sou dominado por ideologias, ao contrário de vocês, mas sim pela razão; obedeço somente à fria constatação dos fatos, e não sigo nenhuma cartilha ou livro vermelho. Submeto-me apenas a essa coisa, tão desagradável pra vocês, chamada realidade, e tenho este hábito tão estranho para alguns de não conseguir viver fora dela.
Por falar em tirar a máscara, vejo com certo pesar e temor que a carapuça lhe serve também. Você abre seu texto justificando o uso da força pelos regimes de esquerda com argumentos absurdos, que só revelam no fundo vocês não passarem de sonhadores invejosos e infantis com delírios de grandeza, ávidos por controlar a vida dos outros e colocar as garras em riquezas que não lhes pertencem. Que esperar de gente com os valores e a moral tão deturpados por anos de lavagem cerebral esquerdista que minimizam os regimes responsáveis pelos maiores genocídios da história da humanidade, dizendo que as revoluções russa e chinesa "tiveram seus acertos"?

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
17/11/2002 às
07h53 192.146.136.130
 
The worst are full of...
...passionate intensity.
Engraçado como os esquerdóides, do alto de suas havaianas e mesas de boteco, têm a firme convicção de que mudam o mundo. Bom, vá lá, talvez até possam ter contribuído para mudar - foram responsáveis pela instauração dos regimes mais assassinos e hipócritas da história da humanidade, espalharam a ignorância e a falta de gosto pelo mundo, além de terem eleito um torneiro mecânico analfabeto para a presidência do maior país da América Latina. Se tudo é isso é "mudar o mundo", oh Deus, prefiria tanto viver num mundo estagnado, imutável! Parabéns pela coluna, Alexandre, e obrigado pela citação, mas como diriam Wayne e Garth (!) - I'm not worthy!

[Sobre "Filhos de Francis"]

por Rafael Azevedo
16/11/2002 às
05h41 192.146.136.130
 
Resposta
Não, não vamos. Saudações, Rafael.

[Sobre "Banana Republic"]

por Rafael Azevedo
21/4/2002 às
20h22 200.162.216.233
 
eleito democraticamente
Hélio, Rômulo, e Elaine, só uma coisinha pra se pensar: Collor e Hitler também foram eleitos por voto direto. Saudações, Rafael. p.s. Jardim, comparar Carmona ao nada inocente Inocêncio ou ao "turco-louco" Maluf é no mínimo total e completo desconhecimento dos fatos.

[Sobre "Banana Republic"]

por Rafael Azevedo
21/4/2002 às
07h54 200.162.216.233
 
Aí mermão...
Sue: calma, calma! Estava apenas brincando! Sei muito bem que existem sotaques cariocas encantadores, e quem sabe o seu não seja um deles? Agora tem aqueles de doer, estilo Xuxa - Bonde do Tigrão, que rivalizam com o sotaque das meninas paulistas ("tipo assim, meu") na disputa do mais feio sotaque do Brasil. Mas fique tranquila, não é dor-de-cotovelo não - odeio igualmente todas as cidades e sotaques do Brasil! ;-) beijos, Rafael

[Sobre "Banana Republic"]

por Rafael Azevedo
21/4/2002 às
07h41 200.162.216.233
 
até que enfim!
Eduardo, agradeço sua mensagem e fico muito feliz em finalmente perceber uma postura civilizada de um de meus antagonistas. É curioso perceber que subitamente sou tomado como um radical mais ferrenho que o mais direitista dos integrantes do Likud, apenas porque resolvi mostrar algumas verdades escamoteadas pela mídia "pró-palestina". Quanto ao comentário sobre a leitura na infância, asseguro-lhe que não foi uma tentativa de ofender, mas antes uma constatação de algo que há muito reparo - a maioria das pessoas não lê com a atenção devida em nosso país. A prova disso são os Wers e Boaventuras da vida... peço desculpas se não me fiz entender. Saudações, Rafael.

[Sobre "O injustificável"]

por Rafael Azevedo
17/4/2002 às
09h00 200.162.216.233
 
O nazismo se faz presente
Bem-aventurado, será que pode falar de preconceito alguém que já se provou assumidamente anti-semita e declarou publicamente acreditar que o Holocausto foi uma farsa?

[Sobre "O injustificável"]

por Rafael Azevedo
16/4/2002 às
13h45 200.152.84.25
 
ah, tão fina ironia...
Eduardo, é tão fácil, quando faltam argumentos, tentar ridicularizar o que o outro disse... é o artifício mais fácil, mais rasteiro, revela preguiça e demonstra despreparo, além de uma imensa falta de vontade de debater. Confesso que esperava um pouquinho mais de você, mas, afinal, esperar o quê de quem acha que os homens-bomba um "direito" (sic) dos palestinos? A propósito, Weiss não é um nome judeu, e sim alemão, quer dizer "branco". Saudações, Rafael. P.S. Aprenda a ler com atenção, eu disse que o historiador "NÃO coincidentemente" tinha um ponto de vista parecido com o meu. Você parece padecer de um mal comum a muitos brasileiros, causado pela falta de leitura na infância: lêem tudo muito rapidamente, sem prestar a atenção devida. Estimo melhoras.

[Sobre "O injustificável"]

por Rafael Azevedo
16/4/2002 às
09h24 200.152.84.25
 
Julio Daio Borges
Editor
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