COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
20/8/2008
Comentários
Rafael Rodrigues
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Variações do ópio
Adriana, umas das coisas que Tosches fala no livro e que eu não falei na resenha é que o ópio vem sendo utilizado mais para a fabricação de outras drogas. O consumo puro e romântico do ópio é raridade, segundo ele. Na verdade, pelo que Tosches diz, não existe mais o ópio puro, mas sim uma variante manipulada, suja e ruim dele. Obrigado pelo comentário, abraço!
[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]
por
Rafael Rodrigues
20/8/2008 às
10h43
189.104.164.48
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O dom do Guga
Belíssimo texto, Guga. Você tem o dom de bem interpretar livros e revelar sobre eles coisas que a maioria dos leitores não conseguiu perceber. Abraço!
[Sobre "Pela estrada afora"]
por
Rafael Rodrigues
5/11/2007 às
03h09
189.13.58.225
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Só não vê quem não quer
Até onde sei, a minha frase está correta. Tanto faz escrever "vai" ou "vão". Depende do que eu quero que concorde com o quê. Mas, por mais que a frase estivesse errada, isso só comprovaria o que eu disse: quem lê algo errado na rede - ou em qualquer lugar - e não tem conhecimentos maiores sobre a língua, vai achar que aquilo é certo e vai escrever daquele jeito. Existem erros em livros, jornais e revistas, mas, na rede, em chats e sites para jovens, os erros são mais graves. Não estou aqui levantando hipóteses, estou relatando um fato. É assim, e só não vê quem não quer, ou nunca esteve, está, no meio.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Rafael Rodrigues
1/10/2007 às
23h15
201.50.15.107
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É bom resgatar os clássicos
Talvez mostrar a hipocrisia da sociedade seja mais válido que mostrar alguém rebelando-se conta ela. E, além de mais válido, talvez seja mais elegante e discreto. No mais, bom resgatar os clássicos, meu caro.
[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]
por
Rafael Rodrigues
30/9/2007 à
00h53
201.50.15.107
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Eles não lêem, eles conversam
Bastante relativo isso. A internet acostuma muito mal os jovens. Os jovens nascidos de 1990 pra cá, maioria hoje na internet, não lêem tanto quanto quem nasceu na década de 80, por exemplo. Eles não lêem na internet, eles conversam, é diferente. O Cristovão tem razão por um lado, ao falar que a palavra escrita está em evidência. Mas ele não pode utilizar as redações da UFPR como exemplo. Todos sabemos que o Sul é a região mais desenvolvida do País, e que lá a qualidade do ensino é bem melhor que na maior parte do Brasil. Então, é óbvio que não vai acontecer tantos erros. Sem contar que os sulistas são bem mais "literatos" que grande número dos outros estados.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Rafael Rodrigues
27/9/2007 à
00h42
201.50.2.43
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Ubaldo cronista e romancista
O João Ubaldo das crônicas ainda vai me fazer ler o João Ubaldo romancista. Já tentei ler este último, mas não consegui. Esta crônica dele é um primor!
[Sobre "Dialogando com o público leitor"]
por
Rafael Rodrigues
26/9/2007 às
12h00
201.50.2.43
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Vão estar te ligando, Diogo!
Diogo, espero que nenhum atendente de telemarketing venha estar lendo a sua coluna. Se isso acontecer, eles com certeza vão estar procurando seu telefone, para estar te ligando e estar reclamando de todas as verdades que você disse! hahaha Abraço!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Rafael Rodrigues
20/9/2007 à
00h44
201.50.2.91
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Kafka: um dos maiores
Belo texto, Daniel. Kafka foi e continua sendo um dos maiores escritores de todos os tempos. Merece cada vez mais ser lido, entendido e compreendido.
[Sobre "Umas e outras sobre Franz Kafka"]
por
Rafael Rodrigues
22/8/2007 à
00h48
189.13.26.117
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Meu quarto na mesma situação
Pô... Deu orgulho da minha bagunça agora hehehe. Meu quarto está numa situação bem parecida com a da sala do Al Gore.
[Sobre "Olha a sala do Al Gore"]
por
Rafael Rodrigues
27/6/2007 às
23h13
201.32.242.222
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Resposta
Eu tinha escrito um bom comentário aqui, mas o perdi. O que eu disse foi mais ou menos o seguinte: no texto eu defendi as minhas opiniões. E é óbvio que acredito apaixonadamente nelas. Eu não sei quem é Costa Lima, nunca li nada dele, mas o fato de ele ter mais idade e ter lido mais livros que eu não vai me fazer concordar com ele. No momento, minha opinião é a que está escrita no texto que você, Lúcio, e outras tantas pessoas leram. Se não gostarem dela ou se acharam o texto simplório, pouco me importa. Daqui a 10 anos pode ser que eu pense diferente e que pense diferente da maneira que penso agora. Mas, repetindo, nesse momento, minha opinião é essa. E não tem cânone ou especialista que a faça mudar. Sobre as pedradas, que venham. É pra isso que estou aqui. Mas saiba que elas não vão me ferir, não importa de onde venham...
[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]
por
Rafael Rodrigues
20/6/2007 às
16h48
200.155.205.201
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Estudante tem é que estudar
Na boa? Quando entrei na faculdade eu tentei me "engajar no movimento", mas de tanto ouvir absurdos e conhecer pessoas com uma mentalidade tão pequena, deixei isso pra lá. Mal sabia eu o que estava por vir. Fui profundamente prejudicado por uma greve de estudantes sem razão nenhuma. Sempre fui contra greves, e depois dessa fiquei mais contra ainda. Movimento estudantil, como disse um professor daqui certa vez, tem que ser um só: da sala pra biblioteca e da biblioteca pra sala. Estudante tem é que estudar, e não ficar enchendo o saco dos outros com greve idiota. Parando o trânsito por causa do aumento da passagem, atrasando gente que tem que trabalhar e cuidar da família. Se quer protestar, que proteste direito, sem prejudicar ninguém ou fazer baderna.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Rafael Rodrigues
28/5/2007 às
23h20
201.50.29.102
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Esforço e competência
As entrevistas publicadas no Digestivo - principalmente as últimas - só reforçam o que muita gente diz, sabe e alguns acham que é conversa fiada: esforço, competência e interesse ainda contam, e muito, para a carreira de qualquer profissional. Parabéns ao Laub, pelas conquistas, e vida longa.
[Sobre "Michel Laub"]
por
Rafael Rodrigues
22/5/2007 às
02h58
201.32.244.122
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O problema não é dos novos...
Para mim o que está errado não é os jovens quererem ser publicados, e sim o mercado não poder dar chance a eles. O problema está na coluna do LEM, desta terça. Se o Brasil tivesse mais leitores e mais consumidores de livros, publicar autores novos não seria um risco tão alto para as editoras. Como eu te disse, não tenho ilusões literárias. Eu sei que eu não vendo 1.000 exemplares de um livro de estréia. Por isso que defendo a criação de projetos alternativos para a publicação de autores novos, as editoras deveriam investir nisso. Edições mais baratas, sem perder a qualidade (sim, isso é perfeitamente possível!), tiragem menor (500 exemplares pra um livro de estréia tá bom demais), uma divulgação boa e barata (Orkut, YouTube, eventos literários menos badalados e mais baratos), lançamentos sem muita pompa, essas coisas. O autor precisa abrir mão de certas coisas, mas ele precisa ter consciência de que se não for desse jeito, não tem como. A não ser que seja apadrinhado por alguém...
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Rafael Rodrigues
http://Alternativas para os
14/5/2007 às
11h00
189.13.110.208
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Muitos anos de vida e ilustras
Parabéns, Tartaruga! Muitos anos de vida e de ilustras!
[Sobre "Tartaruga Mais Feliz Hoje"]
por
Rafael Rodrigues
http://rafaelrodrigues.org
16/4/2007 às
11h47
201.50.21.169
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Divulgue sim, Maroldi
Divulgue sempre seus textos, Maroldi. Escreva sempre, e muito. Seus textos são espelhos nos quais dezenas, centenas, milhares de leitores são refletidos. Porque, querendo ou não, sua angústia pode ser a minha e a de outros também. Portanto, meu caro, não deixe de publicar seus textos. Abraço forte!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Rafael Rodrigues
30/1/2007 à
00h36
201.32.233.20
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Julio Daio Borges
Editor
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