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Terça-feira,
25/11/2003
Comentários
mário alex rosa
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tudo se confirmou
Caro Jardel, fui ao show (BH) e tudo se confirmou: Maria Rita ri com alegria e tristeza ao mesmo tempo. A cada música que interpreta, vira única, a cada palavra, sílaba, tudo ganha um efeito musical que eu chamaria de combinação perfeita entre voz, instrumentos (ouça o piano e o baixo) e emoção. Afinal o que as pessoas tem contra a emoção? Ou tudo é mercadoria? O disco de Maria Rita mostra que não é, que podemos ainda acreditar na excelência musical das interpretes. Se Maria Rita não compor nada, diria que tudo que ela canta vira composição dela.
O seu texto é muito pungente, verdadeiro e provocador. Só acho que não é necessário citar outros nomes, pois Maria Rita não precisa de comparações. Mas respeito sua opinião. Abraços, mário alex rosa
[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]
por
mário alex rosa
25/11/2003 às
07h59
200.151.100.90
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Júlio Castañon
Espero que essa resenha ajude a divulgar esse excelente livro do Júlio Castañon. Que venham outras!
[Sobre "A Poética do Extravio, Júlio Castañon Guimarães"]
por
Mário Alex
26/8/2003 às
23h14
200.151.3.95
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propostas diferentes
Caros colegas Jardel e Fábio:
Não importa se é regional ou universal, mas sim o modo (como) que os grandes escritores transformam o particular no universal e o universal no particular. Portanto, podemos reconhecer o local (sem ufanismo), mas sem perder o universal e vice-versa. Guimarâes Rosa tem sertão mineiro, Joyce tem Dublin, Proust tem Paris, mas nada disso diminui o valor de suas obras, pelo contrário.
Jardel:
me desculpe, mas Guimarâes Rosa não copiou "porcamente" Joyce. São linguagens e propostas diferentes. Rosa pegou muito da linguagem oral, do que ouvia e foi transformando. Joyce, ao contrário, procurou realmente um modo próprio de reinventar a língua inglesa. Mas é claro que sabia muito do arcaico e do moderno da sua língua, pois são os próprios estudiosos que dizem isso, ou seja, como Joyce sabia mesclar a sua língua. É isso
grande abraço
mário
[Sobre "Da fúria do corpo à alma inanimada: J. G. Noll"]
por
Mário Alex
9/8/2003 às
19h25
200.151.21.178
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Muito bem lembrado
Muito bem lembrado pelo articulista Jardel, o texto que não sai de moda" O manifesto comunista" do nosso "velho" Kal Marx. O articulista consegue num texto bem argumentado situar bem o texto de Marx para comentar os conflitos de hoje.
[Sobre "Iraque: plano de guerra"]
por
mário alex
3/5/2003 às
16h33
200.151.50.8
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agradecimento
podeparecer estranho comentar algo dedicado a mim. Em Primeiro só tenho agradecer, sobretudo por ser uma resnha que fala de poesia, gênero que gosto muito. Muito bem escrita, pontuando e exemplificando com poemas, que acho muito necessário numa resenha. Parabéns ao colonista Jardel, que demonstra sensibilidade e rigor ao tratar de poesia.
[Sobre "Florbela Espanca, poeta"]
por
mário alex rosa
30/10/2002 às
15h07
200.202.247.46
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Julio Daio Borges
Editor
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