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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Sexta-feira,
2/7/2010
Comentários
R. BOGLIOLO SIRIHAL
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Dunga, Sonecas e Zangados
Li agora mesmo, mas não sei onde, que TIVEMOS um Dunga, 11 Sonecas e 190 milhões de Zangados. Concordo. Pena mesmo eu tive foi de Ghana ter chegado até onde chegou e, agora, ter saído da Copa por conta de 3 malfadados pênaltis que deram errado.
[Sobre "O fim do futebol-arte?"]
por
R. BOGLIOLO SIRIHAL
2/7/2010 às
20h14
187.20.226.44
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Desgaste no jornalismo
Também percebo que a classe está em baixa. E sinto pena. Acabarão por desclassificá-la como se tem feito com a classe dos professores. Entretanto, cá pra nós: quem é que consegue esquecer o que fizeram os jornalistas da Veja quando assassinaram PC Farias? A Veja fechou questão de que a pobre namorada do homem é quem teria metido nele uma bola para, em seguida, se suicidar. O resultado? O Collor está, de novo, atuando em nossa (infeliz) política...
[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]
por
Rina Bogliolo Siriha
http://pagina.terra.com.br/arte/Rina
2/4/2008 às
05h16
201.80.66.133
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A entrevista com o Julio Daio
Tive imenso prazer em conhecer fatos da sua vida, Julio, e em ler a entrevista que conta o trajeto do seu sucesso - que eu desejo seja sempre crescente. Meus votos de felicidade. Rina.
[Sobre "Entrevista a Ademir Pascale"]
por
Rina Bogliolo Siriha
29/1/2007 às
11h13
201.17.233.55
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Por que disse então?
Eu concordo que você não "tenha algo muito significativo para dizer".
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Rina
24/5/2006 às
19h24
201.17.227.90
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As vantagens do Gmail
Compreendi muito bem compreendidinho. O Gmail não precisa de você - mas que seu texto parece propaganda, ah, isso lá parece. É porque tudo que você escreve é cativante e passa bastante entusiasmo para o leitor. Abraço da Rina.
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
R. Bogliolo Sirihal
2/3/2006 às
14h21
201.17.216.77
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sensível, fluente, encantador
Sou mineira, nascida em Belo Horizonte, e tive muito prazer em ler seu texto - sensível, fluente, encantador. Meu enteado, paulistano, hoje com 20 anos, quando tinha 10, ouvia minhas histórias sobre a vida em Minas Gerais e, certa vez, contou-me que seu grande sonho era conhecer um cavalo. Mal pude acreditar no que me dizia. Mas era verdade. Ele jamais tinha visto um. Penso que não tenha se deparado, até hoje, com um cavalo.
[Sobre "Copacabana-Paulista-Largo das Forras"]
por
Rina
15/2/2006 às
19h45
201.17.217.106
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você gostaria de ler-me?
Marcelo: gostei das suas dicas inteligentes, bem intencionadas e bastante objetivas para ajudar um escritor iniciante a tentar fazer-se lido e conhecido. Por acaso, você gostaria de ler-me? Se sim, envie-me seu endereço postal que eu te envio meus dois romances.
[Sobre "O desafio de publicar"]
por
Rininha
28/1/2006 às
08h35
201.17.231.138
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Gosto muito do que vc escreve
Adriana: sou outra belorizontina a comentar o seu texto - e não é a primeira vez que o faço porque gosto muito do que você escreve. Desta vez, fiquei especialmente entusiamada com o Rio Grande do Sul que você descreve e que está dentro do meu coração desde que li, pela primeira vez, a Trilogia do Tempo e do Vento, do Veríssimo - para mim, o romance histórico mais bonito da Literatura Brasileira. Olha só o que diz o Capitão Rodrigo ao Padre Lara, no volume "O Continente", tomo I: "Se alguém me convidasse para eu me render eu ficava ofendido. Um homem não se entrega". Isso não é mesmo a cara do povo do Rio Grande, exatamente como você o descreve? Parabéns pelo seu texto.
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
por
Rina Bogliolo
15/1/2006 às
07h47
201.17.218.112
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Mais duas sugestões
Adorei sua lista, Marcelo, e dela só desconheço o "Dores, amores e assemelhados" que, pelo visto, devo tratar de conhecer, e já. Agradeço a sugestão. Posso palpitar também? "Escute, Zé Ninguém", do Wilhelm Reich, é inteligente e valeria a pena, se não por toda uma atitude filosófica do autor, tão-somente pela observação "Você confundiu o direito à liberdade de expressão e de crítica com o direito de cometer indiscrições e fazer piadas idiotas". E os "Poemas chineses" do Li Po e do Tu Fu, com a tradução da Cecília Meireles, são de uma ternura comovente tal como o foi a tradutora. Veja só estes versos: "O mar já tinha mil pés de profundidade,/ mas o afeto que te fez cantar por mim,/ Wang-Lueng,/ era ainda mais profundo".
[Sobre "10 sugestões de leitura para as férias"]
por
R. Bogliolo Sirihal
29/12/2005 à
00h11
201.17.214.61
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A criação e a fruição da obra
Li com bastante interesse a sua coluna, Ana Elisa, sobretudo porque sou escritora eu também. Concordo com o que você expõe aqui. Concordo plenamente, também, quando você conta que o leitor, ao receber o texto do escritor, a esse texto acrescenta sua própria experiência e "assim vão se fazendo sentidos". Entretanto, isso me faz pensar num comentário meio zangado do Felix Weingartner quando falava acerca dos regentes de orquestra que têm o mau hábito de destacar-se mais que a própria música: "O intérprete não tem a possibilidade de elevar o valor de uma obra; só pode, eventualmente, diminuí-la" (do tratado sobre "A arte da regência").
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
R. Bogliolo Sirihal
28/12/2005 às
23h50
201.17.214.61
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Um documentário bonito
Dos acima citados, eu vi o filme do Clint Eastwood, Menina de Ouro, e Jardineiro Fiel, do Meireles, e concordo sem sombra de dúvida que são belíssimos, emocionantes... Não vi os Harry Potter e não quero ver porque imagino serem chatíssimos, intoleráveis. Mas quero opinar acerca do documentário sobre o Vinícius, que foi um filme simples, singelo, despretensioso, que não buscou a exaltação do nosso poeta e nos levou a uma época em que se fazia poesia com graça e bondade sem alarde.
[Sobre "15 destaques do cinema internacional em 2005"]
por
R. Bogliolo Sirihal
23/12/2005 às
05h33
201.17.214.61
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Um romance clássico
Dos chamados clássicos da literatura brasileira, eu recomendaria a Trilogia do Tempo e do Vento, do nosso Érico Veríssimo que, por alguns, é erroneamente denominado romance regionalista mas, a meu ver, é de todos os romances históricos brasileiros o que se pode considerar o mais universal pelos problemas ainda atuais que aborda e pelos tipos os mais inesquecíveis que constrói.
[Sobre "Os Clássicos e a Educação Sentimental"]
por
R. Bogliolo Sirihal
23/12/2005 às
05h19
201.17.214.61
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Acerca do Jardineiro Fiel
Há momentos em que se crê que os vírus e as bactérias são produzidos em laboratórios, de alguma maneira colocados em cobaias humanas do terceiro mundo e, depois, produzidos remédios para serem nelas testados e vendidos. O que move o mundo, hoje em dia, é tão somente o dinheiro. Não existe mais na cabeça do ser humano o sentido de fraternidade.
[Sobre "Sobre como ferrar a África"]
por
Rina Bogliolo Siriha
22/12/2005 às
04h50
201.17.214.61
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Adriana: vc escreve muito bem
Adriana: você escreve muito bem. Parabéns. Tenho curiosidade de saber se é parente do psiquiatra Marco Aurélio Baggio, que mora em Belo Horizonte, e publicou um estudo de grande sensibilidade acerca do romance roseano Grande Sertão: veredas.
[Sobre "Publicidade gay: razão ou sensibilidade?"]
por
Rina Bogliolo Siriha
2/12/2005 à
00h21
201.17.214.71
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Agradecimentos
Agradeço comovida ao sr. Julio Daio Borges por ter apresentado em seu blog o meu poema "Suicídio da razão", publicado no SLMG do mês de setembro/2005. Muita gentileza de sua parte. Agradeço, ainda, os comentários generosos dos leitores que se manifestaram. Gostaria, entretanto, de comunicar ao sr. Mário G. Montaut que a figura que precede o meu poema não foi de minha escolha e não é de minha responsabilidade. Rina Bogliolo Sirihal
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Rina Bogliolo
10/11/2005 às
15h52
200.150.31.138
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Julio Daio Borges
Editor
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